O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 369

Resumo de Capítulo 369: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 369 – O Trigêmeos do Magnata por Leonor

Em Capítulo 369, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance O Trigêmeos do Magnata, escrito por Leonor, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O Trigêmeos do Magnata.

O único motivo que justificava Anthony aguardar no estacionamento era Anne.

― Você parecia desesperada, então imaginei que estivesse procurando por mim. ―

A jovem apertou os lábios ao perceber que Anthony prestava atenção em todos os seus movimentos.

‘Achei que ele estava na reunião... Como ele saberia que eu estava indo e voltando do banheiro?’ ela pensou. Mas, sem tempo para pensar sobre o assunto, preferiu mudar o rumo da conversa:

― Você está bem? ―

Percebendo a mudança brusca, o homem zombou:

― Então você está aqui para manifestar seus pêsames? ―

Os olhos da jovem se desviaram:

― Não. Vou direto ao ponto se você não quiser que eu deseje meus sentimentos antes. Eu queria falar com você sobre uma coisa... Você pode revalidar meus documentos? ―

― Por quê? ―

Anne congelou com a pergunta.

― Como assim ‘por quê’? A verdade veio à tona. Não tivemos nada a ver com a morte de sua mãe. Você não deveria nos deixar em paz? ―

― Nada a ver com a morte da minha mãe? ― Ele a encarou com um olhar misterioso.

― Sim! Foi o seu... Ron foi quem ficou perseguindo minha mãe e ela não aceitou. O próprio Ron admitiu isso! Você não pode simplesmente continuar me atormentando pelos mesmos motivos de antes! ― ela explicou freneticamente e deu um passo à frente.

― E isso não tem nada a ver com ela? Se ela nunca tivesse existido, nada disso teria acontecido ― o homem disse, com a voz neutra.

― Por que não? É uma área segura. Qual é o sentido de comprar um lugar se você não vai ficar nele? Além disso, não é como se você pudesse se mudar já, você ainda precisa esperar concluirmos a decoração, que deve durar alguns meses. ―

Incapaz de discutir, ela concordou e Nigel deu a ela o número de contato do designer, com quem a jovem marcou uma reunião para a noite, pois não teria tempo durante o dia.

Depois de jantar com os filhos, Anne foi para o apartamento novo. O designer precisava medir os cômodos e mostrar diferentes abordagens e estilos de decoração. Incapaz de tomar uma decisão de imediato, Anne concordou em ligar para o designer, assim que se decidisse.

Depois que o decorador e seu assistente saíram, Anne se preparou para ir embora e se virou para olhar a vista noturna do lado de fora da varanda. Eram quase nove da noite e a skyline da cidade era atraente. Seduzida pela bela visão, a jovem foi para a varanda e se deixou dominar por seu espírito contemplativo.

Morar em um lugar como aquele era algo que nunca ousara pensar. Já tinha apreciado vistas semelhantes na Mansão Real e no apartamento de Lucas antes, mas aquilo nunca realmente pertenceu a ela.

Depois de suspirar, Anne se virou para sair, mas o canto de seus olhos captou movimento em uma varanda vizinha e ela estacou. Então, lentamente virou a cabeça e percebeu que havia um homem em uma das espreguiçadeiras na varanda. Em estado de choque e duvidando de seus próprios olhos, se aproximou para inspecionar.

A sacada do apartamento vizinho estava decorada apenas com algumas plantas ao lado da espreguiçadeira e da mesa de centro. Havia uma grande cobertura de vidro acima da sacada para bloquear a chuva e a luz do sol. Anne já tinha reparado naquela varanda outras vezes, mas não esperava ver Anthony ali, então ficou boquiaberta.

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