Anne começou a hesitar por causa do que sua mãe disse. Sarah tinha razão. Afinal, por que seu pai deveria ser expulso da família e sofrer tanto? Qual foi o problema que fez Nigel evitar falar sobre sua família e preferir dizer que era órfão?
— Sinto que a aparição desse homem foi muito estranha. — Disse Anne.
— Por quê? Você mesmo disse que poderia ser porque algo aconteceu com seu pai. Talvez tenham se arrependido, isso é muito normal. —
— O próprio Corentin disse que não se lembra de nada quando papai deixou a família, então como ele teria algum carinho por ele? Na verdade, ele veio sozinho para ver papai... É estranho. —
— Ele pode não ter muito carinho pelo seu pai, já que não o conhecia. Porém, ele não disse que o próprio pai não permitia que ninguém da família sequer o mencionasse? Normal uma pessoa ficar curiosa sobre alguém condenado assim! —
Anne não disse nada, porque o motivo também fazia sentido. Não importava o que acontecesse, ele era sua família, afinal. Por alguma razão, a moça pensou em si mesma e em Bianca. As duas eram irmãs, mas a relação entre elas era muito ruim, uma situação parecida com a que seu pai vivia com o resto da família, com certeza.
Deixando o pensamento de lado, voltou-se para a situação e pensou em como talvez pudesse abordar a família Lloyd para ver o que aconteceu entre eles e seu pai. Além disso, era preciso saber se Corentin foi até o hospital apenas para visitar o irmão acamado ou se tinha quaisquer más intenções.
Assim que ela saiu do carro, o telefone em sua bolsa tocou. Anne olhou para a chamada recebida e quis fingir que não a ouviu.
— É Anthony? — Sarah descobriu quem era só de olhar a expressão da filha.
— Vou até meu quarto. Você deveria ir para a cama mais cedo, mãe. —
— O que você tem a conversar que precisa ser pelas minhas costas? — Sarah murmurou.
Quando Anne voltou para o quarto, a chamada em seu telefone já havia parado. A moça, então, retornou, e foi atendida em poucos segundos. Ela se explicou:
— Acabei de entrar no quarto e não ouvi meu telefone tocar. —
— Saia. — O magnata foi direto.
— O quê? — Anne ficou um pouco atordoada e olhou na direção da varanda. — Você está aqui? —
— Cinco minutos são o suficiente? —
— Por que você está aqui?! Já vou dormir! —
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O Trigêmeos do Magnata
Vai demorar muito os novos capítulos?...
O autor esqueceu de terminar o livro?...
Bom dia estou ansiosa para mais capítulos vai demora pra liberar???...
Atualizem por favor .......
Qual a razão de não atualizar?...
Por favor façam atualização,nós eleitores ficamos esperando ansiosos, não aguento fico muito ansiosa....
Cd os novos capítulos.. o livro é muito bom...
Novos capitulos? estamos a espera....
Favor atualizar os capítulos....
Poderia atualizar hj...