O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 438

Resumo de Capítulo 438: O Trigêmeos do Magnata

Resumo do capítulo Capítulo 438 do livro O Trigêmeos do Magnata de Leonor

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 438, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O Trigêmeos do Magnata. Com a escrita envolvente de Leonor, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

Depois de saírem de casa, os dois desceram as escadas. Anne se perguntava por que Lucas tinha ido até ali. Ele só queria ver as crianças? Acabara de falar sobre ele no jantar com os Faye e o via na sua frente. Era uma coincidência muito grande. Ao mesmo tempo, se sentia um pouco desconfortável por Lucas não saber sobre o que tinha acontecido no jantar.

— Você saiu para jantar? — Lucas perguntou.

— Sim, com meu pai — disse Anne.

— Eu conheci o senhor Faye, há dois dias, quando ele estava jantando com meu tio. —

Anne ficou surpresa por eles já terem se conhecido. Tinham se encontrado apenas para assuntos de negócios? Ou seu pai já tinha algo em mente desde aquele momento?

— Meu pai não disse nada demais para você, né? — a jovem perguntou.

— Você está preocupada? — o diretor virou o rosto com um olhar brincalhão.

Os olhos de Anne brilharam inocentemente.

— Não tenho com o que me preocupar... —

— Seu pai perguntou se você e eu nos conhecíamos. — Lucas disse, enquanto olhava para frente.

— Então o que você respondeu? —

— O que você queria que eu dissesse? — Lucas olhou para ela e parou enquanto Anne descia os próximos degraus.

A jovem sentiu algo errado e ficou imóvel, então virou os olhos para o lado, antes que ficasse muito distante dele e disse:

— Você sabe que não podemos ficar juntos, Lucas... Há muito no que pensar... —

— Sério? Mas seu pai também disse que a levaria para jantar comigo na próxima vez. — E então perguntou: — Você vai recusar? —

Anne não respondeu e resolveu permanecer quieta. Observando sua reação à pergunta, o diretor também não fez mais perguntas e continuou a descer. Assim que chegaram na frente no prédio, Lucas entrou no carro sem dizer mais nada. Enquanto ela também não ousou quebrar o silêncio, com a mente anuviada.

No entanto, não conseguia parar de pensar na oferta de jantar com Lucas. Seu pai queria que os dois jantassem com ele? Nem mencionaram isso quando se viram no dia anterior. Talvez Lucas não tinha entendido direito, ou Nigel era óbvio demais com seus planos. Tanto ela como Lucas sabiam o que isso significava, se fosse verdade.

No outro dia, quando já estava no trabalho, Xander entrou no departamento, enquanto caminhavam em direção ao escritório, disse:

— Senhorita Vallois, siga-me até o escritório do presidente, em dez minutos. Por favor. —

O coração de Anne deu um salto e suas costas se endireitaram. Tinha a pegado de surpresa.

“O escritório do presidente... não era o escritório de Anthony? Quem mais seria, sua doida?”, sentiu um arrepio na espinha. Não queria nem um pouco vê-lo naquele dia, ou em qualquer um se fosse franca.

A caminho do escritório, Anne perguntou:

— O senhor Marwood está aqui? —

— Sim. —

Inquieta, perguntou:

Anne apenas imitou o chefe e abriu um caderno no colo, pronta para anotar o que fosse necessário da conversa. Lembrava-se que seu dever era ser subordinada, e só deveria responder quando fosse chamada. Por isso, permanecia em silêncio aguardando uma ordem.

Eles começaram a discutir negócios, no entanto, no meio do trabalho o celular de Xander vibrou:

— Me desculpe... — Ele disse.

Anthony acenou com a mão, passando a mensagem que ele podia atender. Então, Xander se levantou e saiu do escritório para poder se comunicar em privacidade.

Assim que saiu da sala, a contadora se levantou e ficou de lado. Sabia que não podia simplesmente se sentar na frente de Anthony sem que Xander estivesse ali. O magnata, no entanto, pareceu não se importar. Ainda estava absorto no documento em suas mãos e mostrava indiferença com a presença de Anne na sala.

Havia apenas os dois naquele enorme e luxuoso escritório. Anne sentia uma pressão imensa só de estar existindo naquele momento, contando os segundos para que seu chefe voltasse logo. Era difícil ficar tanto tempo no mesmo espaço que Anthony; sua presença por si só era aterrorizante.

Alguns minutos se passaram e Xander não havia voltado. Anne não conseguia mais segurar e disse:

— Senhor Marwood, vou dar uma olhada onde Xander foi parar. —

— Uma oportunidade tão boa para você implorar a mim. Tem certeza de que quer deixar passar? — O tom do demônio era estranho e frio.

A mão de Anne apertou o caderno que segurava, sem que fizesse um esforço consciente para isso. “Não é uma questão sobre o trabalho”, pensou. Sua identidade, então, mudou e ela não era mais apenas uma funcionária insignificante da empresa.

— Não importa o quão humilde eu seja, haverá momentos em que me sentirei humilhada. — Ela baixou os olhos e respondeu sem hesitar: — Pense bem, talvez não seja tão ruim minha mãe deixar este lugar. E se eu sentir falta dela, sempre posso fazer uma videochamada. —

Os olhos negros de Anthony pareciam perfurar sua pele.

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