O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 745

Resumo de Capítulo 745 -: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 745 - – O Trigêmeos do Magnata por Leonor

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Anne foi pressionada contra o sofá pelo corpo de Anthony. A moça suspirou, inquieta, sem saber como responder à lascívia do magnata.

— O que você quer, Anthony? — A jovem perguntou, como se não soubesse.

Anthony respondeu à pergunta com um beijo. Sentindo a voracidade do homem, Anne ficou nervosa e se virou.

— Anthony, eu não... —

— Por que não? Me dê uma razão! Nunca parece que você não quer. Você sempre corresponde, bem até demais. —

Uma razão? Que razão funcionaria?

— Você tem que terminar com Bianca. — Anne deixou escapar.

De imediato, os movimentos de Anthony pararam e ele a encarou com seus olhos negros profundos e penetrantes.

— O que você disse? —

— Não quero ser ‘a outra’ no seu casamento e você não pode me forçar. — Anne parecia decidida.

Anthony tocou o queixo dela e o ergueu, estreitando os olhos.

— Eu quero você. Acha que pode mesmo me rejeitar? —

— Vai fazer o quê? Forçar a mãe dos seus filhos? Quer que eles enxerguem o pai como um monstro? — Anne encontrou seus frios olhos negros sem medo. — Se você não pode terminar com Bianca, então me deixe ir. —

— De que adianta você ir contra mim? — Anthony suprimiu seus desejos por Anne. — Tem certeza de que não vai me pedir qualquer favor, no futuro? —

— Posso pedir a outra pessoa. —

— Vai pedir para quem? Lucas? — Anthony se levantou, o rosto com uma expressão sinistra. — Eu não vou deixar aquele merda viver para isso! —

Depois de falar, Anthony fechou a porta e saiu. Anne caiu no sofá, com muita dor de cabeça. A moça sabia que havia ofendido o ego frágil do magnata outra vez, mas, pelo menos, o homem não fez nada contra sua segurança. Quando voltou a si, percebeu que seu corpo estava molhado e suas roupas grudando, já que saíra da piscina havia pouco tempo. A jovem precisava ir ao banheiro para tomar um banho e trocar de roupa.

Anne também deveria ligar para Ashlynn mais tarde e dizer como poderia entrar em contato, para o caso de alguma emergência na empresa. Assim, a moça saiu depois de tomar banho. Sem Anthony à vista, ela pegou o telefone no bar e ligou para a assistente. Ashlynn ia limpar o escritório quando o telefone na mesa tocou.

— Alô! Quem é? —

— Ashlynn, é Anne! —

— Ah, oi, senhorita Vallois! —

— A senhorita Vallois está com os filhos e disse que voltaria em alguns dias. Ela deixou um telefone para contato, em caso de algum problema na empresa. —

— Não há necessidade de incomodá-la. — Corentin se virou para sair, parou depois de dar dois passos e olhou para Ashlynn, que, de imediato, abaixou a cabeça outra vez, sentindo-se muito nervosa e desejando que o visitante fosse embora logo. — Encontrei você da última vez e não me desculpei. Já que a senhorita Vallois não está aqui, posso convidá-la para jantar? Talvez eu tenha causado uma má impressão e gostaria de consertar isso. — Corentin convidou, com muita educação.

— Não, vou jantar em casa. — Ashlynn recusou. Como poderia jantar com ele? Jamais sequer ousaria pensar nisso.

— Alguém esperando em casa? — Corentin perguntou com um leve sorriso.

Os olhos de Ashlynn piscaram inquietos antes de ela explicar:

— Meu cachorro de estimação. Preciso botar comida para ele na hora. —

— Tudo bem, então. — Corentin não insistiu, apenas saiu do escritório.

Assim que a porta se fechou, Ashlynn percebeu que escorria suor de sua testa.

— Ashlynn, não tenha medo, ele não é Salvatore! É só alguém que se parece muito com o desgraçado! Não tenha medo…—

Quando a mulher saiu do trabalho, não esperava por uma tempestade. Ashlynn colocou a maleta sobre a cabeça e seguiu em direção à estação de metrô, passando por baixo de pontos de ônibus e árvores. Quando se protegia sob uma sacada, um Bentley parou e a porta se abriu. Corentin saiu do carro segurando um guarda-chuva preto.

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