O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 36

Resumo de Capítulo 36: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 36 – Uma virada em O Trigêmeos do Magnata de Leonor

Capítulo 36 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O Trigêmeos do Magnata, escrito por Leonor. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Com uma mistura de raiva e frieza, Tommy olhou para Hayden.

― Você é o mordomo, não é? Somos membros da família Marwood. Você tem certeza de que tem autoridade para nos expulsar? ―

Em dúvida, Hayden parou, incapaz de encontrar uma resposta e Tommy aproveitou o momento de hesitação para se embrenhar na mansão.

Exasperado, Hayden pegou o celular, no bolso de seu paletó, e começou a discar. Mas, Ron o interrompeu e, com uma expressão neutra no rosto, perguntou, com simplicidade:

― Anne está presa aqui? ―

Hayden parecia desconfortável. Ele não queria mentir, mas ao mesmo tempo, tinha medo de desafiar seu empregador, por isso, escolheu uma resposta que não o comprometeria:

― Ninguém pode desobedecer ao Senhor Marwood. Aconselho-o a sair, agora mesmo! ―

Encostada na porta, grogue e quase em letargia total, Anne escutou seu nome soar distante, quase como se fosse chamada em outra vida, ou outra galáxia. Tinha sido uma ilusão? Afinal, não fazia sentido nenhum ouvir a voz de Tommy ali.

― Anne? Onde você está? ― Houve uma batida na porta do porão ― você está aí dentro? ―

O corpo de Anne tremeu e, lutando para recuperar a consciência, a jovem decidiu responder, mesmo que pudesse se tratar de uma ilusão auditiva.

― Estou aqui... aqui dentro... ―

Tommy ficou radiante ao ouvir a voz de Anne e exclamou, com as energias renovadas:

― Anne, estou aqui, não tenha medo! Estou aqui para te salvar! ―

A jovem tentou responder, mas a voz não saiu. Seus olhos se encheram de lágrimas e ela ficou surpresa. Tinha achado que toda umidade em seu corpo havia sumido, mas ali estava.

― Anne, se afasta da porta. Está trancada e eu vou arrombar. ―

― Pronto. ― Anne disse, depois de se rastejar, com esforço, abrindo caminho e se apoiando na parede.

Tommy pegou impulso e chutou a porta, que se escancarou.

Quando ele viu Anne encolhida perto da parede, seu coração doeu. Sem acreditar em seus olhos, o rapaz se aproximou, perguntando:

― Anne? ―

Enquanto os olhos acostumados com a escuridão piscavam, repetidas vezes, a jovem tentava ver o rosto de Tommy, enquanto perguntava, duvidando de sua própria sanidade:

― Anthony, você foi longe demais! ― Tommy exclamou, zangado.

― Você não acredita que eu vou atirar, não é? ― Anthony riu, mantendo o olhar assassino.

Anne estava tão apavorada que lutou para se livrar do abraço de Tomyy, se jogando no chão.

― Anne! ― O rapaz avançou um passo, para tentar acudir a jovem, mas sentiu o cano da arma encostar em sua testa.

― Eu disse para ficar longe dela. Você não parece ter ouvido. ―

―Anthony, por que você tem que fazer isso? Por quê? Já se passaram tantos anos desde que Anne deixou a família Marwood. O que ela fez para você tratá-la assim? ― Tommy não conseguia se acalmar, apesar de ter desistido de avançar.

― Você deveria perguntar a ele! ― Anthony virou a arma, apontando para o pai.

O significado daquilo era muito claro. Se Ron não tivesse se casado com Sarah, Anne não faria parte da família Marwood. Então, ainda com um sorriso completamente insano, Anthony olhou para Anne, e disse, com deboche:

― Que garota azarada! ―

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