O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 37

Resumo de Capítulo 37: O Trigêmeos do Magnata

Resumo do capítulo Capítulo 37 do livro O Trigêmeos do Magnata de Leonor

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 37, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O Trigêmeos do Magnata. Com a escrita envolvente de Leonor, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

Com dificuldade, Anne se arrastou e começou a erguer o corpo, se escorando na parede, enquanto pensava em como realmente era uma pessoa azarada, primeiro por ter perdido a mãe, depois por ter se envolvido com aquele drama familiar que não lhe dizia respeito e ter se tornado a válvula de escape de um jovem desequilibrado.

Cansado do impasse, Anthony apontou a arma para um vaso e apertou o gatilho, dizendo, em meio ao barulho:

― Vocês não vão levá-la embora. O próximo disparo é no peito de um de vocês. ―

Anne gritou, assustada, achando que alguém tinha sido ferido, mas olhou a seu redor e viu que Ron e Tommy estavam bem.

Atraídos pelo barulho, os seguranças da propriedade convergiram, encontrando Tommy no corredor, Anne escorada na parede, Anthony bloqueando a passagem e Ron na sala. Compreendendo a situação, o líder do grupo perguntou:

― Senhor Marwood, você quer que nós os expulsemos? ―

Ron não ousaria revidar, porque obviamente estava do lado perdedor. Além disso, ainda eram pai e filho, por mais distantes que estivessem. Entretanto, Tommy não estava disposto a deixar Anne ali. Ele sentia que a condenaria à morte, se fosse embora. Mas, assim que seu olhar se encontrou com o da jovem, ela disse:

― Vá embora. Ele não vai me deixar morrer, não se preocupe... ―

Tommy reprimiu a raiva, desviou o olhar e saiu, passando ao lado de Anthony.

Ron olhou para seu filho e, mesmo aterrorizado, tentou dizer algo para melhorar a situação:

― Anthony, já que a culpa é minha, estou disposto a arcar com as consequências. ―

Anthony virou o rosto na direção do pai e sorriu:

― Não se preocupe, é só uma questão de tempo até eu lidar com você. ―

Chocado, Ron se virou e seguiu Tommy, que já estava no pátio.

Anthony se agachou e encarou Anne. Mas, o corpo da jovem estava tão fraco que ela não conseguia nem se mexer. Tudo o que conseguia era soltar sons ofegantes e gemer de medo. Mesmo assim, Anthony pressionou o cano da arma contra o rosto dela, enquanto dizia:

― Você está certa, eu não vou deixar você morrer. Não tem graça se você morrer. ―

Anne tremeu, mas não respondeu. Ela sentiu que encarava o demônio.

― Está com fome? ― Anthony perguntou, com uma voz relaxada, como se nada tivesse acontecido.

Anne não respondeu, mas Anthony insistiu:

― Você está me dizendo o que fazer? ― O homem disse, com desprezo.

Foi então que o olhar de Anne se voltou para a mesa do centro. Um objeto chamou sua atenção e, em um salto que surpreendeu tanto a Anthony quanto a si mesma, a jovem pegou a pistola e apontou para o demônio, enquanto dizia:

― Me deixa ir! ―

Sem demonstrar nervosismo, Anthony entregou a tigela para Hayden e, com as mãos livres, riu, deixando o peito exposto:

― Você vai atirar em mim? ―

― Sim, eu vou! Não me desafie! ― Anne não se atreveu a relaxar quando viu Anthony se levantar e o cano da arma se moveu com ele ― é melhor matar você do que continuar suportando suas torturas! ―

Anthony deu um sorriso triste e falou, como se tratasse de um assunto sem importância:

― Então tá, tudo bem. Atire! ―

“Quê?” Anne arregalou os olhos, pega de surpresa. Mas, então, no segundo seguinte, a jovem viu um borrão, sentiu um impacto e, quando entendeu o que acontecia, a arma estava nas mãos de Anthony e apontada contra ela.

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