Um Viúvo Irresístivel romance Capítulo 17

Resumo de Capitulo 16: Um Viúvo Irresístivel

Resumo de Capitulo 16 – Capítulo essencial de Um Viúvo Irresístivel por Betânia Vicente

O capítulo Capitulo 16 é um dos momentos mais intensos da obra Um Viúvo Irresístivel, escrita por Betânia Vicente. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Alex

Olho para ela atônito, chocado, ainda tentando entender o porquê de sua atitude.

— Pelo amor de Deus, mulher! Por que vai se demitir? — pergunto ainda sem entender nada.

— Alex, como acabei te dizer, tenho que me demitir, não posso proteger alguém por quem me sinto atraída. — ela confessa.

— Que bom que você confessou que gosta de mim.

— Bom, disse que estou atraída por você! Então, é melhor ir embora, preciso ligar para o Rafa — ela fala sério, e eu retruco rápido:

— Jackeline, por favor! O que você quer conversar com o Rafa? — pergunto sem entender nada.

— Alex, vou pedir para ele ver outro segurança para você. — comenta, e logo falo:

— Eu não quero ninguém! — respondo com firmeza.

— Ok. Eu digo para ele. — ela simplesmente abre a porta e vai saindo, eu a alcanço e digo:

— Acho que você não me entendeu? — comento.

— Claro que entendi! — responde.

— Não, você não me entendeu! — repito. — Quando digo que não preciso de segurança é porque não quero outra pessoa fazendo seu trabalho.

Ela olha para mim, desvia o olhar e não fala nada. Quando tenta ir embora novamente, não deixo e fico contra a porta. Jackeline volta a me olhar e fica em silêncio. Aquele silêncio estava me irritando muito. Oh, mulher teimosa, meu Deus!

— Você não vai me falar nada? — pergunto olhando para ela, que permanece ainda em silêncio.

— Alex, como eu já te disse, não posso ser sua segurança! — fala frustrada. — Você tem que entender isso!

— Vamos lá, Jackeline — imploro. — Olha, vamos fazer um acordo. Se você não quiser, não vai rolar mais nada entre a gente, ok? — minto. Não vou desistir dela.

— Então eu fico — ela diz finalmente e fico feliz.

— Então você vai trabalhar comigo sendo a minha segurança, não? — pergunto com cautela.

— Ótimo, então somos namorados? — questiono.

— Sim, somos namorados — ela confirma. — Que fique claro, nada vai rolar entre nós! — declara.

— Jackeline, você sabe que como minha namorada vai ter que me beijar e me abraçar! — eu lembro e não vejo a hora de isso acontecer.

— Não podemos pular essa parte? — ela pergunta sem me olhar, percebo que seu rosto está vermelho e tenho certeza de que ela está se lembrando de nossos beijos.

— Não podemos! — respondo rápido. — Agora temos que fingir para todos, até mesmo para minha empregada.

— Tudo bem! — ela responde. — Como todos vão saber que sou a sua namorada? — Jackeline pergunta fazendo o gesto entre aspas com as mãos.

— Amanhã você aparece na agência e age como uma namorada. — peço. —Você deve agir como uma mulher apaixonada e tenho certeza de que o nosso plano vai dar certo, todos vão acreditar que estamos realmente juntos — afirmo com convicção. E de uma coisa eu tinha certeza: "Eu já me encontrava apaixonado por aquela pequena, linda e deliciosa marrentinha."

— Acho que já estou apaixonada por você? — Eu a ouço confessando baixinho, fico feliz.

E faço uma promessa a mim mesmo: “Eu vou fazer de tudo para essa mulher me falar isso em voz alta.”

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