Um Viúvo Irresístivel romance Capítulo 8

Resumo de Capítulo 7: Um Viúvo Irresístivel

Resumo de Capítulo 7 – Uma virada em Um Viúvo Irresístivel de Betânia Vicente

Capítulo 7 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Um Viúvo Irresístivel, escrito por Betânia Vicente. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Jack

Não sabia quantas horas eu tinha dormido, mas pelo meu cansaço, foram poucas. Tive uma reunião lá no quartel, onde eles queriam me pôr num no caso de uma patricinha sem sal. Todos os meus colegas já tinham passado por ela e viviam reclamando que a tapada dava muito trabalho.

Antes de sair de casa, para ir ao serviço, dou uma olhada sempre no celular do ogro gostoso, que ainda está comigo. Aproveito e olho o meu também, que já tinha uma mensagem do Rafa, marcando um encontro comigo lá na empresa do amigo dele amanhã sem falta, às 8 horas. Esse povo não dorme, não? Gemo quando termino de ler a mensagem e envio um “Ok”em resposta para Rafa.

Agora eu estou aqui ouvindo os áudios do meu chefe, dizendo que o caso da patricinha é meu. Ah, não mesmo! Envio um áudio em resposta:

— Por favor, senhor! Eu não quero ficar de segurança dessa menina — peço já quase chorando.

— Eu não queria pegar esse caso, Jack, mas a família é rica e paga muito bem. — responde meu chefe, fazendo pouco caso de mim.

— Homens — penso revirando os olhos mentalmente. Ainda bem que estou em casa, porque se estivesse perto do meu chefe e ele me visse fazendo isso, eu levaria uma bela advertência.

— Senhor, não vou conseguir pegar este caso. Pois peguei outro por fora. — Envio o áudio com o coração na mão.

— Jackeline Baptista, como você aceita um serviço sem me consultar? — ele pergunta furioso.

Meu chefe se chama Rubens Peres. E é muito parecido com aqueles mafiosos com cara de mau, que poderiam matar qualquer um. Jesus amado! Não o deixe descobrir o que eu penso dele, se não é capaz que de ele mandar arrancar a minha cabeça.

— Senhor, o cara é rico — respondo. Só foi preciso dizer isso para que meu chefe ficasse com os olhos brilhantes.

— Se ele é rico, então é famoso? — senhor Rubens pergunta curioso.

Meu Deus! Esse homem só sabe pensar em dinheiro. Ainda bem que ele tem um espaço para um ótimo coração, porque senão estávamos perdidos. Eu já estava cansada de conversar com Rubens por áudio, então o aviso que já estou a caminho do quartel e que lá explicaria toda a história.

Assim que chego ao quartel, vou direto à sala do chefe, onde já se encontram algumas de minhas colegas de trabalho que aguardam a distribuição de tarefas. Mal entro na sala e Rubens me indaga:

— De qual ricaço você vai fazer a segurança Jackeline? — Ele pergunta curioso.

— Fiquei sabendo pelo meu amigo Rafael que ele é dono de uma agência famosa de modelos. — Encolho os ombros, pois eu não sou uma pessoa ligada em moda.

— Então foi aquele seu amigo que te apresentou o caso? — meu chefe ironiza.

Meu Deus, só gostaria de saber até quando esses dois iriam ficar sem se falar. Pareciam duas crianças mimadas! E isso tudo por causa de mulher. Que os dois ficaram sem saber, é claro, que ela estava com os dois ao mesmo tempo. Bendita hora que tivemos uma festa de aniversário dos meninos num bar e o Rafa apareceu pra vir me buscar quando o meu carro não quis pegar. E quando ele viu a loira, deu em cima, só o que ele não contava e muito menos eu era que o meu chefe estava ali também a cantando. — Sim, Rubens. Antes que você me pergunte, vou te passar o caso todo amanhã quando o encontrar.

— Mas qual é o nome dele? — pergunta curioso, e percebo que eu não tinha falado ainda seu nome.

— Bom O nome dele é Mendonça. A empresa de modelos é chamada de Belíssima... Perdão, Sarah Model’s — eu me corrijo.

— Caramba, Jack! — Ouço uma de minhas colegas ficarem surpresa, com o que eu disse.

— Jack. Você vai trabalhar com o senhor gostosão!? — diz a outra. E dava para notar uma nota de inveja.

— Sou a única que não sabe nada sobre ele? — pergunto com sarcasmo. Não sabia nada sobre o homem, tudo que sabia era o pouco que o Rafa tinha me contado e só.

— Caramba, Jack. O que você faz nos dias de folga? — pergunta outra colega que estava na sala. Entendendo o que ela quis dizer respondo ironicamente:

— Bom, durmo, leio, luto, jogo videogame, etc... — Dou de ombros.

— Alex é simplesmente um gato! Você é muito sortuda. — volta a dizer uma das meninas.

— Ok, ok! Vocês estão muito eufóricas — Rubens diz:

— Bom, chefe, amanhã vou me encontrar com ele e começarei a sua segurança.

— Jack, me mantenha atualizado.— meu chefe diz e começa a distribuir tarefas a todos e dou graças a Deus por não ficar com a patricinha.

— Senhor, me desculpe! Só pude atender agora — minto para ele.

— Eu perdi esse celular hoje. Podemos marcar para ele me ser devolvido? — diz ele com voz de cansado, mas mesmo assim sexy.

— Olha, senhor, hoje com certeza, não — falo, olhando para meu relógio de pulso que marca mais de meia-noite.

— Senhora, acho que te acordei. Me desculpe! Sei que hoje não há condições, mas preciso desse celular. É possível ser amanhã? O horário que puder? Eu preciso mesmo do meu celular de volta — ele implora praticamente

— Tudo bem. Amanhã podemos nos encontrar — digo para tranquilizá-lo. — Senhor, vamos fazer o seguinte, amanhã tenho que ver um cliente, poderíamos marcar em algum lugar para te entregar o celular.

— Ótimo. Vamos fazer o seguinte, tem uma cafeteria chamada “Coffee”, podemos nos encontrar lá às 10hs da manhã? Pode ser? — ele pergunta, passando-me o endereço. Acho muita coincidência a cafeteria ser próxima da agência que eu iria, mas respondo.

— Sem problemas, eu procuro por? — questiono curiosa para saber o seu nome.

— Alex — responde a voz sexy.

— Ok, então, senhor Alex, a gente se encontra nesse “Coffee”. A hora que eu chegar, o procuro — respondo já querendo encerrar a ligação.

— Ok, senhora. Como vou saber quem é você? — ele pergunta curioso.

— Estarei de uniforme. Com certeza, você vai saber quem sou eu. — comento sem dar muitos detalhes. Ele nem imagina que ando armada.

— Vou esperar a senhora...? — ele pergunta curioso.

— Baptista — digo e logo encerramos a ligação. Olho para minha cadelinha Estrela, que está dormindo e digo: — Ah, Estrelinha, esse homem é muito gostoso, tem uma voz tão sexy. Como ele deve ser na cama? Ai, caramba, Jack, se controla, tenta dormir, pelo amor de Deus.

Levanto, tomo mais um copo de Coca, para ver se acalma o fogo do meu corpo. Depois pego a Estrela, os celulares ,desligo a TV e sigo para minha cama, onde dormimos como anjos.

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