O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 436

Resumo de Capítulo 436: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 436 – O Trigêmeos do Magnata por Leonor

Em Capítulo 436, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance O Trigêmeos do Magnata, escrito por Leonor, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O Trigêmeos do Magnata.

Bianca conversava amigavelmente com os outros convidados. Sua mãe, por outro lado, falava sobre ela com Nigel:

— Quando Bianca nasceu, havia tantas crianças no hospital, mas ela era a única que estava limpa e bonita! Você ainda se lembra da sua expressão quando Bianca tinha acabado de nascer? — Dorothy piscou para a filha.

— Como era? — Nigel teve que perguntar, já que não se lembrava.

— Você estava todo tremendo e segurando ela com tanto cuidado que parecia que nossa filha era uma bomba. — Dorothy riu.

Nigel apenas sorriu e, sem prestar atenção no que fazia, não falou mais nada e olhou para Anne. Sua filha cortava a carne do prato, enfiando-a na boca e mastigando lentamente.

— Anne, você quer comer mais alguma coisa? — Perguntou.

Distraída e apreciando a comida, a jovem levantou a cabeça e perguntou:

— Hum? —

Vendo que os cantos de sua boca estavam sujos de molho de pimenta, Nigel riu, pegou uma toalha molhada e limpou os cantos da boca da filha. Por outro lado, Anne corou com aquele gesto tão gentil e íntimo vindo do pai. Então, tomou para si a toalha molhada para se limpar, agradecendo-o.

Quando viram aquilo, Bianca e Dorothy, tomadas pelo ciúmes, mudaram a expressão em seus rostos.

— Não, quero mais nada não, pai. Estou quase cheia — disse Anne.

O celular de Nigel tocou. Sobressaltado, ele pegou o celular do bolso e se deparou com uma mensagem de texto, na qual havia um “oi” de Sarah. Olhou para os dois lados e encarou a mensagem por alguns segundos, enfiando o celular de volta para o bolso, como se nada tivesse acontecido.

Dorothy achou a situação estranha. Quem poderia ser? Sentia sua mente aguçada, então perguntou:

— Qual o problema, meu querido? É trabalho? —

— Nada importante... fique tranquila. — Respondeu.

Quando viu essa cena, Anne estreitou os olhos. Dorothy parecia mais desconfiada que o normal. Até mesmo sentia a necessidade de saber o que tinha na mensagem de texto.

— Embora eu ache uma ótima ideia, pai, a Escolinha Apogeu não é uma creche? E o seu negócio é assistência médica, o que uma coisa tem a ver com a outra? — Bianca ficou intrigada.

— Os parentes próximos da família dele são médicos especialistas muito importantes e influentes. Seria ótimo ter uma conexão com eles. — Sorriu quando pôde usar a lição de casa que havia feito.

Bianca pareceu encantada com a ideia e pegou o braço de Anthony, dizendo:

— Isso é muito bom! Eu tenho você, e Anne tem seu esposo em potencial. Não há nada mais perfeito do que isso. Pai, você terá dois genros maravilhosos! —

No entanto, Dorothy não sabia se Bianca estava realmente feliz ou fingindo, mas ela mesma não estava satisfeita com isso. Como Anne poderia se casar em uma família tão boa? Ela deveria se casar com um mendigo de rua, isso sim.

— Mas a condição de Anne... eles têm ciência disso? — Dorothy não disse isso com todas as palavras, mas todos os que estavam presentes entenderam. No caso de alguém não ter compreendido, ela falou sem rodeios: — Eu pensava que Anne era infértil? Não me julgue mal, Nigel, eu entendi seus planos, mas você sabe mesmo se os Newman aceitarão Anne? —

— Você não precisa se preocupar com isso. Eu sei o que preciso fazer. — Respondeu, confiante.

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