O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 712

Resumo de Capítulo 712 -: O Trigêmeos do Magnata

Resumo do capítulo Capítulo 712 - de O Trigêmeos do Magnata

Neste capítulo de destaque do romance Romance O Trigêmeos do Magnata, Leonor apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

— Nada. Conte-me sobre o senhor Kennedy — disse Anne. — Quero saber mais. —

— Certo... — Ken começou a conversar com Anne sobre os vários hobbies de Lionel Kennedy.

Depois que Ken saiu, Anne pegou o telefone e ligou para Anthony. Não importava o que acontecesse, era melhor contatar o magnata. O telefone tocou algumas vezes antes de o homem atender, então a moça perguntou:

— Mestre, você está ocupado? —

— Mestre? Pensei que tivéssemos abandonado nossos joguinhos. Você deve ter algo para me pedir, é claro. — A voz de Anthony soou profunda.

Anne fez o possível para parecer o mais doce possível.

— Sim. Você pode deixar as crianças visitarem o avô no hospital? Acho que ele pode acordar quando ouvir as vozes dos netos. Não é algo tão difícil, certo? —

Anthony não respondeu, deixando Anne um tanto ansiosa. Ele permitiria isso, não é? Ou o crápula discordaria apenas porque Sarah estaria presente? Até que ponto o magnata guardava rancor pelos erros de Sarah?

— Seria à tarde? — O homem perguntou.

Isso significava concordância? Anne se endireitou, mas logo se lembrou de que tinha algo agendado para a tarde, então disse:

— Tenho um compromisso com um cliente à tarde. Que tal se for durante a noite? Estarei lá, posso buscar os três até... —

— Que cliente? —

— Um cliente da empresa... — Como Anne deveria explicar isso a ele?

— Entendi. —

Antes que a moça pudesse dizer mais alguma coisa, Anthony desligou a ligação. Apesar da hostilidade usual, a jovem ficou aliviada porque o homem concordou. Felizmente, ele também não disse que Sarah não poderia estar presente.

Anne chegou ao campo de golfe com antecedência, enquanto Lionel se atrasou e só chegou depois das 14h.

— Não é grande coisa! —

— Senhor Kennedy, sua filha deve ter mais ou menos a minha idade, certo? — Anne perguntou: — É perfeitamente normal que um filho herde a carreira do pai, do jeito que as coisas são, mas, no futuro, seu filho e sua filha serão empresários igualmente admiráveis, e será natural para sua filha lidar com negócios. —

Lionel, que se encontrava prestes a sair e ignorar Anne, parou. De repente, o homem olhou para Anne e pareceu mudar de ideia sobre algo.

— Você sabe jogar golfe, filha? —

Anne sabia que Lionel poderia estar se permitindo uma conversa, então disse:

— Comparada ao senhor, de certo só arranco a grama na base das tacadas. Espero que possa pegar leve comigo! —

— Gosto do seu humor, garota! — Lionel acenou com a mão, rendido. — Vamos! Vamos jogar golfe! —

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