O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 114

Resumo de Capítulo 114: O Trigêmeos do Magnata

Resumo do capítulo Capítulo 114 de O Trigêmeos do Magnata

Neste capítulo de destaque do romance Romance O Trigêmeos do Magnata, Leonor apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Essa sensação de ser uma contrabandista era consequência de ter que, o tempo todo, ficar olhando para trás e procurando em todos os cantos, para ver se havia algum segurança de Anthony, um fotógrafo de Michelle, ou outra pessoa qualquer, com o interesse de segui-la. Mas, para alívio de Anne, não tinha visto ninguém e estava segura, em casa.

― O que vocês querem comer esta noite? Mamãe vai fazer! ― Disse Anne.

― Eu quero sorvete! ― Charlie respondeu, imediatamente.

― Eu também! ― Chris e Chloe concordaram em uníssono.

Ela sorriu com resignação:

― Eu perguntei do jantar, não da sobremesa! ―

― Sorvete de jantar! ― Chloe insistiu, sorrindo.

Anne não concordou, não importa o quanto ela quisesse que seus filhos se divertissem, a alimentação era importante.

Nesse momento, o telefone tocou. Então, a jovem deu um tapinha na cabeça das crianças, dizendo:

― Vão brincar. Preciso atender uma ligação... ― E, com o celular na orelha disse:

― Alô? ―

― Anne, sou eu. Estou bem agora. Eles não têm provas de que cometi o assassinato. Só porque encontraram o telefone de Cheyenne em meu carro, não significa que eu a matei! Que piada! Vamos sair para jantar esta noite? ―

― Acabei de voltar do cemitério. Não estou com vontade de comer hoje. Talvez numa próxima vez. ―

― Tudo bem. Eu só quero dizer que sinto muito por sua perda. Talvez seja apenas o destino. Estou convidando você para sair porque não quero que fique muito chateada e sofrendo sozinha. ―

Na verdade, Sarah estava muito feliz, exceto pelo fato de ter ficado detida. Ela não esperava que seu inimigo morresse sem que ela tivesse que fazer nada.

'Acho que Cheyenne estava destinada a morrer, afinal', ela pensou consigo mesma.

― Vamos sair da próxima vez, tia. ― Disse Anne.

― Certo... não fique muito triste ou eu vou ficar preocupada. ―

― Está bem, vou tentar. ―

Anne ainda estava arrasada, mas ficou aliviada após a ligação da tia, por saber que ela não tinha matado Cheyenne.

A aura pesada da figura imponente tornou o ar difícil de respirar. Seu rosto permanecia perigosamente inexpressivo, quando disse:

― Você gosta de me fazer esperar? ―

― Eu estava cozinhando. Não ouvi você... ―

― Se não ouviu, porque atendeu? ― Ele entrou no apartamento.

Anne fez o possível para parecer calma:

― Só estava verificando. Não esperava encontrar você. Achei que tinha ouvido mal. ―

Anthony olhou para a cozinha e encontrou o fogão ligado e a batata na tábua.

Como ela havia afirmado, ela estava cozinhando.

Anne olhou para a porta fechada do quarto com o coração ameaçando saltar pela garganta. Quando ele se virou para encará-la, a jovem encarava a janela da cozinha, com cara de paisagem.

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