O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 39

Resumo de Capítulo 39: O Trigêmeos do Magnata

Resumo do capítulo Capítulo 39 do livro O Trigêmeos do Magnata de Leonor

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 39, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O Trigêmeos do Magnata. Com a escrita envolvente de Leonor, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

No dia seguinte, assim que acordou, Anne se lembrou de enviar uma mensagem de texto para Tommy e sua tia para dizer que estava segura e que não se preocupassem.

A jovem se recuperou, ainda com o corpo abalado pelo suplício de três dias e começou a se arrumar para ir trabalhar. Mesmo sabendo que, na verdade, tinha perdido completamente o interesse por seu emprego na clínica. Não fazia mais sentido ela ir para aquele lugar, para se afastar de Anthony quando ele tinha adquirido o espaço, justamente para mantê-la vigiada. No entanto, se ela não fosse mais, causaria suspeitas em Anthony.

Assim que chegou no trabalho, Zelda comentou, com sarcasmo:

― Finalmente! Que menstruação longa você teve! ―

― Sim, foi mesmo. ― Anne respondeu, cansada daquilo tudo.

― Que pessoa frágil! Vai acabar tirando férias todos os meses, agora! Não sei por que a empresa quer manter pessoas como você. Até o diretor foi demitido por sua causa! ― Zelda disse e se virou.

As sobrancelhas de Anne curvaram, enquanto se perguntava sobre o motivo de tamanha hostilidade, entretanto, ela sabia que se todos os funcionários faltassem e pedissem licença com a mesma frequência que ela, o ambiente de trabalho seria uma bagunça. Mas, mesmo que ninguém soubesse, Anne deu de ombros. Era o próprio dono da clínica que estava criando a confusão.

Apesar do retorno conturbado, o dia de trabalho não trouxe mais nenhum problema. À noite, Anne recebeu uma ligação de Tommy e, assim que ela atendeu, ele disse:

― Estou aqui fora, quero ver você. ―

― Você não pode! Anthony vai descobrir. Tenho certeza que, de alguma forma, ele está vigiando. ― Anne estava com medo. Ela não entendia por que Tommy insistia em vê-la. Ele não tinha medo de provocar Anthony, mais uma vez?

― Anne, estou preocupado com você. Só quero ver, com meus próprios olhos, se você está bem. ―

Anne hesitou, pensando, e só então disse:

― Tudo bem. Contorna o prédio e encontra a entrada de serviço. Eu vou descer para encontrá-lo. ―

― Está bem. ―

Anne desceu as escadas e, assim que chegou à entrada de serviço, viu o Porsche estacionado no meio fio e Tommy encostado no carro. Sob a luz da rua, o rapaz era bonito como um modelo.

― Anne! ―

A jovem se aproximou e assegurou:

Olhando para a esquerda e para a direita, ainda muito ansiosa e achando que Anthony apareceria, a qualquer minuto, Anne disse:

― Vá embora, agora. Não fique aí dando sopa! ―

Tommy não pôde deixar de rir e disse:

― Por que você age como se estivéssemos fazendo algo ruim? ―

Anne forçou um sorriso:

― Algo ruim? Às vezes nem sei o que fiz de errado para tornar a vida tão difícil... Parece que tudo que eu faço é ruim... ―

― As coisas parecem péssimas agora, mas vai ficar tudo bem! Você tem que ter confiança em si mesma. E eu estarei sempre ao seu lado. ―

No dia seguinte, Anne saiu de casa para ir trabalhar com o ânimo um pouco mais elevado, esperando que esses dias melhores chegassem. Afinal, ao contrário de sua tia, Tommy definitivamente poderia ajudá-la. Com um sorriso no rosto, a jovem desceu na estação de metrô.

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