Resumo de Capitulo 29 – Um Viúvo Irresístivel por Betânia Vicente
Em Capitulo 29, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Um Viúvo Irresístivel, escrito por Betânia Vicente, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Um Viúvo Irresístivel.
Alex
Sim, eu estava completamente apaixonado pela minha linda marrentinha. E ter ela aqui agora em meus braços, fazendo amor, é bom demais.
— Jack... — gemo ao sentir as paredes da sua boceta apertando o meu pau, como se estivesse ordenhando.
— Alex... — ela também geme e em breve estaria gozando.
Levo a minha mão entre os nossos corpos e coloco os meus dedos em seu clitóris, dando-lhe leves apertadas, fazendo-a ordenhar mais o meu pau.
— Marrentinha, se me apertar muito, vou esporrar tudo em você! — declaro ficando mais ofegante com a forma como sua boceta estava puxando ainda mais o meu pau para dentro. Como aquilo é possível?!
— Eu quero ser bem comida — ela responde também ofegante e dá risada.
— Então, não seja por isso — aviso e pisco pra ela.
Tiro o meu pau de dentro dela e ouço um palavrão. Eu a viro de costas, levanto o seu belo bumbum, passo a minha mão em sua boceta e ela volta a gemer, sorrio sabendo que estava retardando o nosso prazer.
— Eu vou te matar... — ela geme mais uma vez em protesto.
Quando tiro a minha mão de dentro dela e enfio dois dedos com gosto, sinto o seu néctar descer de tão excitada que ela está.
— Não, minha marrentinha. Aqui só vamos nos matar de prazer! — brinco com ela, que vira o rosto para mim e me fuzila com um olhar mortal, que me faz dar risada.
— Acaba logo com isso. — ela resmunga e dá um pequeno grito quando tiro os dois dedos e coloco três.
Estoco com mais força e quando vejo que ela já não aguenta mais, tiro meus dedos... ela suspira. Coloco meu pau aos poucos naquela boceta gostosa, pois não quero machucá-la. Quando finalmente coloco tudo dentro dela, nós nos olhamos e gememos juntos. Assim começa a nossa dança do amor. Transamos a noite toda... E foi maravilhoso!
No dia seguinte...
Assim que acordo olho e vejo para minha linda marrentinha ali do meu lado, dormindo tão bem, a vontade que tenho é de acordá-la, para amá-la novamente. Sim, eu sou um filho da puta que pensa com a cabeça de baixo. E não queria dar sossego, a mulher que meu deu uma noite daquelas...
Levanto-me com cuidado, pego uma bermuda e saio sem fazer nenhum barulho. Passo pelo quarto dos gêmeos, verifico se eles estão bem e encontro a Estrelinha perto deles. Ela sente a minha presença e apenas levanta a cabeça, parece que está protegendo as crianças. Saio do quarto deles também sem fazer barulho e vou em direção à cozinha, olho para o relógio e vejo que ainda é de madrugada. Ótimo, ainda tenho bastante tempo com minha marretinha — penso.
Abro a porta da geladeira para pegar a jarra de suco e vou em direção à pia, quando ouço passos. Olho para ver quem se aproxima e é Jackeline, abro um sorriso e digo.
— Oi, amor, espero que não tenha te acordado — pergunto e devoro com o olhar o seu lindo corpo, que agora estava coberto pela minha camisa.
— Espero que não se incomode — diz apontando o dedo para camisa que estava usando.
— Então, por que levantou? — reclamo querendo-a na minha cama novamente.
— Estou com sede. — Ela dá de ombros, afasto-me e mostro que vou beber suco e acho graça quando ela faz uma careta.
— Você não quer suco? — pergunto.
— Não, obrigada. Preciso mesmo é de água e bem gelada — recusa.
Fico olhando-a beber água e quando um pouco escorre de sua boca e cai em seus seios, sinto ciúmes daquela água que desce pelo seu lindo corpo e acabo soltando um gemido.
— Algum problema? — ela pergunta provocando e pisca o olho para mim.
— Ah, sim, estou com um leve problema — respondo na maior cara de pau, apontando o meu dedo para baixo, mostrando-lhe como a barraca estava armada.
— Meu Deus, homem. Você é insaciável! — ela brinca, olho para sua boca e observo que ela passa a língua em seus lábios, toma mais um pouco de água e guarda a jarra novamente na geladeira.
— Só por você — respondo.
Mal fecha a porta da geladeira, puxo-a para meus braços, encosto-a contra o eletrodoméstico, afasto as suas lindas pernas, levanto-a, ela as trava em minha cintura, tiro o meu pau para fora e meto com vontade. Gememos, nossas bocas abafam o grito orgástico.
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