O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 727

Resumo de Capítulo 727 -: O Trigêmeos do Magnata

Resumo do capítulo Capítulo 727 - de O Trigêmeos do Magnata

Neste capítulo de destaque do romance Romance O Trigêmeos do Magnata, Leonor apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Anne começou a hesitar por causa do que sua mãe disse. Sarah tinha razão. Afinal, por que seu pai deveria ser expulso da família e sofrer tanto? Qual foi o problema que fez Nigel evitar falar sobre sua família e preferir dizer que era órfão?

— Sinto que a aparição desse homem foi muito estranha. — Disse Anne.

— Por quê? Você mesmo disse que poderia ser porque algo aconteceu com seu pai. Talvez tenham se arrependido, isso é muito normal. —

— O próprio Corentin disse que não se lembra de nada quando papai deixou a família, então como ele teria algum carinho por ele? Na verdade, ele veio sozinho para ver papai... É estranho. —

— Ele pode não ter muito carinho pelo seu pai, já que não o conhecia. Porém, ele não disse que o próprio pai não permitia que ninguém da família sequer o mencionasse? Normal uma pessoa ficar curiosa sobre alguém condenado assim! —

Anne não disse nada, porque o motivo também fazia sentido. Não importava o que acontecesse, ele era sua família, afinal. Por alguma razão, a moça pensou em si mesma e em Bianca. As duas eram irmãs, mas a relação entre elas era muito ruim, uma situação parecida com a que seu pai vivia com o resto da família, com certeza.

Deixando o pensamento de lado, voltou-se para a situação e pensou em como talvez pudesse abordar a família Lloyd para ver o que aconteceu entre eles e seu pai. Além disso, era preciso saber se Corentin foi até o hospital apenas para visitar o irmão acamado ou se tinha quaisquer más intenções.

Assim que ela saiu do carro, o telefone em sua bolsa tocou. Anne olhou para a chamada recebida e quis fingir que não a ouviu.

— É Anthony? — Sarah descobriu quem era só de olhar a expressão da filha.

— Vou até meu quarto. Você deveria ir para a cama mais cedo, mãe. —

— O que você tem a conversar que precisa ser pelas minhas costas? — Sarah murmurou.

Quando Anne voltou para o quarto, a chamada em seu telefone já havia parado. A moça, então, retornou, e foi atendida em poucos segundos. Ela se explicou:

— Acabei de entrar no quarto e não ouvi meu telefone tocar. —

— Saia. — O magnata foi direto.

— O quê? — Anne ficou um pouco atordoada e olhou na direção da varanda. — Você está aqui? —

— Cinco minutos são o suficiente? —

— Por que você está aqui?! Já vou dormir! —

A voz de Sarah podia ser ouvida vindo de trás de Anne.

— Quem mais se intrometeria em seus assuntos, afinal? —

Anne saiu da mansão e viu o Rolls-Royce estacionado do lado de fora. Sob a escuridão da noite, parecia uma fera hibernando, de modo que o carro combinava com o proprietário. Assim que a moça se aproximou, a porta do carro se abriu. No segundo seguinte, uma mão saiu e a puxou para a escuridão do interior do veículo.

Seu corpo inteiro afundou no abraço firme do homem, cuja respiração aquecia a pele de seu rosto. Ela levantou a cabeça e encontrou os olhos negros da fera, o que a fez se sentir balançada.

— Por que você veio até aqui, afinal? — Assim que Anne desviou o rosto, o motor do carro ligou e eles partiram, o que a deixou chateada e carrancuda. — Para onde você está me levando? —

— O que você acha? —

Anne franziu os lábios.

— Me deixe sair do carro! Não vou a lugar nenhum. —

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