O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 688

Resumo de Capítulo 688 -: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 688 - – Uma virada em O Trigêmeos do Magnata de Leonor

Capítulo 688 - mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O Trigêmeos do Magnata, escrito por Leonor. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Anne ficou tensa quando viu o guarda-costas parado na frente da porta e reuniu coragem para se aproximar, mas o homem as deteve assim que se aproximaram.

— Não há ninguém lá agora, não pode nos deixar entrar? Sairemos bem rápido! — Implorou Anne.

— Não. — O guarda-costas não se mexeu.

Sarah começou a entrar em pânico, não esperando ser parada pelo guarda-costas mesmo depois que Dorothy e Bianca foram embora.

— Anne, o que devemos fazer?! —

— Não entrar em pânico. — Anne pegou o telefone e procurou um canto para ligar para Anthony, que atendeu após três segundos. — Você pode deixar eu e minha mãe entrarmos no quarto para ver meu pai? Não iremos demorar nada! Quero ver como ele está... — Quando Anthony não respondeu, a moça, exausta do comportamento do homem, sentiu as lágrimas brotarem de seus olhos. — Por favor, me deixa ver meu pai! —

— Anne... — Sarah puxou o braço de Anne.

Anne se virou e viu Anthony saindo do consultório médico com o telefone na mão, sem desligar. A moça então correu e implorou:

— Deixa a gente entrar, por favor? Não vamos demorar nada! Eu também sou filha dele, tenho certeza de que ele quer me ver! Anthony... —

— Nigel, acorde! Estamos de volta! Abra os olhos para nos ver... — O coração de Sarah se contorceu de dor ao olhar para Nigel naquele estado. — O que aconteceu com você? Por que você se colocou nesta situação? Por que você pediu o divórcio? Foi mesmo por minha causa? Nigel, você vai acordar? Você acabou de conhecer Anne! Como você pode ir embora? Você vai deixar Anne para trás? —

Anne chorou, seus olhos ficando vermelhos. As mãos de Nigel continuavam frias, não importando o que a moça fizesse.

— Pai, você tem que acordar! Sinto muito! Eu não deveria ter ficado com raiva de você! Eu deveria ter deixado você me levar para casa! Sinto muito... — Anne se arrependeu de ter sido resistente com o homem, dias atrás, quando precisou pedir desculpas a Bianca por algo que não foi obra sua. 'Eu até saí do país! Por que eu tive que ser tão extrema?!', ela pensou. 'Eu não queria isso...'

Sarah se sentou na poltrona ao lado da maca e olhou para Nigel atordoada, então se acabou de chorar, sem dizer uma palavra. Sabendo que precisava dar espaço a mãe, Anne baixou as mãos do pai e saiu, fechando a porta atrás de si. Anthony a esperava no corredor.

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