O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 340

Resumo de Capítulo 340: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 340 – O Trigêmeos do Magnata por Leonor

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Se fosse esse o caso, ela se sentiria muito desapontada. Especialmente se pensasse em como Nigel a tinha questionado ao telefone, na noite anterior. Afinal, mesmo sabendo que ela também era sua filha, tinha suspeitado dela.

Ela entendia as preocupações do homem, mas, como ela poderia ser comparada a Bianca? Se o homem preferia fazer aquilo, Anne preferia continuar sem falar com ele. Por isso, a jovem apenas ficou segurando o aparelho, até que parasse de tocar.

Tommy, que em algum ponto tinha voltado e estava parado no batente da porta, revirou o próprio telefone em sua mão e disse:

― Em um curto período, todas as pesquisas sobre você foram removidas. Meu primo é muito bom nisso. Devíamos ter feito isso antes, se soubéssemos que nos salvaria. ―

― Então vou voltar para casa. Obrigada por ter me ajudado e me recebido, ontem à noite. ― Anne pegou as roupas na mesa de cabeceira e foi ao banheiro.

Quando saiu, vestia as mesmas roupas que usara na noite anterior. Mas, estavam lavadas.

― Desculpa não poder ajudar mais com isso. Eu não tenho roupas femininas aqui, então só lavei as que você usava. ―

Anne não respondeu. Apenas saiu do quarto e desceu as escadarias. Mas, assim que cruzou a sala e abriu a porta da frente da mansão, viu que havia um carro diferente parado na garagem.

Lilian saiu do veículo e as duas mulheres se encararam, ambas surpresas. Até se cumprimentarem.

Lilian caminhou até Tommy, então seguiu sua linha de visão e olhou para a forma esguia que se afastava, cada vez mais, e perguntou:

― Ela passou a noite aqui? ―

― Sim. ―

― Eu vi você no vídeo. Você tem algum plano? ― Lílian perguntou.

― Ainda não. ―

Lilian olhou para o rosto severo de Tommy e, apesar de não ter falado nada, se sentiu incomodada.

Anne pegou um táxi na frente da mansão e voltou para seu apartamento. Mas, assim que desceu do veículo, percebeu que Nigel estava na entrada do prédio, esperando.

Ela queria passar por ele, mas o homem a viu e chamou:

― Anne! ―

A jovem olhou para ele, com indiferença.

― Pois não? ―

― Eu liguei para você, mas você não atendeu, então eu quis vir dar uma olhada, se você estava bem. ― Nigel parecia um pouco nervoso.

Anne se sentiu mais confortável. Pelo menos ela não tinha sido abandonada por um pai sem coração. Entretanto, o interrogatório que Nigel tinha feito no último telefonema ainda a magoara.

Embora ela e Bianca fossem filhas de Nigel, uma foi criada por ele e a outra ele mal conhecia, por isso, era natural que o homem preferisse dar ouvidos à sua própria filha.

― Eu não posso controlar isso. Mesmo se eu soubesse quem era meu pai, o que eu poderia fazer? Eu só espero que minha vida não seja mais afetada por essa questão ― disse Anne com indiferença.

― Não se preocupe, eu cuido disso ― Nigel a assegurou.

Anne acreditou que o assunto estava encerrado e se virou para sair. Mas outra pergunta foi feita:

― Você pode me perdoar? ―

Anne olhou para ele.

― Eu preciso pensar sobre isso... ―

― Eu sei que foi muito repentino para você. Não vou te pressionar. ―

Anne não disse nada e entrou no edifício.

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