O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 107

Resumo de Capítulo 107: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 107 – O Trigêmeos do Magnata por Leonor

Em Capítulo 107, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance O Trigêmeos do Magnata, escrito por Leonor, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O Trigêmeos do Magnata.

Anne se agachou e acariciou as cabeças dos bebês, sem saber como poderia explicar o que havia acontecido porque queria que seus filhos vivessem suas vidas livres de preocupações.

― Não vamos sair para brincar. Só vim aqui para ver vocês. Tenho trabalho hoje à noite e a vovó não pode vir também... ―

Os trigêmeos fizeram beicinho, em resignação e, oprimida pela culpa, Anne acrescentou:

― Assim que terminar tudo, vou levar vocês para brincar. ―

Um menino se aproximou de Anne e perguntou:

― Senhorita, eles vão passar a noite na escola comigo? ―

Os trigêmeos hesitaram, olhando para a mãe, em expectativa.

― Vocês três querem ficar? ― Ela perguntou, com um sorriso no rosto.

― Quero! ― Eles responderam, em uníssono.

Anne achou que era uma boa ideia. Afinal, era melhor que seus filhos passassem mais tempo com seus amiguinhos. Ela informou a professora e se virou para sair.

Em frente à creche e desesperada, Anne tentou, mais uma vez, ligara para o celular da mãe, sem sucesso. Ela estava parada, com os ombros caídos, lutando para não chorar, quando um carro parou ao lado dela.

Lucas saiu do veículo perguntado:

― O que você faz aqui fora? ―

Ela sorriu:

― Vim ver as crianças. ―

― Para onde você vai? Tenho uma reunião no centro e posso te dar uma carona ― disse ele.

Anne estava um pouco hesitante. Desde o último ocorrido, ela não tinha mais encontrado com Lucas. Afinal, era bastante desconfortável, depois de ser beijada por Anthony na frente dele.

O telefone da jovem começou a tocar e ela olhou para baixo percebendo que era um número desconhecido:

― Desculpa, eu preciso atender... ― E aceitando a chamada, disse:

― Alô? ―

― Anne Vallois? ―

― Sim? ―

― Estou ligando da delegacia. Encontramos sua mãe... ―

― Sério? Isso é ótimo. Obrigada! Muito obrigada! ― Ela suspirou, aliviada. Ao longo do dia, ela só conseguia pensar em todas as coisas ruins que poderiam ter acontecido com Cheyenne. Mas, a voz do policial trouxe a notícia agourenta:

Lágrimas rolaram pelo rosto de Anne enquanto ela murmurava:

― O que... aconteceu com minha mãe? ―

― Alguém a viu caminhando em direção ao jardim da cidade, então procuramos por todo o lugar e finalmente a encontramos no lago. Nossa teoria inicial é que alguém a nocauteou por trás e a empurrou para o lago. ―

Ela olhou para o oficial, em descrença:

― Mas, por quê? Foi um assalto? ―

― Não parece. Seu telefone sumiu, mas seus anéis e colar ainda estavam com ela. Estamos considerando a hipótese de assassinato. ―

― Minha mãe vive uma vida normal. Não deve haver ninguém lá fora que a queira morta. ―

― A última pessoa que ela viu foi Sarah Vallois. Você conhece essa mulher, certo? Encontramos o telefone de Cheyenne no carro dela. Já levamos Sarah Vallois sob custódia, mas ela insiste que não assassinou Cheyenne. ―

Anne congelou, suas lágrimas caiam incontrolavelmente:

― Você está dizendo... que minha tia... ― Anne estava em choque. Seria possível que sua tia realmente tivesse assassinado sua mãe?

― Claro que precisaremos investigar mais ― disse o oficial ― ainda não temos nenhuma evidência para considerar o caso concluído, mas deixe conosco. Vamos chegar ao fundo, sem poupar nenhum suspeito pelo assassinato. ―

Anne estava absolutamente inconsolável e confusa, pois não queria acreditar que sua tia tivesse feito tal coisa.

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