O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 840

Resumo de Capítulo 840 -: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 840 - – Capítulo essencial de O Trigêmeos do Magnata por Leonor

O capítulo Capítulo 840 - é um dos momentos mais intensos da obra O Trigêmeos do Magnata, escrita por Leonor. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

— Não queria ter nada a ver com ela, só isso! Eu estava andando pelo cemitério pela manhã quando não tinha nada para fazer e a vi. Eu a vi chafurdando na tristeza por causa de outro, então eu fiquei mexido e a provoquei algumas vezes. Discutimos porque eu chutei a taça de vinho que ela ofereceu ao defunto, então ela veio para cima e me arranhou... — A expressão de Ron era sombria quando levantou as mangas, revelando as marcas em seu braço.

— Então? —

— Ela continuou me importunando e me batendo. Eu a empurrei no chão e fugi. — Alegou Ron.

— Você viu mais alguém, então? — Perguntou o policial.

— Não! Eu estava com muita raiva na hora, então fui embora... — Ron parou de falar de repente, algo que o investigador percebeu.

— Você se lembrou de algo? — Perguntou o policial.

A voz de Anthony ficou mais agressiva.

— É melhor você contar tudo o que sabe, ou não vou poupá-lo! —

— Quando saí, vi alguém visitando o túmulo…— Lembrou Ron.

— Algum conhecido? —

— Só me virei para ver melhor quando estava um tanto longe, então não consegui vê-la claramente. Era definitivamente uma mulher, usando um vestido preto, óculos escuros, um chapéu e segurando flores. — Ron descreveu.

Anne, no mesmo instante, pensou na mulher que envenenou seu pai. Seria a mesma pessoa?

— Senhor Ron, investigaremos mais a fundo este assunto. Você não pode deixar Luton por enquanto. — Informou o policial.

Ron olhou para Anthony com um olhar assassino e murmurou enquanto saía:

— Eu realmente quero ir embora, mas você não me deixa... —

O policial olhou para Anthony e disse respeitosamente:

— Senhor Marwood, faremos o possível para encontrar o assassino o mais rápido possível. —

— Precisamos esperar uma hora! —

— Solte-me. — Anne o encarou com olhos cheios de ódio.

— Ela é a avó dos meus filhos. Eu não gostaria que ela morresse! — As mãos de Anthony se apertaram e sua expressão era sombria.

— Você sempre deixou claro que a odiava! Até tentava impedi-la de ver as crianças! — Anne devolveu.

A expressão de Anthony era fria, e o homem não respondeu.

— Você pode me deixar ir? Eu só quero levar as cinzas de minha mãe para casa! — Anne quase implorou.

Ao receber as cinzas, a jovem apoiou-se para não desmaiar outra vez. Suas lágrimas caíram sobre a urna. Em seguida, Anne ignorou a todos, inclusive Anthony, que passava, como se estivesse sozinha com a mãe. Desolada, entrou no carro e fechou a porta. Depois que o veículo partiu, pediu ao motorista que a levasse de volta à mansão.

Quando chegou, a jovem se sentou no sofá, colocou a urna na mesinha de centro à sua frente e ficou encarando o objeto. As lágrimas caíram outra vez, porque era a segunda vez que precisava lidar com a morte em um período tão curto de tempo.

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