O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 106

Resumo de Capítulo 106: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 106 – Uma virada em O Trigêmeos do Magnata de Leonor

Capítulo 106 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O Trigêmeos do Magnata, escrito por Leonor. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

A sensação ruim em suas entranhas simplesmente não ia embora. Era como uma certeza de que algo muito ruim tinha acontecido e, seu desespero era tão palpável, que o policial se sentiu compelido a ajudar e pediu para um colega conseguir as imagens que a jovem pedia.

A imagem, de fato, mostrava o carro de Sarah passando. Mas, ele não parava e dobrava uma esquina.

― Por que não consigo ver o carro depois disso? ― Ela perguntou.

― Não há câmeras lá... ― O oficial falou, um pouco preocupado.

Ela se sentiu impotente, pois, isso significava que ela não conseguiria ver o momento em que sua mãe saiu do carro ou para onde ela havia ido depois disso. Embora eles tivessem visto o carro de Sarah aparecendo em outro ponto da rua, havia vários becos ao longo do caminho com pouca ou nenhuma câmera, então não havia como ela investigar mais.

― Apenas espere. Talvez ela já esteja de volta... ― Disse o oficial.

As palavras do policial acenderam a esperança dentro dela e ela pensou consigo mesma: ‘Isso mesmo. Talvez ela tenha voltado!’

Ela se virou para sair e quase esbarrou em outra pessoa. Então, ela ergueu o rosto para pedir desculpas e percebeu que se tratava de Oliver, o assistente de Anthony.

Surpreso ao vê-la ali, Oliver deixou escapar:

― Senhorita Vallois? ―

Ela simplesmente lançou um olhar gelado, antes de sair, sem dizer uma palavra e, confuso com a atitude de Anne, o homem entrou e perguntou aos policiais o que havia acontecido.

Anne sabia que Anthony logo descobriria o que aconteceu já que ela tinha encontrado Oliver. Mas, a razão pela qual ela não queria interagir com o assistente era porque estava com raiva de Anthony. Se o demônio não tivesse aparecido, na noite anterior, ela poderia ter corrido para a escola, ao invés de ficar presa em seu apartamento até meia-noite.

A jovem foi da delegacia direto para o apartamento da mãe. Para seu completo desespero, não havia sinal do retorno de Cheyenne.

Somente à noite, Anne deixou o apartamento e foi para a escola. Ela precisava ver se seus filhos queriam passar mais uma noite lá e, se assim fosse, ela teria que tomar providências para isso.

Quando chegou, os trigêmeos se divertiam na sala de aula, rolando nas pranchas de isopor. Anne abriu a porta e entrou na sala de aula. Assim que avistaram a mãe, os três sorriram.

― Mamãe! ― E então correram e seguraram as pernas de Anne.

― Por que você está aqui, mamãe? Nós pensamos que a vovó que vinha! ― Charlie disse, alegremente.

― Você não precisa trabalhar? Você vai nos levar para brincar? ― Chloe perguntou, em antecipação.

― A vovó vem? Nós não a vimos, hoje! ― Chris acrescentou.

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