A última virgem e o CEO cafajeste romance Capítulo 55

Resumo de Capítulo 55: A última virgem e o CEO cafajeste

Resumo de Capítulo 55 – Uma virada em A última virgem e o CEO cafajeste de Mih Freitas

Capítulo 55 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de A última virgem e o CEO cafajeste, escrito por Mih Freitas. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Os dias arrastaram-se devido ao excesso de contratos com clientes e inúmeras reuniões que tivemos com os grupos 'HENSYSTEM' e 'M&G'Lobos'. Afinal, éramos uma só equipe e precisávamos trabalhar em conjunto para não prejudicar as empresas. Mas, ainda precisava tirar as frutas podres da 'M&G'Lobos'.

— Mãe, você não vai mesmo ficar conosco?

— Oh, querida! Eu sinto muito.

Pelas expressões tímidas já sabia sua resposta, mas fiz o convite por educação. Havíamos preparado uma festinha para receber Andrew, ele chegaria da clínica em poucos minutos.

— Espero você amanhã em minha casa.

Ela segurou meus ombros e os massageou levemente.

— Por favor, Lis! Esquece o passado, sua irmã Carmélia fez o convite. Ela realmente quer que você vá para o aniversário dela.

— Tudo bem! Vou porque estou com muita saudade de Casse e sei que ela chegará amanhã de viagem.

Cassandra estava curtindo suas férias. Terminou a faculdade e, fiquei sabendo, que é uma das melhores médicas da região.

— Então, estou indo!

Após o abraço, escutei uns passos curtos e rápidos se aproximarem de nós.

— Vovó, a senhora deveria ficar para conhecer meu vovô Andy. Ele é muito legal!

Dylan abraçou mamãe pela cintura quando estava prestes a sair da sala que estava em clima de festa. Tínhamos pendurado umas decorações de boas-vindas para Andrew, por todo ambiente.

Há uns dias, quando disse a ela sobre os crimes cometidos por Filippo, precisei acalmá-la e foi um tanto difícil, pois, ela imediatamente queria pedir o divórcio após descobrir ter sido enganada. Também por saber que fui trocada somente pelo dinheiro, por pura ambição de Filippo e não para salvar seus patrimônios.

Pedi que esperasse passar o aniversário de Cassandra para se divorciar dele. Filippo agora, não tinha mais nada que a obrigasse a continuar casada, nem amor, pois mamãe me falou que há tempos não o ama.

— A vovó pode conhecer Andrew outra hora Dylan. Afinal, ela tem uns assuntos importantes para resolver esta manhã, certo?

Dylan já estava fervendo de ansiedade para rever o avô. Então, não foi difícil convencê-lo a deixá-la ir embora, antes que Andrew aparecesse.

Os outros convidados estavam na sala degustando champanhe e os petiscos que minhas cozinheiras fizeram.

Quando a porta foi aberta, meu filho correu em direção ao átrio, ansioso. Andrew acabara de chegar, estava acompanhado de seu leal e inseparável segurança e uma enfermeira. Ela ficará em nossa casa pelos próximos dias, até que eu tenha certeza da recuperação total de Andrew.

— Pensei que o Sr. Henderson fosse um pouco mais velho. Ele parece mais jovem, está em boa forma!

Tomás comenta um tanto surpreso. Era a primeira vez que se viam pessoalmente.

— Ele ainda está bonitão, não é? — sorri para ele enquanto bebericava o champanhe. — Ah! Você trouxe o documento?

— Claro! Está no carro.

Senti uma onda de ansiedade e sorri ao imaginar a cara de Arthur daqui a algumas horas, quando eu revelar seus podres diante da família.

Dylan se aproxima segurando a mão do avô. Ver aquele sorriso e os olhinhos brilhando de felicidade, deixa meu coração aquecido. Meu filho não era o mesmo desde que chegamos nesta cidade, supus que fosse a saudade do avô.

— Minha querida!

Dei-lhe um abraço apertado, só então percebi que eu também estava com muitas saudades dele.

— Senti tanta sua falta.

Ergui os olhos encarando a faixa na sua cabeça e fiquei incomodada, sentindo um frio na barriga.

Ele cumprimentou Tomás e três de seus amigos presentes. Depois de um tempo o levei ao quarto para descansar, pois atualmente sua saúde era frágil.

Os convidados foram saindo aos poucos e Tomás permaneceu, iríamos para a reunião da família Lobo. Será a partilha dos bens deixados pelo ancião dos Lobos.

— Ana Lis, eu imploro, tome cuidado com essas pessoas.

Tomás se dirigiu ao seu veículo estacionado próximo ao meu. Pegou o envelope e me entregou. Os seguranças vieram em outro carro logo atrás, eu e meu filho fomos no meu, para que o garotinho se sinta mais confortável.

Dylan permaneceu a viagem toda em silêncio, olhando os prédios pela janela, parecia pensativo. Fiquei me perguntando o que aquela cabecinha estava tramando, ele estava quieto demais.

Ao entrarmos no subterrâneo, estacionamos os carros um após o outro. Lívia me aguardava aparentemente ansiosa. Já havia combinado tudo com ela na troca de mensagens.

— Mamãe? — Assim que desliguei o motor, finalmente ouvi a voz do Dylan no banco de trás. — Você não vai deixar aquele homem se aproximar de você, não é?

O ciúme era nítido no tom da voz meiga. Ele amuou os lábios e formou um beicinho rosado.

— Está muito bonita, ele pode tentar alguma gracinha com você!

Nunca me viu namorar ninguém e sabia exatamente que Adriel era seu pai. Estava se sentindo enciumado com a ideia de que ele seria o único homem que eu deveria amar, exceto, seu avô.

— Ele é mau! Eu vi você chorando com a foto dele...

Senti um arrepio involuntário ao ouvir suas palavras, isso ele nunca havia me dito. Quando eu chorava lembrando do passado, era quando ele não estava por perto.

— Dylan, meu amor. Há muitas coisas que você ainda não entende e...

Um barulho horripilante de pneus riscando o piso áspero me fez calar a boca de imediato. Senti uma forte dor no peito quando tirei o cinto e pulei para o banco de trás para abraçar meu filho.

— Mamãe, mamãe!

Dylan gritou por mim, atordoado. Levantei um pouco a cabeça e olhei através do vidro e vi os seguranças atirando em direção ao veículo que surgiu de repente. Haviam três homens encapuzados contra meus cinco seguranças.

— Não foi nada, ok? Vai ficar tudo bem. Eu prometo.

Pressionei as mãos contra seus ouvidos, senti seu corpo pequeno tremer. Uma bala atingiu o vidro traseiro do meu carro, mas não atravessou devido à blindagem.

Meus pensamentos logo foram voltados para Lívia, ela estava lá fora e Tomás em outro carro. Rezei mentalmente para que ele não resolvesse sair do seu veículo e que Lívia tivesse escapado.

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