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— Ele tem cinco anos.

Seus olhos ficaram ainda mais espantados, ela encheu os pulmões e soltou um ar pesado, sentou-se ao meu lado novamente, numa cadeia de reações inquietantes.

— Ele é o herdeiro de Adriel, tia Lauren.

Tomás se apressou a dizer. Estava tentando evitar um desentendimento, portanto mantive a calma para ajudá-la a entender tudo.

— Tive que ir embora grávida porque estávamos correndo risco.

Fechei os olhos, evidentemente desconfortável ao lembrar do passado demasiadamente doloroso.

— Que tipo de risco, Lis? Adriel tentou matar você?

Apertou a mandíbula furiosa.

— Não! Arthur e Cecília, tentaram me matar duas vezes.

Senti-me tonta ao lembrar da situação horripilante que passei no hospital, quando Arthur tentou me sufocar.

— Isso tudo é uma loucura, vamos a polícia agora!

Ela saltou do sofá segurando meu braço, estava atordoada e não raciocinava perfeitamente. Espera essa reação dela, até porque mamãe e Cassandra eram as únicas naquela casa que se importavam comigo de verdade.

— As coisas não são tão fáceis quanto parecem ser.

Tomás me ajuda a acalmá-la. Já estava prestes a parar aquela conversa, mas eu ainda precisava um pouco mais dela, sua presença era muito importante para mim. Também havia outro assunto para tratar com a Sr.ª Lauren.

— E porque não, Tomás? Tudo bem que eles são mais poderosos, mas nossa família também merece respeito, certo?

A voz soou como uma bronca, pobre Tomás! Ficou ligeiramente agitado vendo-a naquela situação.

— Precisamos das provas. Os Duartes não são páreos para os Lobos, mamãe!

Repliquei categoricamente.

— E como vamos conseguir?

Ela exclama claramente ansiosa para acabar com Arthur e Cecília. Olhei em direção a Tomás que piscou para mim, sábio do que eu tentava dizer.

— Por isso Tomás aceitou a promoção que Adriel lhe ofereceu e voltou para a 'M&G'Lobos'.

— Não foi porque perdoei Adriel que acabei aceitando sua proposta. Foi para unir provas! Como conseguiria descobrir algo estando fora da empresa?

Tomás explicou pacientemente. A Sr.ª Lauren, como de costume, começou a roer as unhas no limite da ansiedade. Fico a imaginar se ela soubesse dos artefatos há uns anos, provavelmente todos os planos que tínhamos já estaria em declínio.

Teríamos que ter calma, pois esperei cinco anos para virar o jogo, mamãe teria que lutar contra sua impaciência.

— Mamãe, preciso que seja paciente — ela evita me olhar nos olhos.

— Tudo bem, minha filha. O importante é que você está segura, não é?

E finalmente voltou a sorrir desajeitadamente, embora estivesse decepcionada.

— Quero vê-lo, por favor...

Enxugou o rosto olhando-me com o semblante caído, tentando se controlar.

— Ele está no último quarto do lado esquerdo. Está dormindo, mas pode vê-lo. Enquanto isso, preciso falar com Tomás.

Ela fez que sim com a cabeça e saiu as pressas para conhecer Dylan.

— Tomás.

Virei-me rapidamente para colocarmos o assunto em questão.

— Vi Adriel no aeroporto, quer dizer, Dylan o encontrou primeiro.

O primo Tomás ficou ligeiramente pálido como um fantasma, o medo passou pelos seus olhos.

— Co-como? Caramba, Lis!

Deixou o desconforto sair com as palavras, demonstrava o quanto aquilo o deixou chateado.

— Ele não me viu. Fiquei escondida — a expressão de pânico logo amenizou — Dylan detesta ele — ri profundamente preocupada — não sei o que deu nele.

Neguei com a cabeça pensativa. O calor voltou a se espalhar pelo meu corpo ao lembrar das cenas.

— O que ele fez?

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