O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 70

Resumo de Capítulo 70: O Trigêmeos do Magnata

Resumo do capítulo Capítulo 70 de O Trigêmeos do Magnata

Neste capítulo de destaque do romance Romance O Trigêmeos do Magnata, Leonor apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Como o diretor não se moveu para pegar o embrulho, a secretária Lily, para evitar uma situação constrangedora, pegou o presente e colocou sobre a mesa. Entretanto, o diretor, chamado Lucas, falou, com voz firme, ajeitando os óculos:

― Não aceito suborno. ―

― O que é sumono? ― Charlie perguntou.

Anne ignorou a pergunta do filho e sussurrou:

― Digam ‘olá’ ao Diretor. ―

― Olá, diretor! ― As três crianças disseram, em uníssono.

― Ser legal também não vai te dar nenhuma vantagem. ― Lucas apoiou a mão no queixo, segurou uma caneta entre os dedos e a girou ― Qual é o seu nível de escolaridade, que trabalho você tem e qual é a renda familiar? ―

― Eu tenho o superior incompleto, e trabalho em uma clínica de procedimentos estéticos. Sou mãe solteira e minha renda não chega a três salários, mas eu posso pagar a mensalidade. ― Anne sabia que não era muito qualificada, mas tinha que mostrar segurança, agora que descobria que a entrevista era sobre ela e não sobre os trigêmeos.

Lucas franziu a testa, bateu a caneta contra a mesa e perguntou:

― Onde está o pai da criança? ―

― As crianças não conheceram o pai. ― disse Anne.

― Em que universidade você estudou? ―

― Bordeaux. ―

Lucas se perguntou se ela estava mentindo.

― Suas condições não atendem aos requisitos para uma criança entrar em nossa creche ― Lucas disse ― os pais que não têm um certo status social ou potencial para contribuir com a escola, pelo menos devem ter uma boa renda familiar. ―

O rosto de Anne ficou vermelho de raiva. Ela só queria o melhor para seus filhos e não esperava que isso fosse tão difícil.

― Desculpe por desperdiçar seu tempo. ―

As crianças olharam para o diretor e depois para a mãe. Elas não conseguiam entender a conversa, mas sabiam que não estava indo como planejado.

Com os olhos cheios de lágrimas, Anne saiu levando os trigêmeos.

Os olhos de Lucas pousaram no presente sobre a mesa, era um artesanato infantil. Curioso, ele começou a abrir a embalagem, expondo o conteúdo. Tinha um desenho dentro e nele havia quatro bonecos, representando um adulto e três crianças. Abaixo da foto havia uma frase: Para o amado Diretor!

Anne tinha acabado de sair da edificação, quando a voz de Lily ecoou:

― Senhorita Vallois, espere um segundo! ―

Anne olhou para trás, viu Lily e perguntou:

― Aconteceu alguma coisa? ―

― O diretor disse que se você vier puder pagar a matrícula amanhã de manhã, seus filhos podem estudar aqui na creche! ―

Depois de levar as crianças de volta, Anne disse a Cheyenne que tinha conseguido a vaga. Então, sua mãe lhe entregou um cartão de banco.

Anne ficou intrigada:

― O que é isso? Eu tenho meu próprio dinheiro. ―

― Não importa o tamanho da sua riqueza, criar filhos é como alimentar um poço sem fundo. Não há mal nenhum em receber toda a ajuda que puder. ―

― Mãe, não importa o que aconteça, eu nunca vou usar o seu dinheiro... ― Anne não queria aceitar.

― Se você me desculpou e aceitou como sua mãe, aceite minha ajuda, afinal, ela não é para você, mas para as crianças. ― Cheyenne insistiu e Anne não conseguiu rejeitar. De qualquer forma, bastava não usar o cartão.

Depois de ninar as crianças, Anne foi embora com Cheyenne dizendo que a filha não precisaria se preocupar com nada, pois ela mesma levaria as crianças para creche. Assim, a jovem poderia descansar um pouco mais.

O dia seguinte passou tranquilo, com Anne sabendo que as crianças estavam seguras na escolinha, mas, no fim da tarde, recebeu um telefonema de sua mãe, que a desestabilizou:

― Anne, vá buscar as crianças depois do trabalho. Eu não poderei ir... Estou deixando Luton. ―

― O quê? ― Anne ficou surpresa ― Por que você vai embora assim, do nada? ―

― Preciso sair da cidade para ajudar um amigo e não pretendo voltar. ―

Anne não podia acreditar em seus ouvidos. Sua mãe a abandonaria, mais uma vez.

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: O Trigêmeos do Magnata