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A Esposa Renascida e o Ex Arrependido romance Capítulo 143

Lilith sorriu de leve, deu uma respiração profunda, e falou lentamente. "Celeste, eu não planejo expor a Layla. Todo mundo tem o seu próprio jeito de sobreviver. Não é necessário revelar as pequenas estratégias de alguém para vencer.

"Quanto ao Caspian, expor a Layla seria uma tarefa ingrata. Se falharmos, irá apenas despertar a desconfiança do Caspian.

"Layla certamente irá me criticar para o Caspian. Você pode perceber pela atitude dele esta noite.

"Layla quer adentrar a indústria do entretenimento, gravar programas de variedades. O que ela anseia é o holofote, não o caminho lento de construir uma base de fãs e se tornar uma influenciadora antes de virar uma atriz. Ela tem dinheiro e poder, e menospreza esse método.

"Por fim, uma coisa: quanto mais alto você sobe, mais dolorosa é a queda."

Celeste apertou o volante. "Mana, nós vamos apenas deixá-la nos intimidar assim?".

Lilith deu uma risada amarga. "Celeste, temos muito tempo para vingança. Não fique irritada. vamos para casa, comamos algo e descansemos."

Ela tirou o celular e mandou uma mensagem para alguém que havia arranjado secretamente.

Hoje a noite, a família Johnston seria bastante agitada. Um sorriso leve puxou o canto de seus lábios. Ela não precisava buscar vingança para si, mas certamente buscaria para a criança ainda não nascida.

Ela não se esqueceu do olhar frio e cruel de Donald quando a empurrou escada abaixo, nem das palavras cruéis que ele proferiu.

Lilith fechou os olhos, interrompendo o fluxo de memórias.

...

George se apressou para voltar para casa e pedir desculpas para Eleonora.

No caminho, recebeu uma ligação de sua amante, Moira Volt.

"Amor, aquela vadia da Eleonora me machucou tanto hoje a noite! Ela arranhou meu rosto, e eu até perdi um dente. Você precisa me ajudar a me vingar. Eu não aguento mais. Se você não agir rapidamente, isso vai arruinar o nosso relacionamento.

"Você precisa acelerar seus planos. Eu não quero continuar a esgueirar-me por aí. Quero estar com você abertamente.

"Querida, você foi incrível esta noite. Se ninguém nos tivesse interrompido, estaríamos tão felizes…"

George pensou na alegria da noite e sentiu seu coração se movendo. Seus pensamentos começaram a ficar confusos.

"Amor, ouça-me. Fique escondido por enquanto. Não deixe a Eleonora suspeitar da sua existência. Nos escondemos por tanto tempo - não podemos estragar tudo agora. Eu vou voltar e acalmá-la. Só se eu acalmar as coisas é que teremos uma vida melhor pela frente.

"Só seremos capazes de nos reunir como uma família quando eu conseguir enlouquecê-la e colocá-la em um hospital psiquiátrico."

George, irritado com seu choro, só podia dar falsas garantias. "Está bem, está bem, eu entendo. Não se preocupe, seremos uma família em breve."

Ele também se sentia culpado por fazê-la viver nas sombras todos esses anos. Seus encontros foram secretos, e ele havia jurado nunca mais viver assim. Ele queria que seu bem sucedido filho se posicionasse orgulhosamente à sua frente.

Quanto mais ele pensava nisso, mais se sentia culpado.

"Ok, querida, pare de chorar. Vou me vingar por você. Em alguns dias, envio a Eleonora ao hospital psiquiátrico, e você e eu poderemos viver abertamente juntos."

"Querido, eu sabia que você era o melhor. Dirija com segurança. Eu vou estar te esperando em casa."

Com isso, George desligou.

Na residência Johnston…

Eleonora tinha acabado de tomar seu banho quando abriu a gravação enviada para seu celular.

Depois de ouvir a conversa entre George e sua amante, uma luz fria cintilou em seus olhos.

Ela colocou o telefone de lado e desceu para jantar. Ela havia mal comido na festa e estava faminta.

Os olhos de Eleonora brilharam com divertimento. 'George, vamos ver quem será o verdadeiro louco...'

"Nora, não, não é assim. Eu realmente fui armado esta noite. Quando eu entrei, senti um leve aroma floral e pensei que deveria investigar. Eu não sabia que haveria uma mulher lá dentro."

"Mesmo que você não soubesse, a sua expressão era clara. Desde quando você não queria, alguém poderia ter te forçado?

"George, a partir de agora, mude-se para o quarto do outro lado do meu. Você se torno sujo."

Ela tinha suportado a sua sujeira por tantos anos, constantemente cercada por ele, e isso a repugnava.

"Nora—"

Eleonora olhou para ele—seu cabelo oleoso penteado para trás, seu rosto oleoso, seu hálito fétido. Ela se perguntava como tinha tolerado esse homem por todos esses anos.

Talvez eram as palavras doces que ele sussurrava, atraindo-a para essa armadilha.

Como uma mulher de sua posição, ela tinha poucos amigos. Homens comuns só demonstravam respeito por ela. Eram só os ousados que falavam docemente com ela, tornando-a vulnerável aos seus encantos.

Sua voz era calma. "Eu não quero que nossos filhos saibam sobre isso. Já fazem anos, e eu não vou me divorciar de você, mas você tem que se mudar para o quarto do outro lado do meu."

Ouvindo isso, George sentiu um leve alívio. Ainda havia uma chance para reconciliação.

"Ok, ok, Nora. Eu sei que te fiz mal. Vou me mudar essa noite. De agora em diante, vou ficar ao seu lado. Meu coração pertence a você."

Eleonora riu friamente.

O seu tão chamado coração? Ele tinha chamado aquela mulher de "esposa" naquela noite.

Em seus olhos, ela era meramente um degrau em sua trilha para riqueza e poder. Mas aquela noite marcou o início do seu pesadelo.

Na manhã seguinte, ela faria ele perceber quem era o verdadeiro louco.

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