O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 753

Resumo de Capítulo 753 -: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 753 - – Uma virada em O Trigêmeos do Magnata de Leonor

Capítulo 753 - mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O Trigêmeos do Magnata, escrito por Leonor. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Ashlynn se aproximou sem olhar para eles, passando na frente do grupo. Os rapazes assobiaram, mas ela os ignorou. Um cigarro acabado caiu na frente dela, fazendo-a parar. Em seguida, a moça passou por cima da bituca a continuou andando. Presunçoso, um dos importunadores ficou em sua frente, impedindo-a de sair.

— Ei, linda, você está indo fazer o quê? Quer que a gente te acompanhe? A rapaziada está com tempo livre agora. — O homem, que usava uma tatuagem símbolo de uma gangue local, encarou a moça com olhos obscenos.

Os outros, que estavam encostados na parede, aproximaram-se e também circularam atrás de Ashlynn, flanqueando-a por todos os lados, impedindo-a de avançar ou recuar.

— Não estou interessada. Você pode abrir caminho? — Ashlynn perguntou.

— Não está interessada? Tem certeza? — O gangster se aproximou mais.

Ashlynn deu um passo para trás, afastou-se e acelerou o passo.

— Não vá, linda. — O gangster deu um passo à frente e agarrou o ombro da moça. Os olhos de Ashlynn brilharam, então, num lampejo, a moça agarrou a mão do agressor e o jogou por cima do próprio ombro. O homem gritou de dor ao cair no chão, deixando todos os outros surpresos. Aquela mulher com certeza era muito forte.

Depois do susto, os bandidos tentaram se acalmar, recuperando a postura. Precisavam demonstrar que não tinham medo de uma mulher. De repente, um gangster segurou a mão de Ashlynn, mas, num instante, a moça o chutou no joelho, fazendo-o afastar a mão de dor. Um segundo bandido entrou em ação, e Ashlynn só conhecia o básico de autodefesa, então não podia fazer muito quando havia muitas pessoas ameaçando sua segurança. Assim, a jovem perdeu a luta e os bandidos a prenderam contra a parede, segurando suas mãos, para caso ela tentasse escapar.

— Bem arisca você, hein? O que vai fazer agora? — Embora a tivessem rendido, era fato que a moça oferecera mais resistência do que esperavam. Dois deles, afinal, tinham machucados severos no rosto, nos ombros e no joelho.

— Não deveríamos ter baixado a guarda... Você não parecia ser uma pessoa que saberia se defender. Bom, não importa agora. Vamos ver o que podemos fazer com você, delícia... — O criminoso estendeu as mãos para Ashlynn enquanto falava.

A jovem lutou, mas suas mãos estavam imobilizadas. Vendo os dedos do homem cada vez mais próximos de seu corpo, Ashlynn entrou em pânico.

— Não me toque... Vou chamar a polícia! —

Os gangsters riram, ignorando completamente as ameaças da moça. Nesse momento, contudo, um Bentley parou na beira da avenida e um homem desembarcou.

— Senhor Lloyd, o que devemos fazer com eles? — O motorista perguntou, depois de lidar com os criminosos.

Corentin pensou um pouco e perguntou a Ashlynn:

— O que você acha? Afinal, foi você quem eles atacaram. —

Ashlynn olhou para os gangsters no chão, todos bastante machucados. Se ela chamasse a polícia, provavelmente seriam libertados após serem agredidos outra vez, o que não os tornaria pessoas melhores nem resolveria o problema.

— Apenas deixe eles aqui. Estou bem, de qualquer maneira. — Disse Ashlynn.

Corentin sinalizou para o motorista, que mandou os bandidos irem embora.

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