O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 108

Resumo de Capítulo 108: O Trigêmeos do Magnata

Resumo do capítulo Capítulo 108 do livro O Trigêmeos do Magnata de Leonor

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 108, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O Trigêmeos do Magnata. Com a escrita envolvente de Leonor, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

― Senhor Newman? ― O policial ficou um pouco surpreso ao ver Lucas no necrotério. Afinal, Lucas era um profissional conhecido da área educacional e, como o policial tinha crianças em idade escolar, naturalmente o conhecia.

Lucas assentiu:

― A Senhora Cheyenne trabalhava em nossa escola e não podemos escapar da culpa, quando ela encontrou o trágico destino em seu caminho de volta da escola. ―

― Se a escola do Senhor Lucas estiver disposta a compensar a perda, você pode discutir isso com a Senhorita Vallois, está bem? ― Disse o oficial.

Mas, Anne imediatamente se opôs à ideia:

― Está tudo bem. Isso não tem nada a ver com a creche. Minha mãe saiu do trabalho como sempre e foi levada pela minha tia. Como a escola pode ser culpada de alguma forma? ― Ela se virou e olhou para Lucas, com olhos vermelhos e cheios de lágrimas ― Muito obrigada pela carona, Senhor Newman. Não vou tomar mais do seu tempo. ―

― Sinto muito pela sua perda. ― O homem acenou com a cabeça, mostrando pesar e se virou para sair, mas o policial o deteve.

― Lembro-me de algo que preciso esclarecer. Qual era, exatamente, a função de Cheyenne na escola? Vimos pelas imagens de vigilância que ela estava com três crianças, quando saia da escola. ―

Os olhos de Anne se arregalaram em choque e seu sangue gelou.

Lucas se virou e calmamente disse:

― Ela trabalhava na cantina da escola, mas ocasionalmente auxiliava como babá de algumas crianças. ―

― Entendo. Isso é tudo que precisava perguntar. Talvez precisemos verificar as câmeras de vigilância internas, mais tarde, e gostaríamos que você cooperasse. ― Acrescentou o policial.

― Claro. ― Lucas disse, indo embora.

Anne suspirou aliviada, grata por Lucas ter ajudado a esconder a identidade de seus filhos e, inclusive, feito isso de forma que seria difícil para qualquer outra pessoa suspeitar.

Ela se virou para olhar para Anthony e foi instantaneamente dominada pela frustração:

― O que você está fazendo aqui? Por favor, vá embora. ―

A expressão do homem se tornou sombria:

― Tem certeza que vai falar assim comigo? ―

Ela baixou o olhar e lágrimas brotaram de seus olhos, mais uma vez, quando viu o corpo de sua mãe.

Incapazes de suportar a tensão sufocante na sala, os policiais e médicos se viraram para sair.

Então, Anthony a segurou pelo queixo:

― Vou deixar escapar, desta vez! ― Antes de deixá-la ir e sair também.

Anne saiu da delegacia, sentindo que pensava demais. Não importa o quanto Sarah se ressentisse de Cheyenne, ela não poderia recorrer ao assassinato. Ninguém mataria outra pessoa, simplesmente por não gostar.

Quando chegou em casa, se recusou a se mexer ou comer e ficou sentada no sofá, de frente para a urna, atordoada, como uma estátua.

O Rolls Royce de Anthony estava parado na frente do apartamento de Anne, já fazia algum tempo.

Ele baixou a janela do carro e recostou-se no assento, enquanto fazia uma ligação. Demorou algum tempo para ser respondida e Anne murmurou, com uma voz rouca:

― Não estou com humor para isso agora. Você não pode me deixar em paz? Só por hoje? ―

― Desça. ―

― Você é mesmo humano, Anthony?! ― Ela soluçou.

― Eu disse, desça! ― Anthony perdia a paciência.

A jovem enxugou as lágrimas e sem dizer mais nada, desligou. Anne cobriu a urna com um pedaço de tecido, pegou a bolsa e saiu.

Anne caminhou em direção ao Rolls Royce e o segurança abriu a porta. A jovem sentou no veículo, ao lado do homem ameaçador e, finalmente, o carro agourento deixou a rua.

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