O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 69

Resumo de Capítulo 69: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 69 – Capítulo essencial de O Trigêmeos do Magnata por Leonor

O capítulo Capítulo 69 é um dos momentos mais intensos da obra O Trigêmeos do Magnata, escrita por Leonor. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

― Se você não tem nada para falar, vou desligar... ― Cheyenne falou, após alguns segundos de silêncio desconfortável.

― Você ainda se lembra de como Francis morreu? ― Sarah perguntou, finalmente.

Em pânico, Cheyenne olhou para as crianças e agarrou a ponta da mesa, tentando se acalmar.

― E-Eu, eu... não sei. ―

― Estava escuro e ventoso, naquela noite, no topo da Montanha Antipodal. Você realmente não se lembra? ―

O rosto de Cheyenne ficou pálido:

― E-Ele não está morto? Como...? Sua... ―

― Infelizmente, para você, eu vi tudo. ―

― E o que você quer!? ―

― Já não fui clara? Deixe Anne em paz! Quanto mais longe você for, melhor. E nunca mais volte para a vida dela! Dou-lhe três dias. Fugir ou ir para a cadeia, a escolha é simples e só depende de você. ―

Depois de desligar o telefone, Cheyenne andou pela casa toda, parando na cozinha para beber água, ou começando tarefas que não terminava, tentando recuperar a presença de espírito, mas em vão. A ligação tinha trazido à tona coisas esquecidas por muitos anos, que ela nunca tinha esperado que alguém descobrisse.

Mas, o que ela poderia fazer? Ir embora, mais uma vez? Cheyenne olhou para as crianças brincalhonas, com os olhos úmidos. Por que ela nunca conseguia ser feliz?

Depois do expediente de trabalho, na Clínica Estética, Anne foi para o vestiário, pegou o celular e percebeu que haviam duas ligações não atendidas de sua mãe. Isso a assustou e, sentindo um arrepio na espinha, ligou de volta:

― Mãe, qual é o problema? As crianças estão bem? ―

― Está tudo bem. As crianças estão bem. ―

Anne deu um suspiro de alívio e riu de si mesma:

― Muito obrigada. Trabalho durante o dia e não pude vir mais cedo. ― Disse Anne, enquanto entrava.

― Fique tranquila quanto a isso. Nosso dever é aliviar as preocupações dos pais! ― Disse Lily, inclinando a cabeça e sorrindo para as três crianças gordinhas. Suas pernas curtas se moviam rapidamente para alcançar a mãe.

Anne pensou consigo mesma: “Isso é ótimo!”. Ela tinha muitas preocupações que precisavam ser aliviadas.

O corredor estava quieto, mas o silêncio foi quebrado quando a secretária bateu na porta do escritório, duas vezes, antes de entrar. Anne viu um homem de óculos e cabelos espessos, sentado atrás da mesa, digitando alguma coisa, em alta velocidade. Vestindo uma camisa branca, com um colete sobre o corpo, ele tinha um rosto bonito e amigável.

Anne esperava um diretor velho e ficou surpresa por encontrar um homem na casa dos trinta anos de idade.

O diretor ergueu a cabeça e olhou para a jovem que entrava. Anne, então, se aproximou e entregou um pequeno presente, dizendo:

― Isto é para você. ―

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