A última virgem e o CEO cafajeste romance Capítulo 20

Resumo de Capítulo 20: A última virgem e o CEO cafajeste

Resumo de Capítulo 20 – A última virgem e o CEO cafajeste por Mih Freitas

Em Capítulo 20, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance A última virgem e o CEO cafajeste, escrito por Mih Freitas, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de A última virgem e o CEO cafajeste.

Continuei de joelhos, com o coração tão acelerado quanto as borboletas em meu estômago.

— Essa bocet4 pequena deve ser uma delícia. Anda, deixe-me provar, Ana Lis.

Segurei firme em seu pescoço, enquanto ele fazia movimentos em volta da minha entrada molhada com sua gland3. Ele me puxou para baixo ao se encaixar no meu canal.

— Um pouco mais, Ana. Vamos, você consegue.

A rouquidão da sua voz me deixou com vontade de saber qual será a nova sensação de tê-lo, lá dentro.

— Ai... Não tenho coragem.

Não sei o quanto havia entrado, mas se fosse doer mais que aquilo, eu desistiria fácil, mesmo que eu estivesse sentindo boa parte do meu corpo, dormente e leve.

— Tudo bem eu te ajudo, olha para mim.

Fiz o que me pediu, em questão de segundos me perdi em seus olhos e me esqueci por completo, de tudo à nossa volta.

Adriel apertou forte minha cintura, colou nossos corpos sem deixar uma sobra.

Seus toques me esquentavam mais do que imaginei ser capaz, pois suas mãos guiavam nossos movimentos bem devagar.

— Ahn...

Cerrei os dentes para abafar um grit0 de d0r e fechei meus olhos quando seu membro deslizou para dentro de mim. Senti-me como se estivesse sendo rasgada, a ardência lascívia tomou conta de todas as minhas terminações nervosas, tentei ficar de joelhos novamente, mas Adriel me manteve ali, não me largou em nenhum momento.

— Deixa eu sair. — quase imploro, tremendo de tão nervosa.

A lágrima sorrateira escorreu sem aviso.

— Vai já passar, eu prometo, querida.

Ele beijou meu rosto, pescoço e por último sugou meu seio direito, sua língua fazia círculos em volta do meu mamilo rijo, enquanto ele o chupava forte.

Tive um breve interlúdio ao lembrar da canção que resgata o rosto desconhecido em meus sonhos.

Este momento ficará gravado para sempre.

— Tá bom!

Após meu aval, Adriel desfez o abraço, segurou meu quadril e olhou para baixo, começou a se mover para ressarcir suas vontades, devagar ele me levantava e depois descia.

— Oh! Que g0stosa!

Meus gemidos involuntários se misturavam aos seus. Imaginava que aquela dor nunca ia amenizar, mas tão logo foi se tornando suportável.

Ele não mentiu quando disse que iria aliviar.

— Adriel, mais devagar. — O senti ir fundo em apenas um movimento.

— Desculpe-me, você é absurdamente deliciosa.

Ao parar os movimentos, ele passou seus braços por baixo das minhas coxas e levantou da cama, apenas segurei seu pescoço em meu apoio.

Com nossos corpos ainda conectados, Adriel caminhou até a mesinha que fica ao lado da cama e me colocou sentada sobre ela.

Tirei meus braços de seu pescoço e me apoiei ao espalmar minhas mãos sobre a madeira, atitude essa que fez seus olhos gananciosos, deslizarem por todo meu corpo.

— Se doer, me diga — avisou entre meus lábios e depois me beijou.

Com seu corpo da altura do meu, ele voltou a se mover para dentro, após sair, ia cada vez mais fundo, porém, equilibrado.

— Depois que acostumar, você vai querer mais do sexo a cada dia.

— Ai, meu Deus!

Estava começando a sentir o famoso prazer sexual. Talvez eu não consiga alcançar aquela mesma sensação que sua língua me fez sentir há alguns minutos, mas havia uma ponta de luxúria que me dominava naquele momento, enquanto eu o encarava nos olhos, vendo-o me desejar e me possuir.

De tempos em tempos, eu observava seu corpo definido e suado, por um instante cheguei a pensar que eu ainda o amava desde aquela época. Anos se passaram e sim, descobri que o sentimento era o mesmo.

— Se eu pudesse, passaria a noite inteira fazendo isso com você.

Suas palavras vieram com as estocadas fortes e implacáveis.

— Você é um vício, Ana.

E sacudiu meu corpo ao acelerar mais, Adriel jogou tudo que havia em cima da mesinha, no chão, para colar nossos corpos enquanto toda sua extensão me preenchia.

O suor que caía do seu corpo escorria pelo meu, nos deixando mais molhados. Eu me sentia dolorida lá embaixo, no entanto, não queria pará-lo.

— Descanse, minha pequena!

Ouvi sua voz ficar cada vez mais longe, pois o cansaço se fez presente sem deixar hipóteses, para desgrudar meus pensamentos e depois disso, adormeci.

***

Pisquei algumas vezes antes de abrir meus olhos, não sabia qual dia da semana e nem por quantas horas eu estava dormindo.

Quando tentei levantar, senti uma pontada forte na cabeça, mas incômodo maior estava em minha intimidade e na parte inferior da barriga. Com medo, segurei a barra do lençol e o levantei. Oh! Não. Eu estava sem roupas.

Rapidamente sentei-me assustada. Eu tremia com o nervosismo que aumentava, toda vez que via uns ‘flashes’ de fragmentos da noite passada. Mais uma vez levantei o lençol para ter certeza se não era só um pesadelo e, quando eu vi uma mancha de sangue no edredom que cobria a cama, tive vontade de pular por aquela janela.

— Santo Deus...

Resmunguei num tom abafado. Minha memória ainda estava uma bagunça desordenada. O que eu havia feito? Rapidamente fiquei envergonhada, um lado meu, não queria sair daquele quarto ou levantar daquela cama nunca mais, o outro, de alguma forma, queria repetir o momento.

Fechei meus olhos, respirei fundo tentando esquecer a noite passada. Levantei da cama olhando a minha volta só para ter a certeza de que ninguém estava ali vendo-me sem as roupas.

Fiquei feliz por estar só. No entanto, me senti um objeto descartado, eu já deveria saber que o meu papel no meio dessa família é dar um filho para Adriel e nada a mais.

Adriel havia colocado a moldura de volta na mesinha, a que tem uma foto dele ao lado de Cecília. Aquela vontade de repetir o que fizemos ontem, desapareceu assim que a decepção me atingiu.

De repente senti um embaraço no meu estômago, a má sensação só piora a cada passo que dou em direção ao banheiro. Fiquei de joelhos de frente para o vaso e vomitei apenas água.

Embaixo do chuveiro, meus pensamentos são voltados a ele, enquanto eu massageava o meu corpo com o sabonete. Ao fechar os olhos, os ‘flashes’ das cenas vividas se repetia consequentemente.

Não demorou muito para eu começar a questionar-me. Como fiquei bêbada com duas taças de vinho, por exemplo!

Será que Adriel me drogou para tirar proveito de mim? Ele faria isso? A pensar por este lado, tudo faz sentido, pois Adriel vinha tentando me desonrar a qualquer custo e visto que nem seu dinheiro foi capaz de me convencer, restava duas alternativas.

Ele iria ter-me a força, ou me drogar!

Após muito pensar, fechei a torneira, peguei uma toalha e fui para o closet decida a procurar meu marido para tirar as minhas dúvidas.

Após pronta, desci as escadas sentindo um aroma gostoso de café. Na sala de jantar, encontrei a mesa recheada.

— Bom dia. Sr.ª Lis!

Magáh estava sorridente, a senhora simpática encarava a mesa e, ao mesmo tempo, me olhava com o rosto cheio de orgulho.

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