Leia Capítulo 13 do romance A última virgem e o CEO cafajeste aqui. A série A última virgem e o CEO cafajeste, do gênero romances chineses, foi atualizada para Capítulo 13. Leia o romance completo em booktrk.com.
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Capítulo 13
Depois de me despedir de todos, fui para minha sala analisar uns documentos, antes de transportar a nova ferramenta tecnológica, vendida para o exterior.
— Você não vem, Adriel? — Cecília entrou em minha sala.
— Não. Tenho muito trabalho para adiantar, ainda esta noite. Vou ficar por aqui mesmo.
Olhou-me curiosa, enquanto se dirigia à minha mesa.
Não dei importância para ela ali. Continuei mexendo no meu laptop atrás da mesa.
— Sr. Adriel eu...
Agora o circo estava armado, pois, Marie entrou com uns papéis na mão para me entregar.
Cecília olhou para minha secretária possessa.
— Vejo que você tem muito trabalho pela frente, não é mesmo, Adriel?
Larguei o portátil de saco cheio dos ciúmes da Cecília.
— Marie, por favor! — me levantei da cadeira e pedi que me entregasse os papéis. — obrigado.
Após pôr os documentos sobre a mesa, esperei que a senhorita Baumer saísse da sala, para ter uma conversa definitiva com Cecília.
— Vejamos bem...
Fui calmo e atento, no entanto, eu estava sem um pingo de paciência para ela.
— Até onde sei, nós não somos namorados. Não me lembro de ter assumido um compromisso com você.
Relaxei apoiando os cotovelos sobre a mesa. Tive um dia cheio, estava muito cansado para mais uma crisezinha da minha ex namorada e atual transa.
— Eu sei Adriel, mas é que...
— É que nada!
Interrompi suas desculpas. Apenas me poupei, de ouvir suas explicações que não nos levam a lugar algum.
— Vamos voltar a nove anos atrás, quando você resolveu seguir sua vida com outra pessoa...
— Tudo bem Adriel, me desculpe. Pensei que você tinha superado isso — olhou para o lado tentando me comover.
O que me fez rir em escárnio, pois, se ela pensa que estou de coração partido e magoado, ela está muito enganada.
— Eu era um jovem apaixonado, só isso. Se eu lhe superei? Sim, Cecília, superei.
O sentimento de culpa me invade por inteiro e me deixa atordoado.
— Até porque, a grande perda que sofri na época, justo quando estava indo atrás de você naquele aeroporto, não deixou espaço para pensar em você. Então, a paixão que eu tinha por você acabou naquele dia.
— Adriel, não me culpe por isso. — começou a chorar.
— Pare com isso, agora! Eu não estou jogando a culpa em você. A culpa foi minha. Literalmente minha! Eu não posso e nem devo transferi-la para ninguém.
Trazer aquelas lembranças de volta é uma coisa que me tira do sério. Sinto-me um desgraçado, por causar uma tragédia que quase destruiu a família Lobo.
— Quero encerrar este assunto, sabe por quê? Por que me transformo em algo que eu não gosto. Não seria bom para você, visto que está perto de mim.
Senti minhas mãos tremerem, o calor infernal do meu corpo subir para a cabeça, fazendo minha capacidade de raciocínio, se esvair pelo ralo.
— Mais uma vez peço desculpas. Prometo que não vou mais contrariar você.
— Acho bom que você pare com essas cenas de ciúmes, eu não sou sua propriedade — Soei frio.
Um toque de medo apareceu em seu rosto.
— Não a faço mais. Só queria que o tempo voltasse, para consertar meus erros.
— Chega desse assunto — dou por encerrado — se você ainda quer ficar comigo, tem que ser do meu jeito, ou nada. Tudo bem para você? — ela baixou a cabeça e encarou seus pés, absorta.
— Está certo!
Relaxei minhas costas no encosto da cadeira, e suspirei enquanto a analisava do outro lado da mesa. A atmosfera entre nós, era fria, mas sua figura ali, ainda estava me incomodando.
— Vai transar gostoso comigo?
Um tom avermelhado surgiu instantaneamente em seu rosto.
— Ainda não posso... — mordeu o lábio ao falar.
Eu já sabia que ela não podia, apenas quis me livrar dela. Não estava com saco para estar perto dela, naquela noite.
— Então já pode sair por aquela porta. — apontei com o dedo indicando o caminho.
Cecília deu as costas e saiu pisando forte. Mais uma vez, respirei profundamente, liberando a tensão dos meus músculos. Fechei o 'laptop', peguei todos os documentos que eu precisava analisar e saí os levando para trabalhar no conforto da minha casa.
A sala da minha secretária estava escura, provavelmente Marie já deve ter ido embora, acuada com a presença de Cecília.
Entrei no estacionamento silencioso, o único carro que havia naquele espaço subterrâneo, era meu Mercedes.
Quando estava perto da minha rota, meu celular começou a tocar, era minha mãe.
— Alô, mãe?
— Adriel. — sua voz mesmo que calma, demonstrava uma certa preocupação. — penso que, ter que repetir o procedimento, vai lhe custar mais alguns meses.
— Quanto a isso, eu não posso fazer nada, mãe. Essa é a única opção que temos.
— Adriel, e se der errado outra vez, como vai fazer? Procurar outra barriga de aluguel? Sabe que não temos tempo.
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