Volkon (Guerreiros Starianos Vol. 1) romance Capítulo 18

Resumo de Capítulo 18: Volkon (Guerreiros Starianos Vol. 1)

Resumo do capítulo Capítulo 18 de Volkon (Guerreiros Starianos Vol. 1)

Neste capítulo de destaque do romance Erótico Volkon (Guerreiros Starianos Vol. 1), Dalla Mendes apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Elaine viu as figuras Starianas ficarem cada vez mais longe, sabia que Volkon estava apressando o passo mas estava acometida de uma vontade muito maior na qual o azulado podia imaginar. Se mexeu em seu ombros, tentou descer e Volkon a colocou no chão sem entender o que foi que interrompeu o desejo de sua humana, mas mudou de ideia no momento em que a mesma segurou sua mãos, saiu quase escorregando pelos corredores da base e se enfiou numa portinhola, totalmente aleatória.

O lugar tratava-se um depósito de peças mortas, cheio de prateleiras e objetos encaixotados, com identificações em cada beiral. Era um alinhado de prateleiras de aço, fincados no chão com um robô guardião. Assim que entrou, a inteligência artificial abrigada dentro do minúsculo robô, tentou alertá-los sobre a entrada indevida ao local , mas foi pisoteado pelas botas grossas de Volkon. A vida artificial possuía apenas trinta centímetros de altura e funcionava de forma mecânica a base de memoria realocada, mas virou uma fagulha e um amontoado de cacos no momento em que Elaine se atracou no azulado e o fez se agarrar a si de forma desesperada.

Não havia nada que os impedissem de fazer o que queriam, ao menos era assim que ambos pensavam. Os sentidos do Stariano não funcionavam muito bem quando estava acometido pelo desejo, mas tentou captar a presença de mais alguém. Além da inteligência minúscula que acabara de pisotear, não notou mais ninguém. E estava livre, livre para se enfiar na boca de sua humana, segurá-la pela bunda seca e derrubar alguns caixotes ao chão assim que encostou as costas da humana contra uma das prateleiras.

Ninguém se importou com o restante, pois não havia no que se importar!

Elaine abriu a boca quando sentiu os músculos da mão lhe apertar e segurar seu traseiro, sugou o ar extasiada e sentiu o bumbum encostar a beira de uma prateleira, mas o restante da estante não permitia que suas costas fosse para trás.

— Estou desconfortável… — suspirou na boca do amante.

Volkon voltou a tapar-lhe o ar, levantou uma única mão e empurrou o aço para trá, despedaçou o objeto, derrubou seus pertences ao chão e destruiu o espaço, dando a sua humana o direito de encostar o traseiro no assento à beira de sua bunda, permitindo-lhe abrir as pernas e receber o Stariano entre seu meio. Ela sentiu-se extasiada com o efeito forte que Volkon demonstrava ter, não só pelo efeito de força mas como ele acatou a vontade de lhe dar conforto de imediato. Gemeu em sua boca, sentiu a língua áspera pesar sobre a sua e se inebriou com a sugada que o azulado deu para sorver seu sabor. A forma como o Stariano praticava preliminares, era capaz de fazer Elaine se despedaçar com muito pouco.

E sem nenhuma vergonha, Elaine levou as mãos contra o peitoral extenso de Volkon, onde em seu lado direito havia uma sucessão de fivelas prendendo o colete grosso do uniforme. Talvez ela não tenha contado, mas tinha um certo prazer em ver a estrutura grossa e grande do amante e tentou, com movimentos desesperados, soltar as presilhas da roupa, para iniciar o processo de necessidade em vê-lo nu. O Paladimus abandonou seus lábios, olhou para as mãos pequenas e desesperadas, foi de encontro as fivelas do uniforme e passou a soltar uma à uma com muito mais agilidade do que os dedos de Elaine, e quando o homem puxou pelos braços grossos o tecido para trás, Elaine levou as mãos para a virilha endurecida.

Havia uma penugem demarcando o final de seu abdômen, puxando o desenho do umbigo e o músculo para baixo, tocou a curva sobressaltada para frente de sua calça e tentou libertar seu alvo de desejo. Volkon não lhe ajudou a libertar o smurf azulado, concentrou-se em enfiar as mãos por detrás da humana e puxou a camisola horrível da qual pedia para livrar seus olhos. Entortou os óculos da mocinha, ao qual ela precisou se ajustar e teve a boca novamente sugada enquanto ela abaixava as mãos e ainda brigava com as calças do amante.

— Volkon, me ajuda! — pediu nervosa, em sua boca.

Ele enfiou as mãos contra o fecho da calça e rosnou fortemente assim que a palma pequena encontrou seu objeto de desejo. Ela tinha as pálpebras baixas e gigantes, no meio das lupas garrafais, espalmou uma mão nos gomos endurecidos do corpo azulado e fechou os dedos contra o membro quente, que Volkon libertara para fora. Para manter seu apreço pela feia, tentou diminuir o grau de esquisitice, e usou a ponta dos dedos para derrubar-lhe os óculos, achou que a humana se importaria, mas ela estava mais preocupada em lhe entregar a boca do que descobrir porque os óculos caíram.

Ela fechou as mãos, Volkon cerrou os dentes, ela subiu a palma, movimentou a sua pele e repuxou as bolas grandes do Stariano ereto. Volkon segurou-lhe a cabeça, enfiou a mão grande nos cabelinhos curtos e grudou a testa contra a sua, apenas para cerrar os dentes e rosnar com gosto, mostrando a humana que estava gostando do carinho. Ela sorriu, se jogou para frente e Volkon quase entrou em choque quando achou que a humana estava caindo, mas não. Esta se enfiou entre a prateleira e suas pernas, ficou de joelhos e, mesmo baixa para a situação, puxou o membro em sua direção. Volkon arregalou os olhos, sugeriu que ela estava louca, mas observou a humana abrir os lábios, depositar a língua no pau cabeçudo e engolir sua cabeça de forma prazerosa.

Starianos não praticam esta merda com a boca! O quê aconteceria se eles perdessem o controle e tentassem marcar uma fêmea pela boca? Foda-se! Ele estava disposto a descobrir onde estava o seu limite, contanto que ele continuasse a ver suas partes dentro da boca da humana miúda.

Ele rosnou, estremeceu a estrutura de seu corpo e sentiu os filetes de prazer sair da língua de Elaine, caminhar pelo membro duro, enviar as ondas para o seu saco e distribuir pelo seu corpo. Se encurvou, depositou as mãos sobre a prateleira a sua frente, rosnou fervorosamente e mostrou as presas, enquanto assistia a humana esticar as curvas dos lábios e tentar acoplar um pouco mais do membro, enquanto o segurava com as duas mãos.

— Arghh…! — gritou, abriu a boca e mordeu a carne de Volkon, acima do mamilo, enquanto sentia a agulhada lhe pegar.

Volkon urrou, sentiu a glande inchar, as vibrações das bolas clamaram por satisfação e obedeceu ao comando do instinto Stariano em prender sua amante. Ele firmou a humana, cedeu aos comandos do órgão reprodutor e sentiu a bipartição da glande enfiar o filete prazeroso que fugia do corpo, prendia na carne humana e antes de enviar uma dose de prazer, sugava para si uma parte da mulher. Sim, era aquilo que o fazia dependente da mulher. O vínculo era sugar ela para si, enviar a genetica da mulher para seu corpo e torná-lo um so dentro de si, e quando isso estava em baixa, O Stariano vai a loucura como um maldito dependente agressivo. E assim que seu sabor é sorvido, ele elimina em ondas de prazer e jatos de semên toda a sua satisfação em sugar a fêmea para si.

Elaine gritou, sentiu a agulhada muito mais forte que das outras vezes, mas não se mexeu, ouviu o parceiro urrar, prendê-la contra si e mesmo que tentasse, não conseguiria se mexer. Além do mais, não era apenas dolorido, era fortemente extasiante. E ela não se moveu, apenas se sentiu preenchida, cheia e quente, recebendo o líquido excessivo enquanto via os músculos abdominais e respiratórios de Volkon se contrair com o som dos urros, misturados aos rosnados grossos.

Quando ambos conseguiram respirar e Volkon percebeu seus sentidos se colocarem no lugar, despontou o filete para dentro do membro, libertou sua fêmea e só então relaxou seus braços, uma vez que ela estava segura de seu vínculo. Ela respirava tão alto quanto o Stariano, olhava para ele com tanta paixão quanto ele a olhava, ele só não fazia ideia que na visão dela, o Stariano se tratava de um borrado azul perante seus olhos míopes, mas o que importava é que ela podia se presentear com o tato e tocar o seu rosto, enquanto ele pensava se tratar de um toque para alimentar sua gana luxuriosa.

— Me beija, Volkon… — pediu manhosa e ele o fez, passou as mãos em suas pernas, sentiu o membro ainda disposto e voltou a se aprofundar em seu meio, mas de um jeito mais carinhoso, devagar e sem correria. Elaine soltou seus lábios, suspirou olhando em seus olhos escuros e sentiu o peito falhar com o carinho do amante. — Eu te amo… — sussurrou.

Volkon não beijou de volta, mas cravou os olhos em sua face, a viu gemer, mudar suas feições para carinho e prazer e sentiu-se, de algum jeito, estranho com suas palavras. A humana lhe deu os sentimentos dos humanos. O vínculo mais forte. O amor. E ele se sentia, estranhamente, vitorioso com isso.

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