O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 515

Resumo de Capítulo 515 -: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 515 - – Capítulo essencial de O Trigêmeos do Magnata por Leonor

O capítulo Capítulo 515 - é um dos momentos mais intensos da obra O Trigêmeos do Magnata, escrita por Leonor. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Nigel tinha sono leve e reagia quando ouvia movimento. Ao ouvir alguém chamando seu nome, olhou incrédulo para a cama e se levantou apressado.

— Sarah, você está acordada?! Não fale! Vou chamar o médico! —

Nigel tocou apressadamente a campainha ao lado da cama. Não muito tempo depois, o médico e a enfermeira chegaram e fizeram um exame de corpo inteiro em Sarah. A mulher não precisava mais usar máscara de oxigênio e podia respirar normalmente.

— É um milagre! Tudo indicava que você ficaria em coma por pelo menos meio ano! Você está se recuperando muito bem! — Disse o médico.

— Nada vai acontecer de novo, certo? — Nigel perguntou.

— Ela vai ficar bem, já que está acordada. Mas ainda faremos mais exames e a observaremos por algum tempo. Todo apoio familiar é essencial agora. —

— Ela pode comer? —

— Sim, mas apenas uma dieta formulada especificamente para o caso dela, por enquanto. Majoritariamente líquida, já que ela não come há muito tempo. —

— Certo! Obrigado, doutor! Muito obrigado! — Nigel estava emocionado.

Depois que o médico e a enfermeira saíram, o homem procurou saber dos nutricionistas do hospital, para que a instituição servisse comida. Mesmo que os profissionais já soubessem, o homem fez questão de reforçar a informação do médico de que a dieta dela seria líquida, e sugerir uma sopa. Depois de resolver isso, ele voltou a Sarah, que o encarava, e perguntou:

— Como você se sente? Você sente alguma dor em algum lugar? —

— Não... — A garganta de Sarah estava desconfortável, e ela franziu a testa.

Nigel imediatamente a serviu um copo de água com um canudo.

— Aqui, beba um pouco de água. —

Sarah bebeu apenas dois goles e sentiu sua garganta muito melhor. Parecia que estava seca há muito, muito tempo. Depois de se sentar, ela perguntou:

— Já faz muito tempo que estou no hospital? —

— Quase duas semanas. —

— É melhor você voltar, então. Estou acordada agora, então está tudo bem. —

— Não se preocupe, tenho tempo para ficar aqui. — Disse Nigel.

Sarah não insistiu. Na verdade, ela preferia ter Nigel ao seu lado, de preferência para irritar Dorothy até que ela perdesse a cabeça.

— Anne deve estar preocupada comigo... eu deveria ligar para ela... cadê meu telefone? — A mulher quis saber.

— Deixe que eu vou ligar para ela! — Nigel pegou o telefone e saiu.

Sarah observou o homem saindo o quarto e não pôde deixar de achar a cena esquisita, já que ele poderia ter ligado para a filha bem na frente dela. No entanto, como a mulher havia acabado de se recuperar, não pensou na possibilidade de Nigel estar escondendo alguma coisa. Em vez disso, apenas fechou os olhos e descansou.

***

À noite, Anthony e Bianca voltaram ao Grupo Arquiduque após uma refeição no restaurante. Quando o carro estava passando por uma determinada rua, Anthony viu Lucas conversando com alguém na beira da avenida, uma mulher de meia-idade de aparência familiar. Os olhos calmos e obsidianos de Anthony analisaram a cena como uma besta caçadora, porque ele se lembrava daquela mulher: a babá dos trigêmeos.

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: O Trigêmeos do Magnata