O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 71

Resumo de Capítulo 71 -: O Trigêmeos do Magnata

Resumo do capítulo Capítulo 71 - do livro O Trigêmeos do Magnata de Leonor

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 71 -, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O Trigêmeos do Magnata. Com a escrita envolvente de Leonor, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

― Mãe, mesmo que você não tenha pensado em mim, se você for embora, ninguém vai me ajudar a cuidar das crianças, pense nelas... ― Implorou Anne.

― A escola vai cuidar bem das crianças, Anne. Não se preocupe com isso. ―

Anne encostou-se na parede, como se procurasse alguém para apoiá-la:

― Você realmente não quer ver seus netos crescendo? ―

― Anne, me desculpe... Eu sinto muito... ― Cheyenne desligou, entre lágrimas.

Anne não podia aceitar aquilo. “Por que ela vai embora, de novo?” Então, pensou no cartão que sua mãe lhe deu na noite anterior e imaginou que ela já tinha planejado partir.

“Não, nada disso está certo. Minha mãe ama as crianças, não tem como ter sido fingimento. Como ela pode ter decidido ir embora? Alguma coisa aconteceu.” Com isso em mente, Anne pediu licença ao supervisor e foi para a casa de Cheyenne. Mas, quando chegou, não encontrou ninguém. Entretanto, as roupas ainda estavam no armário.

A jovem ligou, mas ninguém atendeu. "O que aconteceu!? Por que ela não confiou em mim e me contou!?"

Por mais que Anne quisesse ficar e investigar, estava escurecendo e ela tinha que buscar as crianças na creche. Ela não podia simplesmente se atrasar, logo no primeiro dia. As crianças morreriam de medo e os professores a repreenderiam.

Anne pegou as crianças e, no caminho, elas contaram sobre as coisas divertidas da escola. Mesmo preocupada, a jovem tentava se deliciar com as novas histórias de seus bebês.

Assim que pisaram na casa, Chloe perguntou:

― Cadê a vovó? ―

Anne sorriu, triste, ela também queria saber onde sua mãe estava.

― A vovó teve algo para fazer e hoje a mamãe vai preparar comida para vocês! ― Apressadamente, Anne foi para a cozinha, fugindo de novas perguntas.

Então, pegou o celular e ligou para a mãe, mais uma vez. Anne tinha muito medo de que algo tivesse acontecido com Cheyenne.

Assim que colocou o óleo na panela, seu telefone tocou e ela pegou, ansiosa, acreditando que fosse a mãe. Mas, na verdade, era Anthony.

Anne percebeu que as crianças brincavam na sala e teve certeza de que não iriam para a cozinha, então atendeu:

Anne desligou o fogo, pegou bolinhos industrializados, no armário, e saiu da cozinha, falando:

― Mamãe vai ter que sair. Que tal vocês comerem um bolinho? Mamãe já volta para cozinhar para vocês. ―

― Mamãe disse que não pode doce antes da janta. ― Charlie comentou.

― Só desta vez! ― Anne fez um carinho em seus filhos e depois explicou olhando nos olhos de cada um ― Assim como eu disse antes, mamãe não está em casa, então não importa quem bata na porta, não é para atender, tudo bem? ―

― Sim! ―

Anne se levantou e saiu, fechando a porta.

Na frente do prédio, ela viu um Rolls Royce estacionado no meio fio. Aquele veículo fazia parte de tantos de seus traumas recentes que o via como um monstro prestes a engoli-la e sentiu que começaria a sufocar.

Então, a porta do banco de trás se abriu e uma garra saindo de um buraco negro a puxou para dentro do veículo maldito.

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