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A Redenção do Ogro romance Capítulo 100

Camila Coelho

-É isso que você quer? Vendas e algemas?

Ele alisa o meu rosto.

-Sim, eu quero tudo com você…

-Até à venda? - ele beija meu ombro e sorri.

-Até à venda.

Ele me tira de seu colo, levantando e indo até a sua mala.

Começa a abrir o fecho e diz:

-Vamos ter que improvisar…

-Não precisa…

Eu vou atrás dele e pego minha bolsa de mão. De lá, retiro as cordas e a venda.

Ele ri:

-Passarinho... Passarinho…

-Eu não resisti e mexi nas suas coisas.

-Você anda muito abusada.

Eu sorrio.

Vou andando até a cama e deposito os objetos lá, indo para o meio da cama e me ajoelhando, sentando por cima das pernas. Na posição submissa, com a minha cabeça baixa e os braços na minha coxa.

-Estou pronta para servir meu mestre.

Escuto ele rosnando e sinto a cama se mexendo. Não dá nem tempo de raciocinar. Ele pega a corda e começa a arrumar ela.

-Porque cordas e não algemas? - ele pergunta.

-Não sabia se teria lugar para por as algemas.

-É verdade. -Ele dá o primeiro laço num dos pulsos. -Precisamos providenciar um quarto de jogos para esta casa.

-Precisamos...

Olho para a cama e vejo que ela tem cabeceiras, o que facilitará a vida dele. Se não, ele teria que amarrar as cordas no pé da cama.

Eu estou eufórica... Não vejo a hora de me sentir cativa dele. Só em pensar que minha vida estará em suas mãos novamente, eu sinto minha boceta molhar mais ainda.

Não que ela não esteja molhada.

-Sinto cheiro da sua excitação daqui, passarinho.

-Meu corpo reconhece seu dono, mestre!

Ele me beija com brutalidade, segurando minha nuca no processo. Ele inclina a minha cabeça e passa a mão pelos meus lábios vermelhos.

-Vai me dizer se sentir algo ou se achar que é muito pra você?

-Sim mestre.

-Me prometa.

-Eu prometo mestre.

Ele vai até o pescoço, onde fica minha pulsação e beija ali, logo depois mordendo no lugar. Solta a minha nuca e continua amarrando meus pulsos. Faz eu me deitar no meio da cama, atando os pulsos juntos na grade da cabeceira.

Logo depois ele vai para os meus pés. Ata eles separadamente. Um de cada lado, prendendo a corda nos pés da cama. Eu fico com as pernas abertas. Ele acaricia a minha boceta, que está toda lambuzada dos meus líquidos e de seu gozo.

Vai até o banheiro e pega uma toalha molhada passando ali. Eu gemo com o toque da toalha.

Se levanta novamente e monta em mim, com uma perna de cada lado do meu corpo, ficando de joelhos na cama.

Pega a venda vermelha e começa a pôr nos meus olhos.

-Quer brincar de cabra cega passarinho?

-Não tem como eu te pegar.

-Vamos dizer que será uma variação de cabra cega.

Eu sorrio...

Ele e suas variações.

-Podemos tentar…

-Você vai perseguir o seu orgasmo. Se conseguir alcançar ele, ponto para você... Se eu conseguir evitar, ponto para mim…

Eu não entendo o que ele quer dizer.

-Então quer dizer que se eu gozar é ponto para mim..

-Isso... Se eu te tocar e você não gozar, ponto para mim.

Eu gargalho.

-Gostou mesmo do tal prazer antecipado.

Ele gargalha.

-Pra você com certeza vai ser um prazer antecipado. Agora pra mim, nem tanto... -Ele sussurra no meu ouvido. -Porque lamber, chupar, beijar e morder esse corpo é como se eu estivesse no paraíso.

Eu gemo e ele captura a minha boca me beijando do jeito que eu esperei todos esses meses. Como se quisesse me tomar tudo.

Ele começa a descer os beijos pelo meu pescoço e ombros. Sem nenhum pouco de pressa.

-Quais são as palavras passarinho.

-Vermelho e amarelo.

-Use-as se sentir algo.

Eu reviro os olhos e bufo.

Ele me dá um tapa na coxa e eu levo um susto.

-Bufando, abusada?!?

Ainda bem que estou de venda e ele não me viu revirar os olhos.

-Desculpe, mestre!

Ele continua descendo a boca e contorna meus seios, lambendo e beijando. Morde minha costela e eu gemo. Ele fica ali por alguns minutos, nunca capturando o bico dos meus seios. Eles estão duros apontados para cima como se implorasse seu toque. Sinto o colchão afundar ao meu redor e sua ponta da língua tocar um dos bicos. Logo depois ele recua. Eu levanto o tronco em busca de sua língua. Ele me dá mais uma lambida e eu gemo, depois ele lambe ao redor do mamilo e assopra.

-Ahhhh... Inferno! -murmuro.

-Que palavreado é esse....

-Você está judiando de mim…

Ele gargalha.

-Prazer antecipado passarinho!

De repente ele cai de boca no bico do meu peito. E chupa com força e eu gemo vendo estrelas.

Depois ele faz no outro o mesmo. Senti saudade dessa boca... Como eu senti falta.

Depois que chupa bastante ele morde o meu biquinho, e como se não fosse possível eu sinto meu corpo tremer…

Ele se afasta e diz:

-Ops…

Eu gemo de prazer.

-Um a zero pra mim ... - Sussurro.

-Esse não valeu, passarinho... Foi fraquinho…

-Valeu sim…

-Ok! Tenho que prestar mais atenção.

Eu gargalho.

Ele continua explorando meu corpo como se quisesse saborear cada pedacinho dele. Ele lambe minha barriga, morde as laterais do meu dorso, lambe e beija a minha virilha e quando finalmente chega na minha boceta, eu suspiro.

Mete o dedo nela e lambe…

-Delícia!

Sinto ele se deitar entre as minhas pernas e automaticamente, me segura pela cintura.

Passa a barba na minha virilha e nas minhas coxas e eu gemo de novo. Beija meus grandes lábios e não faz nenhum movimento dizendo que vai chupar. Apenas fica ali, passando seu rosto com a barba por fazer na parte de dentro das coxas e virilha.

-Aqui é meu lugar preferido passarinho…

-Ohhh mestre, me chupa…

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