Um Viúvo Irresístivel romance Capítulo 15

Resumo de Capitulo 14: Um Viúvo Irresístivel

Resumo de Capitulo 14 – Uma virada em Um Viúvo Irresístivel de Betânia Vicente

Capitulo 14 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Um Viúvo Irresístivel, escrito por Betânia Vicente. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Jack

Ao chegar no endereço que Alex havia me passado, descubro que ele morava mora num prédio e logo gemo de tortura.

— Merda! — gemo novamente. Faço uma manobra com o carro, estaciono ali perto do prédio. Antes de sair do carro com a Estrelinha, pego a minha bolsa. Saio do carro e logo damos de cara com o porteiro.

— O senhor Mendonça está me esperando. — E o porteiro me mede de cima a baixo e pela sua cara não é de desgosto.

— A senhorita pode subir, o senhor Mendonça, está lhe esperando.— Após o porteiro ligar para o apartamento de Alex, ele me pede para subir. — Idiota! — resmungo, o porteiro estava me secando com o olhar.

— Estamos quase lá... vai rápido, elevador... — digo entrando. —Estrelinha, espero que não demore muito.

O elevador chega ao andar do apartamento de Alex e dou graça a Deus. Saio, vou até a porta, toco a campainha. Espero a porta se abrir e... “PORRA!!!!” Esse homem é perfeito, que corpo é esse? A camisa que usava o deixava muito mais gostoso, minhas mãos estão coçando para tocá-lo que até esqueço sobre a minha fobia de elevador. "Jack, Jack, é melhor limpar a baba que está escorrendo pelo canto de sua boca, menina". Em meio aos meus pensamentos e com Alex à minha frente digo a primeira coisa que vem em minha mente.

— Alex, você tinha que morar num apartamento? — digo cheia de ironia.

— Entra, Jackeline. Bem-vinda à minha casa! — Após uma risada gostosa, ele me cumprimenta estendendo a mão para que eu entre no apartamento,

— Obrigada. Belo apartamento! — comento admirada.

— Obrigado. Vejo que trouxe a sua cachorrinha. — ele diz brincando com ela.

— Sim. Você disse que eu podia trazê-la. — Lembro.

— E eu disse mesmo! — ele diz, tranquilizando-me. — Vou chamar as crianças para você conhecer. Ah, fique à vontade, a casa é sua — diz e sai para buscar as crianças em outro cômodo. E eu fico ali admirando o apartamento dele, sentindo medo e ansiedade, pois vou conhecer os gêmeos.

Solto a Estrelinha no chão, tiro a sua coleirinha e só ouço um grito seguido por uma voz brava.

— Sai daqui, sua peste! — Fico puta querendo saber quem está falando, e não demora muito e logo vejo a Estrelinha correndo para meu colo e uma mulher com expressão de raiva em seu rosto. — De quem é essa pulguenta daqui? — ela praticamente grita e fuzila minha cadela com os olhos. Imagino que ela seja Renata, a empregada.

— Então, você é deve ser a Renata? — pergunto ignorando o que ela falou.

— Para você, é senhora Colunga! — ela diz esbravejando.

— Que prazer em conhecê-la, senhora Colunga! — cumprimento-a com ironia. Essa mulher se acha demais.

— Para mim, é um desprazer. Não acredito que o Alex tenha trazido uma de suas prostitutas para dentro de nossa casa!

Nesse momento, duas coisas me chamam a atenção. Primeiro: ela me chamou de prostituta. Segundo: ela disse que a casa é dela e do Alex? Fico irada com ela, mas penso que ela seria um grande problema, será que Alex e Rafa me enganaram? Acabarei com eles se fizeram isso. Ou será que é verdade, ela é namorada de Alex? Se for, ele levará um belo chute na bunda por me enganar, ou melhor, os dois levarão! Quando penso em responder àquela vaca, Alex aparece na porta com os gêmeos.

— É melhor você ter mais respeito pela minha convidada, Renata. — repreende a empregada. Parece que ele ouviu tudo e não gostou nada do que ouviu. Percebi que ela ficou pálida e sem graça.

— Nós só estávamos nos conhecendo, né, Renata? — falo enfatizando seu nome, para que ela perceba que nunca vou chamá-la de senhora.

— Sim, adoro! — respondo ganhando um sorriso lindo e ali dava pra ver que o menino puxou do pai o sorriso.

— Quer jogar? — ele pergunta ansioso e, quando eu ia responder que sim, lembro-me de que eu e o Alex iríamos ter uma longa conversa.

— Claro, mas antes tenho que falar com seu pai — digo chamando Alex no canto.

— Tudo bem, enquanto vocês conversam, vamos preparar o jogo. — responde Valentina.

— E cuidem da Estrelinha — peço olhando pro Alex séria, precisava resolver logo.

— Do que se trata? — pergunta curioso.

— Podemos falar aonde não sejamos ouvidos? — digo, pois Renata estava atenta a tudo que fazíamos.

— Claro, vamos ao meu escritório. — Sigo e falo assim que ele fecha a porta.

—Você transa com sua empregada? — solto logo a pergunta que estava me incomodando.

Ele fica chocado com a pergunta e se defende:

Você está louca? Eu e Renata transando?! — Ele fica chocado com a minha pergunta e, quando achei que ele não iria me responder nada, ele me olha, e responde com um riso no rosto.

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