Resumo de Capitulo 36 – Um Viúvo Irresístivel por Betânia Vicente
Em Capitulo 36, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Um Viúvo Irresístivel, escrito por Betânia Vicente, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Um Viúvo Irresístivel.
Alex
Ouço batidas na porta, faço um sinal para Humberto, ele entra no banheiro, respiro fundo, verificando que ele tenha entrado, abro a porta e dou de cara com a Verônica, belíssima!
— Até que enfim. Achei que não ia abrir! — ela se queixa e dou espaço para que ela passe, reviro os olhos mentalmente.
— Desculpe a demora, estava no telefone — respondo tranquilamente. Ela se senta na cama e cruza as pernas, fazendo um movimento extremamente sexy.
— Você não está tentando gravar essa conversa? — ela pergunta curiosa.
— Claro que não! Você quer ver meu celular? — pergunto. Entrego-lhe meu celular. Ela verifica e o desliga.
— Agora sim, podemos ficar à vontade! — ela fala.
— Com certeza, vamos ficar bem à vontade! — concordo com ela e me sento no outro sofá.
— Por que não se senta ao meu lado? — pergunta.
— Daqui a pouco eu sento, minha querida! Agora só vamos lembrar do nosso passado, o que acha? — pergunto piscando para ela e abro um sorriso.
— O que você quer relembrar ou perguntar? — ela pergunta em tom sedutor.
— Primeiro, quero que me responda: Você gosta mesmo tanto de mim? — pergunto curioso.
— Sim, eu gosto de você! — ela responde.
— E por que você está me chantageando? — indago com cautela.
— Porque. você nunca me notou! Eu sempre quis receber esse olhar que você está me dando agora — diz.
— E se nós transarmos agora. Você destrói tudo que diz ter contra mim? — pergunto sentindo ânsia só de pensar nisso, mas me aproximo dela, fingindo interesse.
— Ah. sim, com certeza. Eu te amo, Alex! — ela responde sorrindo. Faço carinho em seu rosto, ela abre a bolsa e tira um pen drive e algumas fotos.
— Eu quero que você destrua tudo o que falou que tinha contra mim! — peço.
— Estas são as únicas fotos que tenho, além disso, no pen drive, está o vídeo.
— Você jura que não tem mais nada? — pergunto cauteloso.
— Não! Você quer ver meu celular? — ela diz me entregando o aparelho. Verifico e realmente não tem nada.
— Você está falando a verdade? Se sim, como conseguiu as fotos e o vídeo? — pergunto fazendo carinho nela novamente, sinto nojo ao ver como ela reage ao meu afago, mas preciso de respostas.
— Você não vai acreditar! — ela diz toda empolgada.
— Então, me conta. — peço, ela pega a minha mão, e me dá um beijo e acabo sentando ao lado dela. Fico com nojo só de sentir sua boca na minha mão.
— Eu tenho uma amizade colorida com um segurança da sua agência. Eu estava chateada com você e ele só queria dinheiro...
— Então foi esse segurança que te ajudou a fazer as fotos e o vídeo? — falo indignado.
— Sim, querido! E como estava chateada com você, pedi para ele fazer um vídeo nosso e também tirar nossas fotos— ela responde e faz carinho em meu rosto.
— E como vocês conseguiram isso? Estou muito curioso —pergunto muito puto da vida e louco para descobrir quem é o desgraçado.
— Foi muito fácil. Ele entrou em sua sala à noite e instalou uma câmera. No outro dia, fui até lá te ver, fiz algumas insinuações... e depois disso, ele fez mágica com a ajuda da internet.
— Não acredito que você e esse segurança conseguiram armar isso para mim. Ele fez um trabalho tão bem feito que até merece um aumento. — digo isso com vontade de bater nela. — Me fala, Verônica, como esse gênio te ajudou?
— Ah, muito, simples. — ela diz dando risada.
— Ah, conte mais. — Estou louco para dar uns tapas nela.
—Ele esperou que não tivesse ninguém por perto e me viu entrando na sua sala e só bastou eu fazer um gesto que ele começou a tirar as nossas fotos.
— Por que ele fez isso? — pergunto curioso.
—Ah, ele disse que queria conseguir alguma grana e concordei! — ela diz dando ombro e rindo.
—Entendi... Quem, é ele? — pergunto curioso.
—Por quê? — pergunta surpresa.
— Ora, eu preciso dar um aumento para esse cara — minto.
— Sério? — ela diz sorrindo.
— Sim, eu quero saber quem é ele para poder agradecer. Se não fosse por tudo que ele fez, não estaríamos aqui juntos.
—Só vou contar porque você está pedindo — ela cede. — O nome dele é Felipe Pereira. — Dou um suspiro de alivio e Humberto sai do banheiro. Nesse momento, deixo de acariciá-la e ela questiona sem entender nada:
— O que houve, querido? — pergunta sem entender nada.
— Deu certo? — pergunto olhando para Humberto e ouço a voz da Verônica:
— O que ele está fazendo aqui? — ela pergunta com espanto ao ver Humberto.
— O mesmo que seu amiguinho segurança — digo com ar de vitória e vejo a expressão de surpresa dela.
— Sim eu sou um babaca! — concordo com o que ela fala.
Eu sorrio lembrando da minha marrentinha, pois ela sempre me chama assim.
Não vejo a hora de vê-la. Onde será que ela está? Pego o meu celular que está desligado e o ligo. Espanto-me em ver várias chamadas perdidas de Jackeline. Retorno imediatamente e ela atende:
— Alô…? — ela responde e acabo gritando.
— Puta que pariu, Jackeline. Onde você está? — pergunto e recebo um olhar surpreso do Humberto.
— Alex, estou no hospital! — ela responde e tomo um susto.
— Como é que é? — pergunto achando que entendi errado ao ouvi-la dizer que estava no hospital.
— Eu estou no hospital, Alex! — ela repete e passa tanta coisa em minha cabeça, mas a única coisa em que penso e acabo perguntando é.
— Você está bem? — pergunto e sinto medo da resposta.
— Sim, eu estou. Vem me ver! — ela pede — Sim, claro. Me fala em que hospital você está, vou imediatamente — peço. Ela me passa o endereço e, quando vou desligar a ligação, ouço.
— Alex? — ela chama.
— Sim, querida? — respondo. E estou quase correndo para ir encontrá-la.
— Eu te amo! — ela me fala e a ouço chorar. Aquilo me corta o coração e fico preocupado.
— Eu também te amo, querida! E não chore, já estou indo te encontrar.
— Está bem. Eu te espero! — ela responde ainda chorando e encerramos a ligação. Olho para Humberto, e ele vê o meu estado.
— Está tudo bem? — pergunta preocupado
— Espero que sim. — respondo e olho para ele. — Humberto vou até o hospital me encontrar com a Jackeline!
— Eu vou com você — agradeço e seguimos para fora do quarto. Estou tão preocupado com Jackeline que pego meu celular para falar com ela novamente. Humberto interfere e diz.
— Fique tranquilo, Alex. Daqui a pouco você estará com ela. Calma, vai ficar tudo bem!
— Eu espero que sim, Humberto — respondo, estava com medo de perder a minha marrentinha.
Passo na recepção, faço o pagamento e vamos direto para o hospital. Ao chegar lá, me identifico, a recepcionista me informa o quarto e vou ao encontro da minha marrentinha. Quando abro a porta do quarto, fico chocado em ver como Jackeline está debilitada. Chego perto dela e falo.
— O que houve com você? — pergunto morrendo por dentro ao vê-la na cama.
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