O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 237

― É isso mesmo! ― Anne respondeu sorrindo, enquanto fazia graça, colocando o dedo na ponta do nariz de Chloe, enquanto olhava para os olhares animados e bonitos das crianças na cama, depois de tomar um banho. O sorriso da jovem se desfez e, depois de um segundo de hesitação, perguntou: ― Vocês tão gostando de morar aqui? ―

No passado, não importava onde ela morasse, nunca tinham perguntado às três crianças se eles estavam satisfeitos ou não. Anne tinha a expectativa de receber um sonoro ‘sim’ dos bebês, mas isso não aconteceu. Os três parecem trocar olhares e isso deixou Anne desconfortável. Ela não queria que as crianças sentissem que não tinham um lar.

Entretanto, a resposta veio, em uníssono, como se tivessem feito uma votação e decido:

― Sim, mamãe! ―

Anne sorriu e não pediu mais nada.

O rosto de Chloe esfregou o rosto de sua mãe.

― Com a mamãe perto, não importa a casa. ―

― Sim! ― Chris concordou.

― Mamãe, não se preocupe conosco ― completou Charlie.

As crianças viram a mãe com um sorriso no rosto e ficaram muito satisfeitas. Mesmo em suas cabecinhas, percebiam que a mãe andava passando por dificuldades com o homem mau que a perseguia. Mesmo assim, agora que tinham voltado a morar perto, poderiam se ver todos os dias, como era na França.

Naquela noite, Anne estava dormindo profundamente com Chloe nos braços quando o telefone na mesa de cabeceira vibrou. Ela abriu os olhos com dificuldade e pegou o telefone com a mão.

Mas, quando viu quem ligava, sua sonolência desapareceu e Anne até pensou que seus olhos estavam pegando peças. Por isso, sentou-se, de supetão, e olhou para as crianças adormecidas, saindo apressadamente da cama.

Por que Anthony a chamava? O que ele pretendia? Sem saber as intenções do homem, Anne não se atreveu a atender o telefone e aguardou a conclusão da chamada para verificar onde Anthony estava.

Quando descobriu que a localização dele estava nas proximidades, Anne quase perdeu a cabeça. Mas, soltou o telefone e começou a colocar a roupa, enquanto se perguntava:

‘O que Anthony está fazendo aqui? Ele está louco de novo? As marcas que deixou em mim da outra vez nem desapareceram!’

A jovem saiu do apartamento na ponta dos pés, e espiou o andar de baixo. Não viu ninguém. Então desceu mais um pouco e espiou novamente. Nada. Ela queria relaxar, mas uma pergunta a impedia:

‘Será que Anthony já está no apartamento?’

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