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A Proposta do Sr. Bennett romance Capítulo 121

Bennett

— Senhor Bennett…

— Agora não, Anne! — rosno impaciente para a minha secretária, adentrando a minha sala. — A Senhorita Abravanel está aqui na empresa?

— Sim, Senhor Bennett.

— Peça para vir até a minha sala. Agora!

— É claro, Senhor Bennett!

Como ela pode? Como ela teve a ousadia confrontá-la, quando eu pedi para ficar distante?

Dessa vez Monique Abravanel não vai sair ilesa dessa sua maldita impetuosidade. Está hora de entender que você perdeu esse jogo, Abravanel e me encarregarei fazê-la sentir o peso da mão do poderoso David Bennett. E eu garanto que você nunca irá se esquecer do que a atingiu. Meus pensamentos não interrompidos quando a porta do meu escritório se abre e Monique Abravanel adentra com passos elegantes, porém, firmes em cima dos saltos agulha, enquanto o seu olhar firme me encara com certa altivez.

Preciso quebrar essa sua crista e mostrar-lhe que nesse universo quem manda e desmanda sou eu. Penso determinado. Contudo, Monique para bem no centro da minha sala e nos encaramos rigidamente.

— Não pense que vai me obrigar a pedir desculpas para aquela mulher, porque eu não vou, Bennett! — Ela rosna, sem sair do seu lugar.

— Acredite, esse é o menor dos seus problemas agora, Abravanel. Sente-se! — Aponto-lhe uma cadeira.

— Eu estou bem de pé.

— Eu disse para sentar-se! — rosno uma ordem, que ela acata em silêncio. — Eu tenho algo para você — falo calmo demais, contradizendo o furacão enfurecido destruindo tudo dentro de mim.

— Nada que você venha a me falar ou me mostrar, me impedirá dos meus objetivos, David. Você me conhece e sabe que não sou de desistir fácil.

Sobre o seu olhar escrutínio, vou para o outro lado da minha mesa e calmamente abro um cofre que mantenho atrás de um quadro na parede. Tiro um documento de dentro dele e encaro um par de olhos curiosos.

— Se lembra de quando se tornou uma de minhas sócias, Monique?

— Como poderia me esquecer. — Ela sorri. — Estávamos namorando e você estava feliz porque íamos trabalhar juntos. — Ainda com os meus olhos nos seus vou para perto dela e paro bem atrás da sua cadeira, inclinando-me um pouco sobre ela e percebo quando Monique fecha os seus olhos, respirando lento e profundamente. — Quero que leia a última página desse contrato — peço, colocando-o na sua frente e consequentemente quebro qualquer sensação que esteja sentindo com essa minha aproximação.

— O que é isso?

— Não reconhece esse documento?

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