O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 127

Resumo de Capítulo 127: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 127 – Capítulo essencial de O Trigêmeos do Magnata por Leonor

O capítulo Capítulo 127 é um dos momentos mais intensos da obra O Trigêmeos do Magnata, escrita por Leonor. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

― Que coisa mais rara ver a falta de confiança da Madame Newman em si mesma... ― A boca de Lucas se curvou, escondendo um sorriso.

― Mas, o culpado é você por não me passar uma visão clara da situação, meu filho. Além disso, ela chamou você de 'diretor'. O que isso significa? Que vocês dois ainda não estão juntos!? Qual é a relação entre vocês? ―

Enquanto Lucas tentava aplacar a revolta da mãe, no celular, com Anne, Lilian se desculpava:

― Sinto muito, Anne. Surgiu um imprevisto e talvez precisemos mudar o jantar para outro dia. Você já chegou? ―

Anne não queria colocá-la em uma posição difícil. Afinal, isso poderia acontecer com qualquer um. Então, ela disse:

― Ainda não cheguei. Não se preocupe comigo, vá cuidar das suas coisas, fique tranquila. ―

Porém, após desligar, Anne ficou um pouco envergonhada por ter que ir embora sem comer nada, mas, se ficasse, o preço de uma refeição seria muito alto para ela pagar.

Anne, então, voltou para se despedir de Lucas e da mãe:

― Diretor, minha amiga não pode vir, então vou embora agora. Aproveitem o jantar. ―

― Já que é esse o caso, por que você não janta conosco? Você veio até aqui e ainda não jantou, certo? ― Joanne tentou fazê-la ficar.

― Ah... Fico feliz pelo convite, mas não, obrigada. ― Anne recusou.

Lucas empurrou ligeiramente os óculos e disse:

― Deixe disso, vamos comer juntos, venha! ― Ele se levantou e puxou uma cadeira para ela.

O rosto de Anne ficou vermelho. Ela não podia recusar tal cortesia, então não teve escolha a não ser sentar e dizer:

― Obrigada. ―

Então, Lucas chamou o garçom e pediu mais algumas coisas.

O trio se encarou, por alguns instantes, mas, antes que Anne tivesse tempo de se sentir desconfortável, Joanne a puxou, com entusiasmo, para uma conversa:

― Você veio aqui direto, depois de sair do trabalho? ―

― Sim. ―

― Mais um motivo para você comer. A comida aqui é muito boa e uma refeição a três é sempre melhor. É tão chato comer sozinha com meu filho. ―

Anne sorriu e olhou para Lucas, que deu de ombros, impotente. Então, a jovem disse:

Anne pensou sobre isso e concordou que era uma boa maneira.

Depois de dar algumas mordidas, ela pensou no dia em que encontraram Anthony no outro restaurante e, por precaução, pegou o celular para verificar a localização dele, descobrindo que estava no prédio da empresa. Anne suspirou, aliviada.

Depois de comer, Anne deixou o local no carro de Lucas. Olhando para a frente, o homem dirigia, focado no trânsito, enquanto conversava:

― Como vai o caso da sua mãe? Mais próximo de ser solucionado? ―

― Não tenho ideia e não sei dizer se foi um crime aleatório ou um assassinato deliberado ― respondeu Anne decepcionada ― não consigo pensar em ninguém ao meu redor que faria tal coisa. Se alguém guarda rancor contra mim, eles poderiam apenas procurar por mim. Por que eles estão mirando na minha mãe? ―

― É... Definitivamente não foi algo contra você. ― Disse Lucas.

Anne olhou para ele, imaginando como, e porque, ele tinha uma opinião sobre o caso.

― Se fosse contra você, seus filhos já teriam sido descobertos, há muito tempo. ―

Anne achou que fazia sentido e disse:

― E é impossível ser um inimigo da minha mãe. Ela tinha um círculo social ainda mais simples e menor que o meu. ― Anne suspirou triste.

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