O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 454

Resumo de Capítulo 454: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 454 – Capítulo essencial de O Trigêmeos do Magnata por Leonor

O capítulo Capítulo 454 é um dos momentos mais intensos da obra O Trigêmeos do Magnata, escrita por Leonor. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

A voz feroz de Anne soou alta nos alto-falantes, dizendo:

— Que DROGA! Estou com FOME, ANTHONY! —

Mais de uma dúzia de executivos de alto escalão, incluindo Oliver, imediatamente prenderam a respiração. Quem era? Quem se atrevia a falar com tanta arrogância ao presidente do Grupo Arquiduque?

— Me dê algo para comer! Você não acha que eu só preciso comer três refeições por dia, né?! Você não sente fome à tarde, não?! Não quer alguns lanches de frutas? Eu gosto de doces, compre-me alguns bolos e chá com leite! Eu quero um cheesecake e chá com leite e açúcar light, você ouviu isso?! Por que você não fala nada!? —

A atmosfera na sala de conferências era tensa e arrepiante, com todos os executivos alarmados, imaginando se Anthony ficaria furioso com aquilo. Tentavam manter uma postura séria e neutra, mas era claro como se esforçavam para fazer isso, com medo de se moverem e despertar a raiva do homem.

Ninguém sabia quem era a mulher histérica na chamada, mas Oliver soube assim que ouviu a voz. “Que hora para fazer uma ligação...”, pensava.

— Estou em uma reunião. — Respondeu Anthony.

O funcionário conhecia o magnata há muito tempo, mesmo assim olhou com espanto e incompreensão diante da frieza do chefe. “Neste momento, ele não deveria simplesmente desligar? Por que está respondendo ela?”

— Isso é problema seu! Estou com fome! Estou com fome, com fome, com fome! Traga-me algo para comer, agora! Anthony, você está me ouvindo? Escute aqui... — O empresário desligou a ligação.

— Vamos continuar — Anthony falou, sem mudar a expressão que tinha no rosto.

Então, outra ligação de Anne apareceu na tela do computador do empresário. Desta vez, ele atendeu e desligou em seguida, bloqueando-a caso ligasse novamente. Do outro lado, a jovem percebeu que não conseguia ligar mais para ele, por algum motivo. Estava desesperada, mas ao mesmo tempo sabia que Anthony tinha feito aquilo de propósito.

Ela esperava que a ligação pudesse fazer Anthony perder o controle das emoções e se cansar dela, expulsando-a da casa ou pelo menos fazendo ele voltar para o quarto. Era a única estratégia que conseguira pensar, mas obviamente o plano falhou. E agora, não podia fazer nem mais uma ligação.

Ninguém mais conhecia aquele lugar, nem mesmo Bianca. O que significava que nenhuma outra pessoa além do magnata saberia onde procurá-la. Estava nas mãos dele. Era sua prisioneira e não podia fazer mais nada.

Anne se encolheu e fechou os olhos, com medo. Mas, para sua surpresa, ouviu um clique e sentiu as mãos ficarem livres. As algemas tinham sido destravadas. Porém, antes que pudesse sentir algum alívio, o demônio a puxou para fora da cama, arrastando-a de forma agressiva até o banheiro.

— EI! — Ela gritou, assustada, sem conseguir compreender o que estava acontecendo ainda.

Anthony ignorou o quanto a mãe dos trigêmeos parecia desorientada e com medo e continuou a puxá-la pelo braço. Levou a jovem fraca até dentro do banheiro e bateu a porta com força. Se alguém estivesse dentro do quarto, não poderia ver o que acontecia no banheiro, mas Anne berrava.

No escritório à noite, Nigel estava trabalhando, quando recebeu um telefonema de Sarah e tentava confortá-la:

— Eu não consigo dormir, e Anne não quer me ligar de volta. Estou ficando preocupada com ela, Nigel... — Sarah dizia.

— Está tudo bem, Sarah. Não se preocupe. Tenho certeza que assim que estiver desocupada ela vai te ligar. —

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