Resumo do capítulo Capítulo 56 do livro A última virgem e o CEO cafajeste de Mih Freitas
Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 56, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance A última virgem e o CEO cafajeste. Com a escrita envolvente de Mih Freitas, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.
— O que está acontecendo, mamãe?
Pergunta assustado, o corpo tremendo de modo irrefreável.
— Está tudo bem, meu amor. Explico depois, ok?
A verdade era que eu estava mais assustada que meu filho, não sabia se ambos sairíamos dali vivos depois deste novo atentado.
Mais uma vez, dei uma rápida olhada pela beirada do vidro e, graças a Deus, os assassinos recuaram.
Visto que não seriam páreo para cinco homens, saíram a marcha ré rapidamente, como covardes, tão sem colhões quanto o mandante do crime.
— Está vendo? — olhei em seus olhos assustados — já passou! Eu disse que ficaria tudo bem, certo?
Enxuguei o suor que escorria no seu rosto, com o coração a ponto de sair pela boca. Tive que ser persistente para lidar com a emoção que senti e não chorar na frente de Dylan.
Abri a porta do carro e saí com meu filho, vários seguranças da própria empresa se juntaram aos meus guardas. O estacionamento ficou completamente aglomerado de homens de preto. Só queria encontrar com Tomás e Lívia.
— Lis?
Finalmente ouvi sua voz, nessa hora, senti que meu coração estava mais aliviado quando também vi Lívia saindo de trás de um carro e vindo ao nosso encontro.
— Senhorita Henderson, está tudo bem com vocês?
Um dos homens perguntou enquanto procurava marcas em mim e Dylan, o garoto estava em meus braços, assustado.
— Obrigada! — Dei-lhe um olhar singelo, me senti protegida por eles — Está tudo bem, sim, graças a Deus e vocês!
Eles assentiram conjuntamente. Depois eu darei-lhes um bônus significativo por fazerem seus trabalhos bem feitos, honrando suas habilidades.
— Caramba, Lis! — Tomás nos abraçou — Vamos acabar de vez com aqueles dois... — senti seu rosto tenso colado ao meu.
— Hoje eles terão o que merecem!
A última tentativa de me matarem, só havia aumentando a sede de vingança que eu estava de todos os envolvidos.
Falei com os seguranças e pedi que não chamassem a polícia por enquanto, afinal, eu tinha coisas mais importantes a resolver. Cortar o mal pela raiz, por exemplo!
Os informei que fora uma tentativa de assalto, somente isso. A reunião aconteceria no último andar do prédio. Então, certamente os Lobos não sabem de nada, suponho que nem ouviram tiros.
Entramos no elevador e fomos diretamente para o último andar, já que eu era a CEO da empresa parceira da 'M&G'Lobos' não precisei de permissão para entrar, muito pelo contrário, eu tive uma recepção opulenta, os funcionários me trataram com respeito e sorrisos nos rostos.
— Lívia, leve-o para sua sala e só traga ele quando eu der o sinal, ok?
— Como quiser, Lis!
Ela sorriu preocupada e saiu depressa para sua sala com Dylan.
Parada à frente a porta dupla, respirei fundo e quando estava prestes a passar o cartão na fechadura eletrônica, alguém tossiu as minhas costas.
— Só pode ser brincadeira!
Tomás reclamou me fazendo virar rapidamente para saber quem estava chegando.
— O que você está fazendo aqui?
Cecília rosnou entredentes, ela segurava uma bandeja com algumas xícaras de chás. Tentei fingir que era um simples fantasma, no entanto, ao lembrar do meu filho atordoado e que por um fio ele não morreu, tive vontade de agarrar o pescoço dela e soltá-la só quando não respirasse mais.
— Faço a mesma pergunta.
Dei uns passos em sua direção, ela logo desfez a expressão dura e seus olhos cresceram.
— Essa é uma reunião particular, você não faz parte da família!
A megera latiu como sempre fizera. Tive que rir com desdém e desprezo enquanto olhava para a figura.
— Faço parte da família, sim, infelizmente. E acho melhor ficar quieta, ou não vai sair daqui com as pernas bem!
A encarei com o sangue fervendo nas veias, os olhos brilhando de fúria.
Mandaria quebrar as pernas de Cecília, ela sabe que tenho poder para isso e se calou no mesmo instante quando estava prestes a dizer algo.
— Lis, vamos entrar antes que seja tarde!
Tomás me trouxe de volta ao raciocínio. Finalmente abri a porta e entramos à sala de reuniões.
Mesmo estando preparada psicologicamente para isso, fiquei nervosa assim que ergui a cabeça e segui em direção a mesa robusta e sofisticada que acomoda vinte e quatro pessoas.
— Os 6% estão no nome dela, Duarte!
Louis interveio, fazendo Filippo suar excessivamente.
— Ela não tem direito a nada, Louis! Você sabe que ela deveria transferir tudo para o nome do pai.
Madame Cíntia colocou as garras de fora. Seu marido ao lado, a encarou friamente como se aquele olhar fosse uma bofetada, ela percebendo que o marido estava impaciente, imediatamente se recompôs em seu devido lugar e nada mais disse, por enquanto.
— Arthur, você está tão quieto...
Desta vez, tive que alfinetar o primo de Adriel, ele sorriu sabendo que meu intuito era intimidar Arthur.
— A reunião já aconteceu, faltam apenas as assinaturas. Então! Não tenho mais nada a dizer.
Ele apoiou seus antebraços sobre a mesa me lançou um olhar interrogativo. Deve estar se perguntando como sobrevivi ao terceiro atentado. Desde que me tornei uma senhora Lobo, essa era a terceira vez que tentavam me calar para sempre.
Alguns minutos atrás, se eu não tivesse tomado o devido cuidado, estaria morta!
— Bem, já que não houve nenhum herdeiro e o Sr. Adriel não está mais casado, isso significa que a presidência será dada a Arthur Lobo Simon! Os trilhões, serão divididos entre os dois netos de...
— Espere!
Interrompi o advogado e, neste impasse, desfiz o sorriso no rosto de Arthur num segundo.
— Cale a boca, Ana Lis!
Filippo me repreendeu mais uma vez.
— Ora! Cale a boca você!
Devolvi sua afronta sem muito esforço, o velho imperioso ficou com uma carranca profunda no rosto enrugado. Seus olhos injetaram-se de sangue com a ira reprimida, ele não podia fazer mais nada para me castigar.
— Aguarde um segundo, doutor!
Antes que o advogado pegasse as assinaturas dos beneficiários, tratei de agir logo, antes que as coisas piorassem.
O ar naquele ambiente gelado, ficava cada vez mais insuportável, a sala de alguns metros quadrados tornou-se pequena, como se o oxigênio não fosse o suficiente para aquele pequeno número de pessoas.
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