O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 690

Resumo de Capítulo 690 -: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 690 - – O Trigêmeos do Magnata por Leonor

Em Capítulo 690 -, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance O Trigêmeos do Magnata, escrito por Leonor, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O Trigêmeos do Magnata.

— Mãe, Anthony chamou os maiores especialistas do mundo, eles estarão aqui amanhã. Vamos para casa agora e voltaremos para ver o resultado. —

— Você pode ir, mas eu vou ficar aqui. Alguém tem que ficar com ele. — Sarah não queria deixar Nigel sozinho.

— Tem enfermeiras aqui com papai que podem cuidar bem dele. Tem até guarda-costas do lado de fora da porta! Ele vai ficar bem! Além disso, se encontrarmos Dorothy e Bianca de novo, vamos acabar discutindo, e isso não vai ajudar na recuperação do papai. — Disse Anne, sendo razoável.

Sarah hesitou e Anne a puxou com cuidado pelo braço, para fora da sala. As duas se sentaram em silêncio no carro. Nenhuma delas pensava que algo assim aconteceria durante a viagem. A jovem não apenas se preocupava com Nigel, mas também com Sarah, pois nunca testemunhara sua mãe tão arrasada antes.

Depois de chegar em casa, cada uma foi em direção a seu respectivo quarto. Em vez de tomar banho, Anne se sentou na beira da cama, atordoada. A moça não conseguia entender por que seu pai iria querer o divórcio. Ela sabia que Sarah e Nigel não tinham se visto ou se contatado já havia um bom tempo, então algo deveria ter acontecido para Nigel ignorar Anthony e insistir no divórcio.

— O que Dorothy fez? — A moça se sentiu determinada a descobrir isso, mas só depois que encontrasse os especialistas.

Na manhã seguinte, Anne foi acordada durante o sono. A jovem abriu os olhos e viu Sarah bem diante dela.

— Mãe? Que horas são? —

— São seis. Vamos para o hospital? — Sarah perguntou.

Percebendo que havia algo de estranho, Anne se sentou e, como esperado, viu que Sarah ainda estava vestida com as mesmas roupas do dia anterior e parecia exausta, como se não tivesse dormido nada. A jovem suspirou e puxou a mãe para se sentar ao lado da cama.

— Ainda faltam duas horas para as oito. Por que você não dormiu? —

Suprimindo a vontade de chorar, a moça respondeu:

— Ele é o marido de Dorothy. Se os especialistas disserem que ele só poderá ficar na cama pelo resto da vida, só nos resta esperar por um milagre. —

Nigel tinha dinheiro suficiente para sustentar todas as despesas médicas, mesmo que permanecesse em estado vegetativo durante décadas. Anne esperaria, pela eternidade, se pudesse, pela recuperação de seu pai.

Enquanto isso, em outra mansão, Dorothy não dormia bem porque temia que o marido pudesse acordar. Ela acordou do sonho e cambaleou até o armário para procurar a pasta de Nigel e verificar se havia perdido alguma coisa. Assim que confirmou, mais uma vez, que o teste de paternidade não se encontrava lá dentro, a megera relaxou.

Dez minutos antes das oito, Anne chegou ao hospital. Ela havia chegado a um consenso com a mãe de que iria sozinha e ligaria se houvesse alguma atualização.

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