O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 79

Resumo de Capítulo 79 -: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 79 - – O Trigêmeos do Magnata por Leonor

Em Capítulo 79 -, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance O Trigêmeos do Magnata, escrito por Leonor, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O Trigêmeos do Magnata.

Por um momento, o coração de Anne falhou e ela levou a mão à boca. “Será Anthony? O que ele fazia em um shopping?”. Entretanto, sua atenção foi atraída pelas crianças, que se alvoroçavam:

― Era o papai? ― Chris perguntou.

― Não! Papai tá no céu! ― Chloe lembrou.

Então, Charlie perguntou:

― Mamãe, tem foto do papai? ―

― Claro! Mamãe tem sim! Mas, antes, prestem bem atenção! ― Anne fez uma pausa esperando que os seis olhinhos preocupados focassem nela ― O homem que Charlie viu não é o pai de vocês e pode ser um cara mau. Se vocês o virem, devem evitá-lo, entendeu? ―

― Sim, mamãe! ― Os três responderam confusos, mas sabendo que deveria ser um conselho muito importante.

Finalmente no apartamento, Anne juntou as três crianças ao redor da mesa e mostrou o retrato que tinha pego no mostruário da loja de fotografias. As três cabecinhas se juntaram e olharam para o homem, com olhos grandes.

Depois disso, Cheyenne puxou Anne de lado e perguntou:

― Quem é? ―

― Não sei. Peguei um retrato na loja do shopping ― Anne explicou.

― Vai funcionar? ― Cheyenne perguntou.

― Melhor que dar a eles uma foto de Anthony, não é? ― Anne sorriu tristemente. Cheyenne concordou.

Charlie, Chris e Chloe vieram com a foto nas mãos de Charlie:

― Mamãe, vovó, encontrem um lugar para colocar a foto do papai! ―

― Onde a gente possa ver! ― Disse Chris.

― Deixa ali na estante! ― Concluiu Chloe.

Anne e Cheyenne ficaram sem palavras, achando divertida a situação de ter a foto de um completo estranho em exibição na estante.

Anne apertou o peito, sentindo pânico. Era uma coincidência lamentável. Em meio a tantas pessoas o bebê tinha encontrado, justamente, seu pai. De qualquer forma, o homem não estava à procura dela, afinal, se desconfiasse de algo, já a teria confrontado. O mais seguro, seria sair com as crianças o mínimo possível e sempre para lugares que Anthony jamais frequentaria.

Terminada a ligação, Cheyenne deixou shopping e foi para um ponto de ônibus. Enquanto aguardava o veículo, ouviu uma voz de mulher chamar:

― Cheyenne! ―

A mulher se virou e viu Sarah, que caminhava em sua direção, agressivamente.

― Você é louca? Por que ainda está aqui? Quem te deixou voltar? ― Sarah agarrou a mão dela e perguntou com raiva.

Então, Cheyenne sacudiu a mão, se libertando:

― Louca é você! Me deixa em paz! Eu não tenho mais nada com você! ―

― Fique longe de Anne! ― Sarah estava muito zangada. “Como essa vagabunda ousa falar assim comigo? Nada a ver comigo? Quem ela pensa que é?”

― Não se preocupe, Sarah. Não vou contar a ninguém sobre o seu segredo. ―

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