A última virgem e o CEO cafajeste romance Capítulo 19

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— Parece bom! — mais uma vez ele me olhou curioso.

Percebi estar com fome só depois que vi aquela bandeja recheada com mariscos e saladas à sua volta.

Nos servimos em silêncio e assim começamos a comer. Adriel me ofereceu um brinde com a taça que eu ainda não havia tocado desde que a depositou ao meu lado.

— Então...

Após tilintar minha taça contra a sua, senti vontade de saber mais sobre o alfabeto.

— Você fala quantos idiomas?

Uma de suas sobrancelhas levantou em curiosidade, tomou mais um gole de vinho franzindo o cenho.

— Português, inglês, espanhol e francês.

Foi rápido na resposta, mas fiquei sem entender a mensagem dá, Marie.

— Quer ouvir algo diferente?

A pergunta veio acompanhada de um sorriso fraco.

— Se eu não vou entender o que você vai falar, então não faz sentido nenhum. — continuei degustando os mariscos.

— Hm... j'ai des envies pour toi' — o francês soa ‘sexy’.

Não sei bem o que é ser ‘sexy’, mas deve ser isso. Penso.

— Por que fez isso? Eu ainda não aprendi a falar francês. — ele riu. — repete o que disse.

Após ele repetir a frase, decorei sem pronunciar nada. A guardei para depois descobri o que me disse, mas não esqueci da mensagem.

Quando estava na quinta garfada, senti um calor horrível no meu corpo, comecei a abanar meu pescoço jogando os cabelos para um lado do ombro. Sequei minha taça morta de sede.

— Posso? — Adriel pergunta ao pegar a garrafa.

Fiquei momentaneamente pensativa, mas senti vontade de tomar só mais uma.

— Sim!

Depois de encher nossas taças, Adriel foi até a parede e regulou a temperatura.

— Está calor aqui. — ele diz ao soltar o ar pesadamente.

— Será que tem pimenta aqui? — apontei com o garfo em direção ao prato. — Mas eu não senti nenhum ardor.

Engoli provando o gosto dos resquícios da iguaria que sobraram em minha boca.

— Deve ser as ostras. — passou a língua no lábio inferior.

Após presenciar o gesto inocente, senti meu íntimo contrair e eu apertei minhas pernas uma na outra. O que estava acontecendo comigo?

— Adriel. — Pensei em mudar o assunto. — quem é Marie? — quase engasgou com o vinho, também tomei outro gole.

— É minha secretária, porque a pergunta?

— Om... você está ensinando o alfabeto grego para ela, mas não disse que fala grego.

Ele levantou da mesa indignado.

— Quem te disse isso?

Olhou em direção a bancada onde estava o celular, fechou os olhos e travou a mandíbula.

— Você mexeu no meu celular? — rosna.

— Eu não mexi no seu celular. — pus às duas mãos na mesa e me levantei.

Fiquei rapidamente tonta e o formigamento aumentou mais ainda, concentrando-se no centro das minhas pernas.

— E como sabe disso?

— Estava passando e a mensagem chegou bem na hora, não toquei no seu celular. — minha língua pesava ao fazer as pronúncias.

— Mentirosa!

Estava afoita, mas do que o normal. Segurei a taça com força e a arremessei contra meu marido. Por sua sorte, minha visão estava um pouco turva e acabei errando a direção.

— Seu cafajeste! Você não presta Adriel. — diminui o tom.

— Sou um cafajeste? Então os cafajestes fazem isso.

Seus passos foram rápidos em minha direção, Adriel agarrou-me pela cintura possessivamente, dominando meu corpo de forma rápida.

— Adriel pare...

Minha voz embarga, passei os braços em volta da sua cintura e correspondi a exigência que sua língua fazia dentro da minha boca.

A suguei com ganância.

— Ana, eu quero você...

Sussurrou segurando meu rosto e me olhando nos olhos, confuso.

— Você não é ela, não é...

O que ele estava falando?

— Me deixa em paz.

Mesmo com os passos trôpegos sai da sala de jantar. Se ele queria Cecília, então, porque não foi atrás dela.

— Por que faz isso, Ana Lis?

Quando percebo que ele veio logo atrás, apressei meus passos. Subi as escadas correndo, abri a porta do quarto e entrei.

— Por que você não vai atrás dela?

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