O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 35

Resumo de Capítulo 35: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 35 – Capítulo essencial de O Trigêmeos do Magnata por Leonor

O capítulo Capítulo 35 é um dos momentos mais intensos da obra O Trigêmeos do Magnata, escrita por Leonor. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Agora que era uma mulher adulta, quanto tempo o demônio teria coragem de deixá-la ali? Três dias? Uma semana? Mesmo que fossem somente algumas horas, Anne não queria mais lutar. Ela estava cansada de ser derrotada por causa de sua própria ingenuidade. Em sua ânsia de escapar, sempre esquecia o quanto Anthony era ardiloso.

Tentando manter a cabeça ocupada, esperou a vista se adaptar com a escuridão e começou a procurar se havia algo a sua disposição, como comida, água ou uma cama. Tudo que encontrou foi um balde vazio e, mesmo assim, ele estava ali por acaso.

Sem ter o que fazer, a jovem recostou contra a parede e tentou dormir, o máximo de tempo que conseguia.

No primeiro dia, a sensação no estômago vazio era suportável, mas no segundo parecia que ela começava a desidratar, enquanto sentia câimbras abdominais. No terceiro, os lábios de Anne racharam e ficou difícil de mover o corpo, então ela simplesmente ficou parada. A jovem não gastou energia com futilidades como gritar por socorro ou bater na porta, pois, desde o início, sabia que fazer qualquer uma daquelas coisas seria inútil.

Durante o tempo em que Anne esteve detida, Tommy procurava por ela, em todos os lugares e, como suas ligações não eram atendidas, decidiu recorrer à Sarah. Assim que descobriu o endereço de Anne, foi procurá-la em casa. Só então Tommy soube que ela não só não tinha ido trabalhar na clínica estética, nos últimos dias, como também não tinha voltado para casa. Ela estava, realmente, desaparecida.

Depois de procurar por dois dias, Tommy percebeu que algo fora de seu alcance acontecia e tinha a ver com seu primo. Por isso, foi até a sede do Grupo Arquiduque.

Abrindo a porta do escritório do presidente, Oliver colocou a cabeça para dentro e disse:

― Senhor Marwood, o Senhor Tommy Marwood quer vê-lo. ―

Anthony sorriu, sarcástico e respondeu:

― Diga que espere, mas não vou recebê-lo. ―

― Sim, senhor. ―

Depois de aguardar pacientemente por mais de uma hora, Tommy não viu Anthony, então saiu da recepção e começou a andar pelo prédio, fora de controle e preocupado com Anne.

― Deixe-me entrar! Eu quero vê-lo! ― Tommy tentava forçar a passagem, empurrando o segurança para entrar no elevador.

Mas, imperturbável, o profissional avisou seus colegas sobre a tentativa de invasão, usando seu fone de ouvido, empurrou Tommy para trás e, pegando o bastão, disse:

― Você não vai subir. Se quiser falar com o Senhor Marwood, marque um horário! Quer que eu te jogue na rua? ―

Tommy reprimiu sua raiva. Se ele estragasse tudo, talvez não fosse capaz de lidar com as consequências. E o mais importante era encontrar Anne! Por isso, submisso, saiu do prédio, entrou em seu Porsche e dirigiu para a mansão de sua família, disposto a pedir a ajuda de Ron e Sarah.

― Você encontrou Anne? ― Sarah perguntou, assim que viu o sobrinho entrar.

O Porsche seguiu, em alta velocidade, até a Curva e, encontrando os portões abertos, seguiu direto, até a Mansão Real.

Percebendo a chegada de estranhos, Hayden correu até o pátio, dizendo:

― O que vocês estão fazendo? Quem os deixou entrar? Isso aqui é propriedade particular. ―

Com um esgar, Ron respondeu:

― Não fique nervoso. Eu sou o pai de Anthony. ―

Hayden ficou atordoado, "o pai de Anthony?” Pensou. E, enquanto estava estupefato, Tommy passou correndo, gritando:

― Anne! Anne! ―

― Ei! ― Hayden correu atrás de Tommy ― Você não tem permissão para entrar. Por favor, saia, ou terei que expulsá-lo! ―

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