O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 406

— Ei moça, você não pode ficar feliz quando ganha e tentar não pagar quando perde! —

Na sala de carteado de um clube, dois homens e uma mulher exigiam dinheiro de Sarah, mas a mulher estava relutante em fazer o substancial pagamento. As coisas estavam diferentes em sua situação, então o valor que cobravam era muito dinheiro, comparado a outrora. A mulher se sentiu acuada ao ouvir a reclamação.

— Eu acho que vocês três me enganaram, me deixaram ganhar para que eu aumentasse a aposta, depois disso começaram a ganhar! Como é possível? — Como não queria pagá-los, Sarah começou a atirar acusações para todos os lados.

Os três indivíduos, contudo, trocam olhares ao ouvir a afirmação, porque ela estava certa em sua suposição. No entanto, eles certamente não admitiriam isso.

— Quem te enganou aqui, mulher? Você escolheu aumentar a aposta por sua própria vontade, e ninguém te obrigou! — Disse um dos homens.

— Tudo bem, se você não quiser pagar, podemos deixar a dívida de lado... se você nos pagar de outra forma. — Outro homem disse com um sorriso que escancarava a proposta.

Sarah parecia estar na casa dos trinta, apesar de estar na casa dos cinquenta. Era uma mulher muito bonita, despertava o interesse e causava atração em homens e mulheres. O trapaceiro viu naquilo uma oportunidade, mas, é claro, a vítima se sentiu enojada ao ouvir aquilo.

— Seu nojento! Como ousa? Vou embora daqui, agora mesmo! — Sarah se virou para abrir a porta e saiu da sala, não querendo pagar o que devia e muito menos aceitar a proposta imoral.

No entanto, seus adversários de jogo correram e bloquearam seu caminho no corredor.

— Se você não quer dar para a gente, então pague! Nem fodendo que você vai embora! Vai pagar ter que pagar, de um jeito ou de outro. —

— Por que você não se olha no espelho, seu lixo, e sai do meu caminho?! — Sarah ficou tão furiosa que xingou, atraindo a atenção do resto do clube.

— Melhor ser feio do que caloteiro, dona. Pelo menos não devemos dinheiro a ninguém. Nem pense em insistir em ir embora sem nos pagar! —

A mulher não se importou com a ameaça e tentou sair, mais uma vez, até que foi agarrada pelo braço.

— Ei! Tire suas mãos sujas de mim! —

Sarah não conseguia se livrar das garras daquela pessoa, pois o homem era muito mais forte do que ela. Foi nesse momento que alguém estendeu a mão para agarrar a mão do agressor e arrancar Sarah de seu aperto. O rosto do rapaz, que era um tanto jovem, ficou tenso com a interferência, então ele soltou a vítima. A devedora retirou o braço e se assustou ao perceber quem a havia ajudado.

— Você está bem? — Nigel perguntou.

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