O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 839

Resumo de Capítulo 839 -: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 839 - – Uma virada em O Trigêmeos do Magnata de Leonor

Capítulo 839 - mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O Trigêmeos do Magnata, escrito por Leonor. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Anne não conseguia acreditar que a pessoa à sua frente era sua mãe. Sarah estava bem há dois dias, como poderia ser?

— MÃE! MÃE! ACORDA! — A moça gritou incontrolavelmente, segurando a cabeça da mulher.

Anthony cobriu o rosto de Sarah com o pano branco outra vez, abraçou Anne para impedi-la de ver e levou-a para fora. Assim que saíram, uma policial se aproximou e disse:

— Senhor Marwood, o segurança ligou para dizer que viu alguém se aproximando da falecida. Já identificamos o sujeito. —

— Por que ele não disse isso antes? — Anthony olhou friamente.

— É muito comum que testemunhas lembrem de fatos depois. —

— Tragam a pessoa aqui! —

Ninguém esperava que a pessoa trazida aqui fosse Ron. Quando Anthony o viu, seus olhos escuros se estreitaram de repente. Anne, que estava sentada na cadeira ao lado, levantou-se, atordoada, enquanto olhava para o homem se aproximando. Como poderia ser justo Ron?

Quando Ron viu o magnata, sua expressão não pareceu natural.

— Qual é o seu nome? Qual é a sua relação com a vítima? Ontem de manhã, você a viu no cemitério? — Os agentes começaram as perguntas, mas Ron não quis cooperar.

De repente, vendo que Anthony o encarava, disse aterrorizado:

— Meu nome é Ron, e Sarah é minha ex-mukher. Eu a vi no cemitério ontem de manhã. —

— O que você estava fazendo no cemitério? — O policial perguntou.

— Meu pai foi enterrado lá e eu estava prestando minha homenagem. — Explicou Ron.

— Você entrou em conflito com a vítima? —

Os olhos de Ron piscaram para o lado.

— Desgraçado! Assassino! Por que você a matou?! Seu assassino! Eu vou te matar! —

Anthony cerrou os punhos, suas veias incharam, tremendo levemente, e sua voz parecia reprimida e rouca.

— Você fez mesmo isso? —

A atmosfera na sala de repente tornou-se sufocante.

— Eu não matei Sarah! Por que eu a mataria?! — Ron negou.

— As unhas da pessoa morta continham o seu DNA. Como você explica isso? — Perguntou o policial.

— Tivemos uma discussão... — Ron admitiu.

— Mas você negou isso agora há pouco. — Lembrou o investigador.

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