O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 407

Resumo de Capítulo 407 -: O Trigêmeos do Magnata

Resumo do capítulo Capítulo 407 - de O Trigêmeos do Magnata

Neste capítulo de destaque do romance Romance O Trigêmeos do Magnata, Leonor apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

— Você tem planos para agora? — Sarah perguntou.

— Por que você quer saber? —

— Pensei que poderíamos sair para almoçar... — Sem esperar a resposta, completou. — Se você já tem algo planejado, apenas diga que está ocupado! Eu pensei no almoço para compensar o favor que me fez com a dívida, nada além disso. —

Nigel não esperava que Sarah o convidasse para comer, já que, quando jovens, ele a abandonou para ficar com outra. Na verdade, o homem achava que ela o odiaria.

— Não tenho nada para fazer agora. —

Depois disso, os dois foram para uma refeição. Nigel entendeu que Sarah não se importava mesmo com o que ele havia feito no passado. No entanto, era uma atmosfera estranha, diferente de um encontro entre amigos.

— Você esteve em contato com Anne ultimamente? — A mulher perguntou.

— Sim, eu a vi na semana passada e sempre ligo para ela, quando tenho tempo. — Respondeu Nigel.

— Onde fica a casa que você comprou? Ela se recusou a me dizer qualquer coisa, e Deus sabe por que ela quis manter isso em segredo de mim. — Sarah não estava brava, mas era um tanto decepcionada.

— Ela está envergonhada. — Nigel sorriu.

— O que há para se envergonhar? — Sarah murmurou.

Nigel se sentiu culpado ao ouvir isso.

— Sarah, eu nunca lhe agradeci pessoalmente por Anne. Eu sei que Anne é sua filha também, você trabalhou muito duro para criá-la, passando por todas as dificuldades que recaíram sobre a situação. Eu ficaria feliz em lhe dar uma ajuda financeira, para compensar a minha ausência. —

— Você não pensa que eu ter dado à luz Anne foi inconveniente para você? Afinal, sua família ficou muito descontente com isso! Não me diga que elas aceitaram Anne depois de tudo, pois eu duvido muito que seja o caso. — Sarah zombou: — Não que eu me importe com o descontentamento delas, é claro. —

— Eu cuido disso, então não se preocupe. —

A mulher nem mesmo ligou para Dorothy para contar sobre aquilo quando chegou ao carro. Afinal, se a mulher descobrisse, seus pais certamente brigariam de novo, uma briga inútil que não serviria para nada, além de perturbar a própria Bianca. Além disso, os dois, de certo, diriam que aquilo era apenas um almoço descompromissado, banal.

A menos que ela piorasse as coisas.

Bianca pensou em adicionar combustível à história, porque queria que Anthony visse não só Anne como uma prostituta, mas a mãe da moça também. Coincidentemente, o dono do restaurante implorara a ela sobre questões relacionadas ao trabalho, então aquela, de certo, era uma boa oportunidade.

Sarah e Nigel deixaram o restaurante após a refeição. A mulher não estava dirigindo, porque era mais conveniente pegar um táxi e não se preocupar com estacionamento. Quando foram comer, estava no carro de Nigel, então, na saída, ele propôs:

— Vou te dar uma carona para casa. —

— É caminho para você? Sabe onde eu moro? — Sarah perguntou.

De alguma forma, a refeição aproximou mesmo aqueles dois.

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