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Capítulo 16
— Tudo bem, vá em frente. — falou da boca para fora.
Após devolver o documento, fingi estar satisfeita com as informações que me mostrou, mas, no fundo, eu sabia que estava faltando muito conteúdo no contrato.
Sinto haver muito mais sujeiras por trás disso tudo.
Preciso ir a fundo nas minhas investigações, para descobrir mais sobre as pontas que ficaram soltas, ou melhor, quero saber tudo!
Retornamos para a festa, juntos, tive que sorrir para aqueles que chamavam nossa atenção. Já que eu estava ensaiando, precisava fazer os convidados acreditarem que eu estava feliz.
Adriel logo surgiu e parecia estar incomodado.
— Eu preciso ir, Ana. Tenho um assunto importante para resolver.
— Agora que voltei, vocês querem ir embora? — ouço a voz de Tomás, às minhas costas.
Sinto um frio na barriga por não poder arrastá-lo para um local privado.
— Onde estava? Procurei você por toda parte e não o vi. — o abracei.
— Tudo bem, podemos ficar mais um pouco.
Adriel muda de ideia quando viu minha empolgação.
— Ana, quer dançar um pouco?
Fiquei ligeiramente tímida ao lado dos três. Percebi que Adriel só queria me tirar de perto do meu primo, mas não entendi o motivo.
Ciúmes, tenho certeza que não é.
— Boa ideia! — papai diz — também vou dançar com sua mãe.
— Tomás, depois falo como você —
Avisei ao meu primo, triste por não podermos trocar informações importantes.
Tomás entendeu minha urgência e, antes de sair, fez sinal para que depois eu verificasse o meu celular, isso sem que Adriel percebesse nossa travessura.
Fomos para outro cômodo, com um espaço mais amplo, reservado para dançar.
— Onde você estava?
Perguntou-me ao pé do ouvido, enquanto iniciamos os passos no ritmo da música.
Embalados pela calma melodia que ressoava pelo ambiente, Adriel me apertava um pouco mais forte do que deveria, aguardando a resposta.
— Você está me apertando muito. — Minha voz sai baixa, e cálida.
— Ainda não me respondeu, Ana. Onde você estava?
Demos alguns passos para trás, acompanhando a música que tocava ao fundo. Senti minhas costas tocarem em algo, olhei por cima do ombro, tive uma rápida ideia de me soltar dos braços possessivos de Adriel.
— Estava dando uma volta pela casa, sinto falta daqui...
Não minto quando digo que tenho saudades da minha antiga casa. Sair de repente de onde fui criada para cair no inferno em que vivo atualmente, me deixa aflita.
— Vamos provar um pouco?
Desvencilhei-me de seus braços e indiquei o barril feito de carvalho, que continha o melhor vinho da fábrica da minha família.
No galpão de armazenamento há muitos barris como este, amadurecendo os vinhos pelo tempo que for necessário, até que esteja bom para o mercado.
Bons vinhos, sempre são acompanhados de boas histórias e tudo em volta de sua produção é interessante.
Quando entendi o que meu pai fazia, eu quis ler sobre o assunto e gostei do conhecimento que tive. Mesmo sendo uma pessoa como eu, que praticamente não bebe.
— Você vai beber?
Um sorriso reluzente logo foi se formando no canto de sua boca que provavelmente fora moldada pelos deuses. Dando-lhe todas as regalias e qualidades, tais como a maldade, sabedoria, sedução, luxúria e a mentira.
— Uma taça não faz mal, afinal de contas, o pecado está em se embriagar.
— Mentir também é pecado. Sr.ª Lobo.
Suas palavras me pegam desprevenida! Mas me contenho para não dar-lhe o que tanto quer. No caso; me deixar nervosa, por puro capricho seu.
Estou ciente que a mentira é tão proibida quanto a embriaguez.
— Estou falando a verdade, Adriel! Tenho como provar mostrando-lhe na bíblia, o texto que proíbe os excessos.
Tive que ser cínica, para desconversar e não cair em suas armadilhas.
Peguei duas taças de cristais e nos servi, ao fazermos um brinde, percebi estarmos chamando mais atenção do que eu esperava. Sorrisos falsos e olhares de julgamentos, foram lançados em nossa direção.
Meus parentes não fazem a menor questão de ao menos disfarçar.
— Ainda não entendi o porquê você quer tanto estar aqui.
Ele deu uma olhada a nossa volta, Adriel não é nada bobo e certamente deve ter visto como sou tratada pelos meus parentes. Para perceber que não sou tão adorada quanto às minhas irmãs, não é preciso ser um bom observador.
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