A última virgem e o CEO cafajeste romance Capítulo 14

Resumo de Capítulo 14: A última virgem e o CEO cafajeste

Resumo do capítulo Capítulo 14 do livro A última virgem e o CEO cafajeste de Mih Freitas

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 14, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance A última virgem e o CEO cafajeste. Com a escrita envolvente de Mih Freitas, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

Pensei em deixá-la sozinha, com seus pensamentos, porém, senti vontade de fazer o convite mais uma vez.

— Ana, você não quer mesmo vir comigo? Oh! Desculpa-me, eu não...

Quando abri a porta, a vi numa situação peculiar. A garota estava de costas, vestindo um roupão de banho e suas curvas sinuosas, estavam completamente expostas aos meus olhos.

— Você não sabe bater antes de entrar? Não era para estar indo para a casa de seus pais?

Abri a boca para dizer algo e, não consegui formar uma palavra sequer, ela não parecia estar zangada por eu estar ali, vendo-a neste aspecto tentador. Em vez disso, Ana Lis apenas se cobriu com o roupão apressada, enquanto me encarava sem piscar os olhos.

— Bem... — limpei a garganta e forcei meus olhos a encará-la do ombro para cima. — já que não quer vir, estou indo sozinho.

— Adriel? — de cabeça baixa, esperei o que ela tinha a me dizer. — Você vai voltar à noite?

— Sim. Algum problema? — continuei sério.

— Não, é que quero que vá comigo no aniversário do meu pai, hoje a noite.

— Então, nos vemos à noite.

Fechei a porta e saí de lá me questionando mentalmente, sobre essa mudança repentina de Ana Lis. Será que ela andou batendo com a cabeça em algum lugar?

Não entendi o motivo de querer minha companhia na casa de seus pais. Primeiro ela não me enxotou do quarto, quando sem querer a vi nua. Após isso, me fez esse convite.

Gosto da hipótese e pensar pelo lado bom das coisas, talvez Ana tenha acatado minha ideia, quando eu a aconselhei que aprendesse a jogar conjuntamente com os Lobos.

Ela não pode ser tão fraca.

Entrei em meu carro e segui para a minha reunião, com uma pulga atrás da orelha.

Aos sábados, costumamos nos reunir no jardim de casa, mais precisamente na beira da piscina, para trocar experiências sobre as empresas, enquanto almoçamos ao ar livre.

Quando entrei na propriedade, percebi que o estrago que minha esposa havia feito na grama, foi consertado.

Um carro mal estacionado ali, aleatoriamente no meio dos outros, roubou minha atenção de imediato.

Somente Cecília usa um conversível branco entre nós. Pensei que estivesse zangada comigo por eu ter sido tão frio ontem, também por dizer que não tenho nenhum compromisso com ela, além de sexo.

Ainda bem que Ana Lis não veio.

— Olha quem chegou. — Cecília veio em minha direção.

Ela usava um mini biquíni preto e segurava uma taça com um drink de frutas vermelhas. Cecília sabe muito bem como chamar a atenção e faz isso com toda confiança.

Rapidamente olhei para meu primo Arthur e o peguei fitando minha amiga com interesse, enquanto ela caminhava sensualmente, de costas para ele. Quase vi a baba escorrer pelo canto de sua boca.

Mesmo que sua namorada estivesse ao seu lado, lhe fazendo companhia na piscina, não fora o suficiente para suas investidas.

— Onde estão meus pais?

Examinei o ambiente por baixo dos óculos escuros, e não os vi.

— Eles chegarão em meia hora. Foram resolver uns assuntos.

Cecília dá mais uns passos, ao colar seu corpo no meu, me beija incontroladamente.

Aproveitei que ainda estava com as lentes escuras, correspondi sua ação de olhos abertos e, mais uma vez, reparei Arthur que estava na borda da piscina, cobiçando a mulher magra e ‘sexy’ à sua frente. Ele mordia o lábio enquanto olhava para bunda de Cecília com maldade.

Já que ele estava gostando tanto assim do que via, enchi minhas duas mãos e apertei firmemente, cada lado da bunda da minha amiga, puxando-a contra mim.

Cecília instintivamente largou meus lábios.

— Hm... você está muito assanhado. — disse ela, com a voz manhosa.

— Aham, e você adora! Estou certo?

— O que é isso? — Cecília segurou minha corrente fazendo uma careta.

— Não é da sua conta.

Tomei da mão dela com cuidado e o coloquei para dentro da minha blusa.

— Sua esposa lhe deu isso? Só os cristãos usam escapulário com essas imagens — suas palavras soam degradantes.

Após terminar o banho, fui para o ‘closet’, escolhi um terno à altura das vestes de minha esposa, já que ela estava impecável. Eu não ia sair com ela usando qualquer roupa.

Depois de pronto, desci as escadas e encontrei Ana falando ao telefone com alguém, quando me viu se aproximar ela tratou de encerrar a ligação rápido.

— O que você planeja fazer comigo? — cheguei mais perto, fazendo-a recuar nervosa.

— Não é sobre você.

— Ah, não? Que pena! — ironizei!

— O problema é que você acredita que o mundo gira em torno só de você — a garota não mede esforços para me confrontar.

Quem tem limite é o céu, não sua língua afiada!

— Vamos? — levantou uma de duas sobrancelhas escuras.

— Só mais uma coisa. Me aguarde aqui, volto em um instante.

Fui à adega e peguei uma das melhores garrafas de uísque, que tenho guardado para ocasiões especiais. Quando retornei à sala de visitas, minha esposa não estava mais, então pensei em ir para a garagem, mas aí, ouvi a buzina do meu carro do lado de fora.

Abri a porta da frente e a vi, com o vidro abaixado, ela sorriu irônica e buzinou mais uma vez, impaciente. Fiquei intrigado com sua rapidez. Onde foi parar aquela garota boba com quem me casei?

Fui ao seu encontro, dei a volta no veículo e me sentei ao seu lado, no banco do carona. Depois daquele dia em que ela estava com seu temperamento agitado, nunca mais confio em andar sem o cinto de segurança, com ela no controle da direção.

Enquanto Ana mantinha sua concentração nas vias movimentadas, eu ficava admirando a leveza que ela tem, a sua habilidade é impressionante! Ela dirigia meu carro bem melhor que o próprio dono, como se tivesse nascido para fazer aquilo.

O trajeto não foi longo, logo chegamos na casa dos Duartes. O local para estacionar os carros, estava praticamente sem vaga, Ana fez uma ronda e encontrou uma longe da entrada, o que foi frustrante.

— Não tem problema para você, se precisar caminhar um pouco, não é? — ela percebeu minha insatisfação.

— Tenho outra opção? — perguntei sério.

Ela fez que não ao balançar a cabeça. Soltei um breve e baixo resmungo e desci do carro. Esperei que a bela dama me acompanhasse para irmos de braços dados, como um verdadeiro casal apaixonado.

Quando Lis me alcançou, ela entrou em minha frente, interceptando minha passagem. A garota do rosto meigo e bochechas coradas, me olhou de baixo para cima e deu mais um passo, colou suas mãos abertas em meu peito, depois agarrou meu terno com suas mãozinhas delicadas e me arrastou para um beijo urgente.

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