O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 746

Resumo de Capítulo 746 -: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 746 - – Capítulo essencial de O Trigêmeos do Magnata por Leonor

O capítulo Capítulo 746 - é um dos momentos mais intensos da obra O Trigêmeos do Magnata, escrita por Leonor. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Ashlynn viu o rosto sob o guarda-chuva, caminhando em sua direção. A moça ficou tão assustada que recuou e bateu as costas na parede logo atrás.

— Que coincidência! — Disse Corentin.

— Olá, senhor Lloyd... — Os olhos de Ashlynn piscaram.

Corentin olhou para a parede atrás dela, ergueu o canto da boca e perguntou:

— Acho que não vai conseguir passar da parede, por mais que continue empurrando. Não concorda? Além disso, não tem medo de ser atingida por um raio? É uma chuva e tanto! —

Ashlynn percebeu que o sorriso educado dele era diferente do sorriso maligno de Salvatore. Então disse:

— Não vi nenhum relâmpago! Eu estou me abrigando, até o metrô. —

— Ah, eu posso te dar uma carona até sua casa. —

Ashlynn ficou lisonjeada, mas recusou.

— Obrigada, senhor Lloyd, mas posso pegar o metrô. —

— O metrô ainda está um pouco longe. Se você preferir, posso te deixar na estação. — Corentin, então, ofereceu.

— Não! Não precisa mesmo, senhor Lloyd! Até mais! — Antes que Corentin pudesse responder, a moça saiu do abrigo sob a sacada e correu para a chuva forte.

Corentin ficou ali segurando o guarda-chuva, junto com o som contínuo da chuva caindo. Com seus olhos âmbar, o homem observou Ashlynn, que carregava uma maleta sobre a cabeça, desaparecer, aos poucos, ao longe.

Quando a moça entrou correndo na estação de metrô, suas roupas já estavam quase completamente molhadas. Ela tirou um lenço da bolsa para enxugar o cabelo, que, àquela altura, era uma tremenda bagunça.

A moça refletiu mais uma vez sobre o convite do senhor Lloyd, apenas para concluir não podia se sentar no seu carro de forma alguma. Mesmo que não fosse seu falecido marido, olhar para aquele rosto era o suficiente para lhe causar pânico. Ela não queria se encharcar ainda mais com a chuva no caminho para casa, então comprou um guarda-chuva com um vendedor de rua, na saída do metrô, e saiu.

***

No dia seguinte, na empresa, Ashlynn pensou um pouco, até que pegou seu celular e discou o número do telefone que Anne deixou para emergências.

— Vamos comer peixe no almoço? — Charlie não enxergava o animal como algo além de comida.

— Você quer comer esse peixe? Mas ele é tão diferente! — O rosto de Chloe parecia taciturno, simpatizando com o peixe. Afinal, a pequena observa o animal desde que seu pai o capturara, então desenvolveu algum carinho por ele.

— Não vamos comer este, então. Papai pode pegar outros peixes para a gente! Vamos deixar você ficar com este peixe! — Chris disse.

Charlie pulou para o lado de Anthony.

— Pega mais alguns peixes para o almoço, papai! —

Anthony não falou e parecia que não queria fazer aquilo. Tudo que fez foi pedir a um funcionário que preparasse um dos aquários para receber o peixe, que já identificara como uma garoupa-leopardo. O especialista em peixes do iate preparou um dos grandes recipientes com corais, plantas e conchas, a título de decoração, e separou a ração que alimentaria o espécime. Os trigêmeos nunca tinham visto um processo tão interessante. Seus olhos se arregalaram, maravilhados pelo aquário.

— Uau! —

— Isso é tão legal! —

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