Um Viúvo Irresístivel romance Capítulo 41

Resumo de Capitulo 38: Um Viúvo Irresístivel

Resumo do capítulo Capitulo 38 do livro Um Viúvo Irresístivel de Betânia Vicente

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capitulo 38, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Um Viúvo Irresístivel. Com a escrita envolvente de Betânia Vicente, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

Jack

Olho novamente para meu chefe. Sei que ele quer me ajudar e que tem grande carinho por mim, ele não tem coragem de me fazer mal. Quanto vou dizer isso para os policiais, Alex diz.

— É um babaca! Ele acha que está apaixonado pela minha namorada. — Sinto o ciúme de Alex no seu tom de voz.

— E a senhorita tem problema com ele também? — pergunta a policial Faria.

— Não. Hoje discutimos porque o sentimento que ele tem por mim está virando obsessão — respondo dando ombros.

— Será que ele seria capaz de te envenenar? — O policial Alves estava curioso.

— Não. Acredito que não. E hoje eu não tive contato com ele. No quartel, vi alguns funcionários, mas contato mesmo só com meu chefe, que está aqui do meu lado — respondo, olhando para Rubens.

— E a senhorita tomou algo enquanto esteve falando com o seu chefe? — pergunta a policial Faria.

— Não! — praticamente grito. — Meu chefe nunca faria nada contra mim e foi ele me que socorreu quando comecei a passar mal.

— Me esclarece uma coisa, senhorita Baptista. A senhorita comeu ou bebeu algo sem ser na casa do senhor Mendonça? — o policial Alves pergunta, curioso.

— Não. Foi só na casa mesmo do Alex! — Os policiais olham para Alex com desconfiança. — Alex nunca me faria mal! — eu o defendo e ele me dá um beijo na testa.

— Vocês tiveram algum desentendimento hoje? — a policial Faria pergunta, ainda olhando para Alex, curiosa.

— Não, nenhum — Alex responde, sincero.

— Então, se não foi você, senhor Mendonça, pode ter sido a sua empregada — o policial afirma.

— Renata? — Alex diz, chocado.

— Isso, a sua empregada! — fala a policial Peres.

— E por que a Renata faria algo contra a Jackeline? — Alex pergunta.

— Meu amigo, pelo amor de Deus! Você não percebe que Renata é louca por você — Humberto comenta.

— Eu sei que ela gosta de mim, mas não acredito que ela seria capaz de algo tão terrível. mal para Jackeline! — Alex responde, surpreso.

— Meu amigo, essa mulher é capaz de fazer qualquer coisa para ficar com você! — Humberto avisa.

— Olha, sei que a Renata é louca pelo Alex, mas será que ela teria coragem de fazer isso comigo, só para ter ele ao seu lado? — indago.

— Jackeline, posso estar enganado, mas acho que ela teria coragem sim! — Humberto responde muito sincero e isso me faz lembrar da ameaça que ela me fez.

— Como o senhor tem tanta certeza da coragem dessa mulher, senhor Castro? — a policial Faria pergunta.

— Certeza, não tenho, mas desconfio muito dela — Humberto responde, convicto.

— Há quanto tempo que a senhorita Renata trabalha em sua casa, senhor Mendonça? — o policial Alves questiona.

— Ela trabalha já tem uns dez anos — ele responde, pensativo.

— E o senhor nunca teve problemas com ela? — o policial Alves continua a perguntar.

— Nunca. Estou muito chocado com a possibilidade de ela ter feito isso. Até porque ela cuida dos meus filhos. — Alex fica assustado e começa a andar de um lado para o outro.

— Se acalme, Alex. Ela não fará mal algum aos gêmeos — digo na tentativa de tranquilizá-lo. Mas confesso que fiquei preocupada também.

— Como posso ficar calmo?! Tem uma assassina com meus filhos! — Alex começa a ficar desesperado. — Preciso ir para a casa. Preciso ver se meus filhos estão bem!

— Senhor Mendonça, não se preocupe. Nada vai acontecer com os seus filhos! — a policial Faria responde.

— Obrigado! —Alex agradece.

— Me diga o nome completo da senhorita Renata. Vamos fazer uma investigação — pede o policial Alves.

— Colunga. Renata Colunga — Alex responde.

— Ok. Com tudo que ouvimos e temos gravado, vamos abrir um inquérito — a policial Peres avisa.

— Eu não vejo a hora dessa história acabar — confesso.

— E, em breve, vai. Agora vamos deixar à a senhorita descansar e entraremos em contato — a policial Faria diz, chama seu companheiro, despede-se e vai embora.

— Bom, eu também irei, minha querida. Vê se descansa! — Meu chefe se levanta e me dá um beijo.

— Amanhã, assim que sair do hospital, vou direto para o quartel. — aviso.

— Nem pensar! Estou te afastando por alguns dias — ele briga.

— Não. Eu preciso trabalhar. E o Alex precisa de um guarda-costas

— declaro firme para meu chefe.

— Por que preciso de outro guarda-costas? — Alex pergunta, curioso.

— Eu não posso mais trabalhar com você — digo sem olhar para ele.

— E por que não? — pergunta Alex, curioso.

— É contra as normas da empresa — meu chefe responde.

— Eu também te amo! Meu gelinho favorito. — Nós nos beijamos. Quando o clima começa a ficar mais quente, ouço uma tossida. Olhamos envergonhados e nos separamos.

— Desculpe incomodar, mas preciso verificar seus sinais vitais — a enfermeira diz e Alex se afasta para que ela possa fazer seu trabalho. Ela fica alguns minutos sobre mim e, antes de terminar de verificar meus sinais, pergunto ansiosa.

— Está tudo bem? — pergunto para o médico.

— Sim, está tudo bem. Se continuar assim, amanhã terá alta. — Ouço e fico aliviada.

— Graça a Deus, muito obrigada — agradeço.

A enfermeira se retira e ficamos sozinhos novamente. Alex olha para mim e pergunta:

— Por que gelinho? — Dou risada e respondo:

— Porque, quando te encontrei pela primeira vez no elevador, você estava sendo tão grosso ao telefone.

— Desculpe. Naquele dia, a Verônica me perturbou tanto que eu estava fora de mim. Fui muito filho da puta.

— E falando em Verônica. O que você fez para se livrar dela? — pergunto curiosa.

— Vou te contar...

Alex começa a me contar e fico bem atenta... ouvindo tudo.

Meia hora depois...

— Caramba, ainda bem que você conseguiu se livrar dela! — respiro aliviada.

— Sim. Agora estou bem mais tranquilo e ainda vou despedir o segurança que a ajudou — conta.

— Você está certíssimo em fazer isso — concordo com ele.

— Agora você precisa descansar, marrentinha — ele diz todo carinhoso e me ajeita na cama.

— E você precisa ir embora — digo, fazendo um carinho em seu rosto.

— Eu sei, mas queria muito ficar com você — diz todo apaixonado.

— Também queria muito que você ficasse, mas não podemos abusar do Humberto. E fico mais tranquila em saber que você estará com as crianças.

— Humberto pode ficar mais um pouco com eles. — Alex brinca, sorrio e voltamos a nos beijar. Ele passa as mãos em meus cabelos, faz-me um carinho e quando começo a adormecer quando o ouço dizer:

— Minha linda marrentinha, juro te amar e te proteger com a minha própria vida. — Adormeço com o seu carinho.

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