— Vá comer. — Anthony a soltou e se virou para ir ao banheiro.
Anne ficou atordoada, perguntando-se sobre a aceitabilidade repentina do homem. A aura que emanava de todo o seu corpo era quase sufocante, o que a fazia pensar que Anthony iria ignorar sua reclamação, então ela ficou um pouco surpresa. No entanto, ela não era nem um pouco grata a ele, porque sabia que, de certo, o atraso era apenas uma tática para retardar a tortura e não significava que ela havia escapado do desastre.
O apartamento não era tão grande quanto a Mansão Real, assim como a mesa de jantar de Anne não era nem um terço da mesa do lugar. A comida, é óbvio, também não serviria para comparação. Aos olhos de Anthony, uma refeição ali poderia ser tão proveitosa quanto a comida de um botequim suburbano. No entanto, o homem insistiu em comer por lá. O que estaria em sua mente, afinal?
Anne viu que ele terminava de comer um dos pratos e afastou o pensamento.
— Você quer repetir esse? — Perguntou a moça.
Anthony a encarou com olhos sérios:
— Você deu a chave daqui para Tommy. —
Não era uma questão, então Anne sabia que ele devia ter visto tudo pela câmera de vigilância. A situação ocorrida entre ela e Tommy já era de conhecimento do homem, afinal, porque ele a monitorava o tempo todo. Com certeza aquilo era assustador.
— Você já encontrou uma desculpa esfarrapada para me dar? — Anthony provocou.
— Não preciso dar desculpas. Eu a deixei embaixo do vaso de planta, então, quando ele veio me encontrar, a levou. — Anne teve que pensar bem antes de explicar.
No final, ela ainda não queria que a relação entre Anthony e Tommy piorasse, já que os dois já viviam em guerra declarada. A briga entre os dois não era algo trivial, tanto que poderia até custar uma vida.
— Se lembra do que eu te falei hoje? — A voz grave de Anthony estava cheia de avisos dissuasivos.
Anne se sentiu péssima ao lembrar que, horas atrás, o homem a afogava numa pia, em um dos banheiros da empresa. Naquele momento, lá estavam os dois, jantando, como se uma atitude daquelas fosse normal, ou até mesmo aceitável.
Aquele homem era perigoso e aterrorizante, ainda mais quando se sentia provocado ou desconfiado. Poderia ser imprevisível.
— Nunca vou esquecer. — Anne disse, com um olhar sério em seu rosto.
Anthony olhou para ela em silêncio, a opressão que transmitia através da postura era escancarada. Quando os segundos sufocantes se passaram, Anne estava prestes a mostrar submissão e falar com resignação, mas o homem, do lado oposto da mesa, levantou-se e se virou para sair do apartamento.
— Você vai embora? — Anne perguntou, sem pensar.
Anthony deu um passo e se virou.
— Você quer que eu fique? —
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O Trigêmeos do Magnata
Cadê a continuação? Acaba no capitulo 908? Falta capítulos......
Onde está a continuação?...
Nossa, ter uma mãe com a Sarah, é o mesmo que ter o inimigo ao lado. O autor podia matar essa mãedrasta para ela para de prejudicar a Anne....
Gostando do livro...mas as vezes acho o Antony idiota, pois cai nas palavras da Bianca super fácil. O escritor o descreve como forte e inteligente, mas quando sec trata da Bianca é um grande tolo....
Libera mas Capitulos de 908 em diante.....
Estou lendo pela segunda vez, na minha opinião seria melhor se a Anne ficasse em coma e continuasse grávida, assim a criança nascesse e Anthony cuidava da criança, depois que a criança fizesse 1 ano Anne acordava do coma e a criança poderia ter sido uma menina....
Vai demorar muito os novos capítulos?...
O autor esqueceu de terminar o livro?...
Bom dia estou ansiosa para mais capítulos vai demora pra liberar???...
Atualizem por favor .......